As Mensagens Sinistras de Melanie Martinez “K-12”

Melanie Martinez foi descoberta no concurso de música The Voice em 2012. Embora ela fosse principalmente sobre música acústica, seu som e imagem tomaram uma direção diferente depois que ela assinou com a Atlantic Records. E está assustando muita gente.

Apesar de Melanie Martinez ter 24 anos, todo o seu ato gira em torno de coisas infantis exageradas. Em seus vídeos, Melanie costuma usar vestidos de boneca enquanto canta músicas com títulos como Sippy Cup (Mamadeira, em português). No entanto, o assunto das músicas é quase sempre sombrio e perturbador. O primeiro álbum de Martinez, Cry Baby, foi descrito pela cantora como sendo “uma criança que experimenta coisas adultas”. Isso não parece certo. E quando se olha mais atentamente o conteúdo desse álbum, as coisas pioram.

Por exemplo, no vídeo Pacify Her, Melanie está em um berço e tenta seduzir um garoto com movimentos sensuais (os comentários no vídeo do YouTube foram desativados devido a um grande número de postagens acusando o vídeo de sexualizar as crianças). No mesmo álbum, a música Tag Youre It é sobre ela ser sequestrada e abusada por “lobos”. O vídeo Mad Hatter é sobre ela ser “louca”, possivelmente como resultado do sequestro. Vamos entrar em uma análise resumida, mas aprofundada desse álbum.

O Universo Perturbador de Cry Baby

Cry Baby era sobre sexualização de crianças, a destruição de sua inocência e a celebração do controle mental baseado em trauma (que é baseado no sequestro e abuso de crianças). Mas antes de entrarmos nesse álbum, precisamos destacar algo óbvio: uma das características mais notáveis de Melanie Martinez é seu cabelo pintado meio a meio.

Quando ela chegou ao programa The Voice em 2012, ela já tinha esse estilo de cabelo, que foi provavelmente mantido por seus manipuladores mais tarde, porque se encaixou perfeitamente com o que ela haveria de se tornar: uma “boneca” de “mente dividida”, em outras palavras, uma escrava MK com personalidade múltipla

No vídeo Cry Baby, vemos ela vindo ao mundo com a ajuda de um parteiro usando uma máscara de coelho branco, uma referência clássica a “Alice no País das Maravilhas” que é, consequentemente, uma referência simbólica ao controle mental monarca.

Cry Baby nasce com a ajuda de um coelho branco. Não há maneira mais criativa de representar o nascimento de uma alter-persona no mundo do controle mental

Na próxima faixa do álbum, “Dollhouse” (Casa de Boneca, em português), conhecemos os membros da família de Cry Baby, que é totalmente conturbada e desestruturada - uma mãe alcoólatra, um pai infiel e um irmão drogado. A letra da música aborda esse assunto e o vídeo se passa dentro de uma casinha de bonecas. De fato, escravos MK geralmente provêm de lares traumáticos ou sofreram diversos tipos de abuso na infância, mas o título da música é ainda mais sugestivo, pois “casa de boneca” é um elemento frequentemente usado na programação do controle mental real de crianças.

A boneca representando Melanie Martinez dentro de uma casa de boneca aparece logo no início do vídeo

No vídeo Sippy Cup, numa bela noite, a mãe alcoólatra de Cry Baby flagra a traição de seu marido e decide matá-lo junto com a amante. Essa seria a “história oficial” da música e do vídeo. No entanto, quando analisamos por outro ângulo, vemos que todo esse cenário pode ter sido armado única e exclusivamente para traumatizar a menina como parte de sua programação.

A mãe de Cry Baby amarra os dois sobre um piso quadriculado, um símbolo sempre presente em temáticas de controle mental

O vídeo de Carousel, diferente do que dizem, não é sobre uma decepção amorosa, mas sobre o controle mental baseado no trauma em outro estágio: o passeio de uma garotinha nas mãos de manipuladores sádicos que precisavam traumatizá-la a qualquer custo, e desta vez em um carrossel.

O vídeo começa com este guarda do parque, com o rosto mascarado. Ele carrega um guarda-sol dualístico preto e branco, implicando que ele é mais um manipulador MK

Em Soap, o próximo vídeo do álbum, vemos Cry Baby abrindo a torneira para tomar apenas um banho, mas acabamos nos deparando com o resultado final de tanto abuso - uma garota dissociada, traumatizada e fragmentada.

Esta é a expressão de quem não aguenta mais tanto trauma

Já no vídeo para a música Pity Party, vemos mais uma vez Melanie Martinez passando por situações traumáticas na pele de Cry Baby. Ela decora a casa inteirinha para sua festa de aniversário, mas ninguém comparece. Resultado: mais trauma.

Como resultado, ela tem um ataque de nervos e destrói toda sua festa no estilo Miley Cyrus. Um comportamento típico de uma escrava MK autodestrutiva

Não apenas os vídeos, mas as fotos postadas por Melanie Martinez no Instagram estão quase sempre relacionadas à cultura MK.

Imagem postada em seu Instagram Oficial. Por quê? Isso não tem nada a ver com infância, isso é 100% MK

Isso lembra esta foto tirada no Baile Illuminati da Família Rothschild em 1972. Isso não tem nada a ver com infância, isso é 100% MK

Melanie sendo retratada como uma boneca de cordas. Essa é uma das maneiras favoritas da elite de mostrar seu controle sobre seus escravos MK

Orelhas de coelho, uma das principais referências ao controle mental. Siga o coelho branco!

Fazendo o velho e onipresente sinal do um olho, prova do controle da indústria

Na minha época, costumávamos comer os donuts que recebíamos. Nós não os colocamos na nossa cara

Comendo uma borboleta monarca, o principal símbolo associado ao controle mental. Uma ótima maneira de mostrar dedicação à indústria doente da elite

A maioria dos atos de Martinez gira em torno de ser um “bebê sexy” - algo que a elite procura forçar em nossas gargantas. Por quê? Porque a elite está cheia de pedófilos, é por isso. Combinando coisas de bebê com imagens sexuais: a marca registrada de Melanie Martinez

Em suma, Melanie Martinez é uma peã da indústria que está empurrando sua agenda distorcida.

Empurrada Para a Indústria

Depois de assinar com a Atlantic Records, Melanie criou uma persona e um universo baseados em cores pastel, coisas infantis e muito simbolismo. Se você acompanha a série Imagens Simbólicas no meu canal, provavelmente reconhecerá o simbolismo imediatamente.

Melanie (novamente) fazendo o sinal do um olho

Escondendo um olho com um olho falso enquanto usava um colar cheio de olhos. Ela realmente quer ser uma peã super controlada pela indústria dos Illuminati

Moda do controle mental Monarca: a única maneira de fazer sucesso em Hollywood. Posando com máscaras representando as múltiplas personas dos escravos MK

A capa deste álbum é puro simbolismo do controle mental monarca, onde a persona principal é literalmente removida da escrava MK

Você entendeu a foto

Aqui, ela está fazendo o sinal do um olho na revista Billboard

Em 2017, a promissora carreira de Melanie atingiu um grande obstáculo: uma amiga chamada Timothy Heller a acusou de estupro durante uma festa do pijama. Heller twittou:

Eu nunca disse que sim. Eu disse não, repetidamente. Mas ela usou seu poder sobre mim e me quebrou. Só para não haver confusão, fui molestada pela minha melhor amiga... ela fez sexo oral comigo e depois fui penetrada com um brinquedo sexual sem ser solicitada. Foi o que aconteceu

Essas alegações levaram a uma reação severa e fizeram com que o movimento #MelanieMartinezIsOverParty tendesse nas mídias sociais, enquanto os fãs denunciavam a estrela pop e expurgavam suas mercadorias e álbuns de Melanie Martinez.

No dia seguinte às acusações, Martinez twittou uma resposta às acusações de Heller, dizendo que ela estava “horrorizada e triste” e que Heller “nunca disse não ao que elas escolheram fazer juntas”.

Essas acusações não impediram a Atlantic Records de investir pesadamente em Melanie. De fato, a empresa gastou mais de US$ 6 milhões para financiar o K-12, um filme completo que deve ser um companheiro visual para seu novo álbum com o mesmo nome.

Em setembro de 2019, o K-12 foi lançado no YouTube, Amazon e cinemas, apoiado por uma forte promoção, uma estréia de filme e uma turnê mundial.

Melanie promovendo K-12 em um programa matinal

Os meios de comunicação rapidamente elogiaram o K-12 por suas mensagens contra “bullying, transfobia e desigualdade de gênero”. No entanto, como sempre, eles perderam completamente a mensagem principal por trás de tudo. E está bastante escuro.

Os Temas de K-12

K-12 acontece no mesmo universo dos trabalhos anteriores de Melanie, enquanto ela interpreta novamente o papel de uma jovem garota chamada Cry Baby. No ensino médio, Cry Baby é enviada para um colégio interno cheio de pessoas más e de alguns amigos. Nos Estados Unidos, “K-12” refere-se ao sistema escolar “para a educação primária e a educação secundária como um todo”. No filme, Cry Baby começa no jardim de infância e, ao passar pelas séries, suas músicas e estilo se tornam cada vez mais “maduros”.

Ao longo do filme, vários temas são abordados, como bullying e transfobia. E, embora algumas mensagens tenham sido feitas para serem identificáveis com garotas (há um pouco sobre uma garota ter seu primeiro período), os principais temas do K-12 são mais sombrios e simbolicamente pesados. Aqui está uma olhada neles.

Desenvolvido por Lilith

Sempre que algo dá errado, Cry Baby e suas amigas invocam seus poderes mágicos para revidar. Isso é representado por olhos enegrecidos, um símbolo que agora está presente nos meios de comunicação de massa

Nas primeiras cenas do filme, vemos que Cry Baby tem poderes mágicos. Ela também fala sobre um anjo que falou com ela em um sonho. Ela diz:

Qual era mesmo o nome do anjo? Era Lily ou Leila? Acho que era Lilith

Este nome por si só é extremamente simbólico e fornece um contexto importante para o resto do filme. De fato, Lilith é uma figura arquetípica “demoníaca” que faz parte do folclore de inúmeras civilizações. Nos contos folclóricos e nos textos religiosos, Lilith é identificada como a primeira esposa de Adão, a serpente do Jardim do Éden e a noiva de Satanás.

Por 4.000 anos, Lilith vagou pela terra, figurando na imaginação mítica de escritores, artistas e poetas. Suas origens sombrias estão na demonologia babilônica, onde amuletos e encantamentos eram usados ​​para combater os poderes sinistros desse espírito alado que predava mulheres grávidas e bebês. Lilith em seguida migrou para o mundo dos antigos hititas, egípcios, israelitas e gregos. Ela faz uma aparição solitária na Bíblia, como um demônio do deserto evitado pelo profeta Isaías. Na Idade Média, ela reaparece em fontes judaicas como a terrível primeira esposa de Adão.
No Renascimento, Michelangelo retratou Lilith como uma meia mulher, meia serpente, enrolada em torno da Árvore do Conhecimento. O romancista irlandês James Joyce a considerou a 'patrona dos abortos'.
O nome antigo 'Lilith' deriva de uma palavra suméria para demônios femininos ou espíritos do vento - o lilītu e o ardat lilǐ. O lilītu mora em terras desertas e espaços abertos no campo e é especialmente perigoso para mulheres grávidas e bebês. Seus seios estão cheios de veneno, não de leite. A ardat lilī é uma mulher sexualmente frustrada e infértil que se comporta agressivamente em relação aos homens jovens.
Na maioria das manifestações de seu mito, Lilith representa caos, sedução e impiedade. No entanto, em todas as suas formas, Lilith lançou um feitiço sobre a humanidade

– Janet Howe Gaines, Seductress, heroine or murderer?

Uma representação clássica de Lilith enrolada na serpente do Jardim do Éden

Nos tempos modernos, Lilith foi resgatada por estudiosas feministas que a consideram uma figura feminina poderosa que rejeitou a autoridade de Adão e Deus para obter liberdade.

Segundo os leitores feministas, Lilith é um modelo para a independência sexual e pessoal. Eles apontam que Lilith sozinha conhecia o Nome Inefável de Deus, que ela costumava escapar do Jardim e de seu marido intransigente. E se ela era a serpente proverbial no Jardim do Éden, sua intenção era libertar Eva com o poder da fala, conhecimento e força de vontade. Na verdade, Lilith se tornou um símbolo feminista tão poderoso que a revista 'Lilith' recebeu esse nome

– Ariela Pelaia, Lilith, from the Medieval Period to Modern Feminist Texts

A figura de Lilith também tem fortes conexões históricas com a bruxaria, pois ela é considerada a “bruxa original”. Em K-12, Cry Baby e seus amigos possuem poderes mágicos que são alimentados por Lilith.

A amiga de Cry Baby a encoraja a usar seus poderes para lutar contra aqueles que a oprimem

Em K-12, a maioria dos caras maus são caras... maus. Eles representam o patriarcado e a bruxaria é apresentada como uma maneira eficaz de lutar contra ele (a mesma mensagem exata é encontrada na série adolescente da Netflix O Mundo Sombrio de Sabrina).

Caras Maus

Um tema importante em K-12 é que os homens são maus e que merecem ser punidos. Faz parte de uma nova onda de feminismo radical que não busca a igualdade, mas a vingança.

No filme, a maioria dos meninos e homens são retratados como idiotas depravados que (quando não estão comendo cola) não podem deixar de gritar coisas misóginas para meninas. Por exemplo, quando Cry Baby pede para desempenhar o papel de Presidente na peça da escola, um garoto se vira e diz:

Como um idiota

A resposta de Cry Baby é:

Saber sentir e expressar as emoções melhor é uma de muitas qualidades que nos fazem superior ao seu tipinho

A resposta dela basicamente diz: “Não somos iguais, somos melhores que você”. E se eu lhe dissesse que os sexos não estão realmente competindo e que eles realmente se completam? Isso não é lindo? Mas isso não está sendo ensinado às crianças. É tudo sobre enchê-los de ódio e raiva.

Durante a peça da escola, Cry Baby sai do roteiro e usa sua mágica para queimar o rosto desse cara usando um ferro - um símbolo da opressão doméstica feminina. O fato de esse cara não estar realmente a oprimindo, mas desempenhar um papel não parece incomodar ninguém

Em outra cena, uma das amigas mágicas de Cry Baby fala consigo mesma enquanto escreve um ensaio. Ela diz:

Um tratado sobre a educação mista. Meninos são o problema

Essa cena benigna que a maioria das pessoas provavelmente não percebeu resume a lição subjacente que está sendo ensinada às meninas por meio de “entretenimento”. Meninos maus, odeio o bem.

Em Strawberry Shortcake, os meninos são retratados como animais selvagens e malucos que não conseguem “manter as calças fechadas”

A história principal é resolvida através da derrubada simbólica do patriarcado.

Cry Baby salva todos ao se transformar em uma garota chamada Lorelai que usa o sexo para enganar o filho do diretor

Como Lilith, o nome Lorelai tem um significado simbólico pesado. No folclore alemão, Lorelei é o nome de uma sereia cuja beleza e canções fazem com que os marinheiros destruam seus navios e morram.

Uma pintura do século XIX de Lorelei seduzindo homens em naufrágio, pelo pintor da Alemanha Carl Joseph Begas

Através do uso de símbolos poderosos e referências históricas, K-12 conta uma história de vingança contra a tradição patriarcal usando bruxaria e sexualidade feminina. Embora se possa concordar ou não com essa narrativa, outros temas de K-12 que são difíceis de concordar.

A Sexualização das Crianças

Como visto acima, um tema recorrente dos trabalhos de Melanie Martinez é a combinação de coisas infantis com situações de adultos escuros. Em K-12, a sexualização de crianças é um tema proeminente.

No início do filme, Cry Baby canta Wheels on the Bus, uma música inspirada na música infantil por excelência com o mesmo nome. No entanto, na versão de Cry Baby, as coisas tomam um rumo estranho. Ela canta:

Eu conto as árvores enquanto elas passam por mim
E tento não olhar para o outro lado do corredor
Porque Maya está deixando Dan colocar a mão na saia dela
E sua mão está dentro das calças dele

Hã?

Pior ainda, o motorista do ônibus está assistindo isso. Cry Baby canta:

Eu sei que o motorista está vendo
Eu sei que ele fica olhando pelo retrovisor
E não diz nada

O motorista do ônibus observa crianças fazendo essas coisas

Então, o caminho para a escola começa com um motorista de ônibus que é esquisito e possivelmente pedófilo. Isso não é um bom começo. Quando as meninas saem do ônibus, elas têm uma mensagem para o motorista.

Cry Baby e a calcinha de sua amiga dizem “F***-se”

Essas garotas estão “dando um fora” no motorista do ônibus? Ou elas estão realmente dando a ele o que ele quer? Esquisito. E as coisas ficam mais estranhas.

Mais tarde no filme, a música Teacher's Pet fala sobre a amiga de Cry Baby ter um relacionamento sexual com seu professor. O refrão da música diz:

Eu sei que sou nova, mas minha mentalidade vai muito além da idade

Isso é como a fantasia de um pedófilo.

O professor se aproxima da garota

A música é basicamente sobre a garota que deseja mais atenção do professor.

Ela disse: É por todos os motivos certo, meu bem
Não me importo com notas, só me chame de sua
Se eu passar nessa prova, você vai me dar filhos seus?
Não me chame de louca
Você me ama, mas não virá me salvar
Você tem esposa e filhos, os vê todos os dias
Nem sei por que você fez de mim

Então as coisas mudam de ideia: o professor droga a garota e tenta... dissecá-la.

Depois de ser drogada pelo professor, Angelita se encolhe. O professor tira a roupa e tenta dissecá-la

Então, o que em nome de Deus está acontecendo aqui? Se a garota estava claramente disposta a fazer coisas, por que ele precisava drogá-la? Porque existe um contexto mais amplo para essas coisas de abuso infantil. Faz parte da programação Monarca. A cena é sobre as drogas de uma escrava MK para induzir trauma através de abuso.

Para entender completamente o enredo distorcido de K-12, é preciso entender um fato importante: a escola é realmente um local de programação do controle mental.

K-12: um Local de Programação do Controle Mental

Como visto acima, a programação Monarca é um tema recorrente e importante nos trabalhos de Melanie Martinez. A narrativa principal do K-12 é sobre crianças sendo enviadas para um local de programação MK. Lá, Cry Baby é submetida a trauma físico e sexual para causar dissociação.

No início do filme, Cry Baby desenha um coração em torno de “Primeiro dia do Inferno”. Os escravos MK são programados para acreditar que sua dor é boa. Lilith dirá a Cry Baby a mesma coisa mais tarde no filme

Antes de ir para a escola, vemos a mãe de Cry Baby desmaiada no chão

Na programação monarca real, as crianças são frequentemente abduzidas de pais inaptos.

Angelita, amiga de Cry Baby, também parece ter uma história sombria. A certa altura, ela diz à amiga:

– Il y a du sang partout.
– O que isso significa?
– Há sangue em toda parte. Eu não sei falar francês. É uma frase que aprendi quando criança. Eu tinha uma babá francesa

A família dela foi morta antes de ser sequestrada?

À medida que Cry Baby passa pelas séries em K-12, os espectadores são tratados com uma dose pesada de imagens MK flagrantes. Em Show and Tell, Cry Baby é retratada como uma fantoche literal que canta sobre a indústria da música.

Uma professora realiza um show de marionetes para a turma

Percebemos então que Cry Baby é a fantoche que está sendo controlada por um manipulador

Durante o refrão, ela canta:

Arte não vende
A menos que você tenha f*dido todas as autoridades

Mas a arte de Melanie Martinez está vendendo... então... o que ela está dizendo?

A performance termina com a boneca sendo jogada no chão, com entranhas expostas. Mais controle mental baseado em trauma

Cry Baby é levada em uma maca por enfermeiras que a drogam, levando-a a uma viagem ruim. Então as coisas ficam completamente MKULTRA.

Cry Baby e Angelita estão ligadas a algum tipo de máquina (eletrochoque?) quando coelhos brancos olham

O K-12 contém muitas referências a Alice no País das Maravilhas. Apropriadamente, essa história sobre uma jovem garota que escapa da realidade para entrar no País das Maravilhas é um importante roteiro de programação na atual programação monarca. Como os escravos são submetidos a traumas intensos, eles são instruídos a “atravessar o espelho” e entrar no País das Maravilhas para escapar da dor - código de dissociação, o objetivo final da programação Monarca.

No conto de fadas, Alice segue um coelho branco para o País das Maravilhas. É por isso que existem muitos coelhos brancos assustadores em K-12.

Depois de todo esse abuso, Lilith aparece para as meninas que procuram sua ajuda.

Lilith aparece no portão de um portal mágico para algum lugar melhor

Enquanto as meninas imploram a Lilith para levá-las com ela, ela diz para elas ficarem lá e sofrerem mais sofrimento. Ela diz a elas:

Precisamos sentir a dor física deste mundo porque a única forma de aprendermos algo de verdade é através da experiência

No final do filme, Lilith e seu portal aparecem novamente. As meninas finalmente passam pelo portal

Considerando o fato de que o portal é uma porta de entrada para a liberdade e o alívio do sofrimento, é provavelmente uma metáfora da dissociação.

Isso significa que Lilith não está realmente libertando-as, ela está promovendo a programação delas. Isso também significa que todas as mensagens “sociais” do filme não são realmente liberadoras, estão promovendo a programação do espectador.

“Isso não pode estar certo! Eu preciso de mais provas!”.

O sinal do um olho resume a verdadeira mensagem do filme. A busca pela liberdade de Cry Baby é realmente um caminho para mais controle da elite oculta

Conclusão

O K-12 está em perfeita continuação com os trabalhos anteriores de Melanie Martinez. Apoiado com um orçamento enorme fornecido pela Atlantic Records, o K-12 esconde, sob camadas de roupas fofas e uma orgia de cores pastel, uma história sombria e enganosa cheia de simbolismo poderoso.

Lançado durante o período de “volta às aulas” do ano, o K-12 é outra tentativa de educar as crianças com a agenda da elite oculta. A mesma agenda exata pode ser encontrada em outras produções “adolescentes”, como O Mundo Sombrio de Sabrina, que também mostrou de forma bizarra a sexualização de crianças combinada com a mensagem de que o pseudo-satanismo é a melhor maneira de combater o patriarcado.

Em resumo, isso é tudo sobre engano. Embora pretenda tratar de questões vivenciadas por crianças, na verdade promove sua sexualização. Embora pretenda promover amor e aceitação, na verdade promove o ódio e a divisão entre os sexos. Embora pretenda defender a rebelião e a liberdade, na verdade promove a submissão completa à agenda da elite.

Fonte: The Vigilant Citizen

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