Por que Luísa Sonza, Anitta e Outras Artistas Estão Convocando os Jovens Para Tirar Título de Eleitor?

Luísa Sonza, Anitta, Juliette e outras famosas começaram uma mobilização nas redes sociais para que jovens entre 16 e 17 anos tirem o título de eleitor. O motivo? “Salvar o país”. Vejamos a verdadeira agenda por trás deste movimento.

Se o Brasil já era um país politizado em 2018, este ano com certeza ultrapassará todos os recordes. Tudo está altamente polarizado e, em um cenário desse tipo, mais pessoas aderem o hábito de defender suas ideologias com todas as forças – gerando brigas familiares e até mortes. Permanecer com suas opiniões para si já não é mais uma opção válida: você precisa se posicionar sobre todos os assuntos, mesmo que não tenha conhecimento sobre a maioria deles.

Há apenas alguns meses, o Intelligence and Faith era apenas sobre a atuação da elite oculta nos países internacionais. No entanto, percebemos a importância de expormos as agendas em ação no Brasil – uma nação que tornou-se alvo forte da elite global. Ignorar o que está acontecendo na nossa frente pode dar poder para outras pessoas controlarem nosso futuro.

As eleições de 2022 ocorrerão em outubro, mas os esforços para ganhar o voto das massas já começaram. Como alguém que nasceu e cresceu no Brasil, sinto que preciso reconhecer algo: ouvimos sempre as mesmas promessas e debates ensaiados a cada 4 anos para, no final, eleger um engravatado que serve aos interesses de seus chefes.

Sejam de direita ou esquerda, os presidenciáveis se aproveitam do populismo e da demagogia barata para ganhar confiança dos eleitores.

Ciro Gomes – um jovem de 64 anos – divulgando sua live gamer, incluindo informações de redes sociais como TikTok.

Sergio Moro postou esta foto jogando fliperama com a legenda comparando-se com um personagem de “Street Fighter 2”.

Apesar da quantidade de candidatos, dois se destacam: o atual presidente Jair Bolsonaro e Lula. De fato, eles são o foco da mídia de massa e tudo indica que o segundo turno será composto pelos mesmos.

Se por um lado a disputa democrática é completamente válida, por outro lado temos testemunhado uma perigosa “santificação” de ambos os políticos.

Apoiadores de Bolsonaro pedindo intervenção militar em protesto em Brasília.

Capa de um folheto do Partido dos Trabalhadores. O título é uma reminiscência de “O povo precisa de pão e circo”, uma frase que caracteriza a governança de uma elite sobre um povo controlado pela comida e pelo entretenimento.

Em um período como este, influenciadores digitais e “artistas” começaram uma campanha de incentivo aos jovens de 16 e 17 anos para tirarem o título de eleitor e exercer seu direito à luz da democracia.

A Convocação

O baixo número de adolescentes com títulos de eleitor para votar nas eleições deste ano mobilizou celebridades que tentam reverter o quadro. As principais “artistas” engajadas nesta causa são Luísa Sonza, Anitta e Juliette, que usaram as redes sociais para apelar aos seus respectivos públicos que providenciem o documento.

Aqui estão alguns tuítes:

Logo após a publicação dessas postagens, a mídia de massa correu para publicar sobre o assunto e, claro, dar mais força ao movimento. Apesar de aparentar ser um esforço genuíno para incentivar os jovens a exercerem seus direitos democráticos, a grande máquina da elite por trás destas celebridades indicam que uma agenda está em ação.

De fato, Anitta é um dos exemplos mais óbvios de escrava da indústria. Seu trabalho está repleto dos mesmos simbolismos ocultistas analisados neste site há anos. Na verdade, seria necessário fazer um artigo gigantesco para expor todo o sistema por trás dela. Enquanto isso, uma imagem pode ser o suficiente.

Anitta com chifres de Baphomet no carnaval de 2021.

Além disso, Luísa Sonza também é uma marionete da indústria. Meu vídeo sobre seu último álbum mostra como ela foi elevada aos níveis mais altos da fama depois de vender sua alma ao diabo. Os símbolos satânicos em torno de “Doce 22” corroboram para isso. E tem mais.

À esquerda, roupa de Luísa Sonza no vídeo “Café da Manhã”. Note o pentagrama invertido. À direita está a cabra de Mendes dentro do mesmo pentagrama invertido. Este símbolo foi usado para formar o Sigilo da Igreja Satânica.

O simbolismo do chifre e do pentagrama invertido é usado na magia negra real e em rituais satânicos. Por que figuras famosas da música pop brasileira estão saindo por aí esbanjando essas porcarias?

Acima de tudo, por que estão convocando os jovens para tirar título de eleitor? Por que estão se importando com isso apenas agora?

Uma Agenda Óbvia

Apesar da quantidade de evidências de que certas músicas carregam simbolismo oculto para comunicar mensagens da elite às massas, de que a indústria da música é altamente manipuladora e de que a influência dessas músicas pode ser negativa, a maioria das pessoas nunca pararam para pensar nos efeitos da música no cérebro.

Quando falamos que a música pode ser utilizada para corromper uma sociedade, as pessoas se preocupam apenas com a letra ou com “videoclipe com simbolismo oculto”. Elas esquecem que apenas a música por si só pode ser mais destrutiva do que qualquer outro elemento nocivo que ela possa carregar.

O som influencia o sistema límbico no cérebro, podendo alterar os estados físicos e mentais dos seres humanos. Quando escutamos uma música, ocorre uma mudança nos elementos químicos do cérebro, influenciando diretamente nosso comportamento. Dependendo da música, os efeitos no sistema eletroquímico do cérebro podem ser tão perniciosos quanto os de drogas ilegais.

Após o cérebro se acostumar com a música, ele começa a ficar obcecado não só por ela, mas também pelo seu contexto. Por esse motivo, as pessoas passam a idolatrar o cantor, seu estilo, voz e imagem. Muitas entram até em delírio só de escutar a voz de seu artista ou vê-lo na capa de uma revista.

As sensações que antes eram provocadas pela música, agora passam a ser provocadas pelo contexto da música.

Os fãs de Luísa Sonza: adolescentes e jovens usando camisas com sua imagem.

A elite oculta por trás de Anitta e Luísa Sonza sabe o poder dessa influência. Em nome do “apoio incondicional”, a multidão de fãs dessas “artistas” carregam suas mesmas ideologias, estilos de vida e comportamentos. Além disso, considerando quaisquer palavras que elas disserem, estes jovens estão dispostos a alterar seus pensamentos, valores e subjetividades.

O número de jovens sem título de eleitor mostra o baixíssimo interesse da juventude em relação à política. A verdade é que grandes celebridades da elite estão agora incentivando o voto por isso: a maioria de seus fãs não entendem sobre o cenário político atual e suas implicações. Eles votarão em quem seus ídolos mandarão.

Além disso, tais “artistas” têm seus comentários e opiniões políticas veneradas, mesmo que não tenham especialidade ou formação sobre alguma área do cenário político. Com a ajuda da mídia de massa, pessoas ignorantes tornam-se autoridades em um tema específico, da qual não dominam nem fazem questão de dominar.

Conclusão

Ao contrário do que muitos brasileiros pensam, as eleições presidenciais não são importantes. Na verdade, repetem-se como uma série de teatro que nunca acaba. Não importa quem os artistas vão desprezar ou apoiar. A agenda estará em pleno funcionamento, seja o candidato vencedor de direita ou esquerda.

Em suma, todo este movimento coordenado serve para dois objetivos: eleger àqueles que satisfarão os interesses da elite oculta e rejeitar àqueles que não servirão mais. Luísa Sonza e Anitta estão sendo usadas para cumprir esses objetivos. Considerando o fato de que suas carreiras estão encharcadas no ocultismo e satanismo, elas devem ser ótimas em indicar algum salvador da pátria para reger o Brasil.

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