Uma olhada nas muitas “coincidências” e previsões sinistras em torno da morte prematura de Kobe Bryant aos 41 anos. Kobe foi um daqueles atletas que transcendeu as fronteiras de seu esporte para se tornar ícones da cultura pop. Mais do que uma estrela do basquete, Kobe era um nome familiar - o tipo conhecido em todo o mundo pelo nome. Ele era a personificação do sucesso e da grandeza. Na quadra de basquete, ele ganhou tudo o que era possível ganhar e estava passando esse legado para as quatro filhas. Fora da quadra, ele ganhou alguns dos acordos de patrocínio mais lucrativos da história do esporte e estava à frente de um enorme império comercial. Ah, e ele também ganhou um Oscar. E, quando grandes armadilhas surgiram em seu caminho (ou seja, alegações de estupro em 2003), ele conseguiu se recuperar como a bola de basquete que costumava driblar. Em suma, parecia que nada poderia impedir Kobe de voar alto... até que tudo desabasse. Por esses motivos, a morte súbita e inesperada de
“Sinais e símbolos governam o mundo, não palavras nem leis”