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UNICEF Obtém Estudo Ridículo (mas Amigável à Agenda) Sobre a Positividade da Pornografia Para Crianças


O UNICEF publicou um estudo ridículo que diz que “impedir crianças de acessarem pornografia online pode violar seus direitos humanos”. Por quê? Porque as conclusões se encaixam em sua agenda.

UNICEF significa Fundo das Nações Unidas para a Infância. Sua missão é “atender às necessidades de crianças e mulheres nos países em desenvolvimento”. Em 2018, postei um vídeo sobre o flagrante simbolismo no baile da elite da organização.

Recentemente, um relatório falso recheado de chavões da agenda publicado pelo UNICEF sustenta a ideia de que não há evidências de que crianças expostas à pornografia sejam prejudicadas.

Escrito por Emma Day, uma extensiva publicadora de artigos da Open Society Foundation de George Soros, a equipe “apreciou” o que os direitos da criança significam em um ambiente digital. O objetivo era provar que pode haver um “empoderamento das crianças como detentoras ativas dos direitos digitais”. Algo assim. Frases pseudotécnicas para disfarçar a exposição de crianças à sexualidade precoce.

Por exemplo, um trecho ridiculamente descreve como 39% das crianças expostas à pornografia ficaram “felizes”, enquanto muitas outras ficaram indiferentes.

O estudo EU Kids Online 2020 comparou os resultados da pesquisa de 19 países europeus e descobriu que, na maioria dos países, a maioria das crianças que viram imagens sexuais online não ficou nem chateada nem feliz (variando de 27 por cento na Suíça a 72 por cento na Lituânia); entre 10 por cento e 4 por cento estavam bastante ou muito chateados; e entre 3 por cento das crianças (na Estônia) e 39 por cento (na Espanha) relataram sentir-se felizes depois de ver essas imagens

O estudo alegou que “as evidências são inconsistentes e atualmente não há um acordo universal sobre a natureza e a extensão dos danos causados às crianças pela exibição de conteúdo classificado como pornografia.”. O estudo concluiu que existem vários tipos diferentes de riscos e danos associados à exposição das crianças à pornografia, mas “não há consenso” sobre o grau em que a pornografia é prejudicial às crianças.

Crianças sob Cerco

Embora o objetivo original do UNICEF fosse fornecer alívio de emergência temporário para crianças vítimas da Segunda Guerra Mundial, ele se tornou uma parte permanente do Sistema das Nações Unidas alguns anos depois. Desde então, sua missão mudou gradualmente de salvar crianças da morte para “defender seus direitos”.

Os críticos do UNICEF afirmam que a agência e Bellamy contribuíram para a crise ao se concentrar em causas políticas e desviar o UNICEF do 'negócio principal' de garantir a sobrevivência das crianças
– Wendy McElroy, UNICEF’s ‘Rights’ Focus Is All Wrong

Enquanto a organização se disfarça em uma máscara de caridade, sua verdadeira face foi revelada por meio de inúmeras controvérsias envolvendo fraude, corrupção e crianças.

O UNICEF tem sido frequentemente criticado por impedir que milhões de órfãos sejam adotados por famílias no mundo ocidental. Outros grupos afirmam que o UNICEF se tornou um “parceiro de distribuição de anticoncepcionais, realização de aborto e esterilização de algumas das organizações de 'planejamento familiar' mais notórias do mundo”.

Richard Horton, editor da prestigiosa revista médica The Lancet, publicou um editorial contundente, que chama a direção de Bellamy de vergonhosa
– Ibid.

Em 2014, a Associação de Médicos Católicos do Quênia acusou o UNICEF de conduzir um “exercício secreto de esterilização em massa” quando um agente anti-fertilidade foi encontrado na vacina antitetânica administrada a 2,3 milhões de meninas e mulheres.

A 'abordagem baseada nos direitos' de Bellamy (enfocando os 'direitos' das crianças em oposição à sua simples sobrevivência física), disse Horton, também tem sido devastadora para as crianças, cerca de 10 milhões das quais morrem de causas evitáveis antes dos cinco anos de idade todos os anos
– Ibid.

Em fevereiro de 2018, o UNICEF admitiu não proteger crianças que foram abusadas sexualmente pelos próprios funcionários das Nações Unidas.

A agência da ONU para crianças admitiu deficiências em seu apoio humanitário a crianças que alegam ter sido estupradas e abusadas sexualmente por soldados franceses da manutenção da paz na República Centro-Africana
– The Guardian, Unicef admits failings with child victims of alleged sex abuse by peacekeepers

Uma Agenda Óbvia

A agenda exposta por este estudo tem sido destaque durante anos no Intelligence and Faith porque, é claro, está plenamente representada nos meios de comunicação de massa. Há um claro impulso para se afastar da ciência verificável para promover uma pseudociência vaga, politicamente motivada e alimentada pela sexualização de crianças.

O estudo do UNICEF ignora que, em 2013, pesquisadores descobriram em jovens que, a cada relação sexual antes do casamento, as chances de desenvolvimento de depressão e pensamentos suicidas aumentam em 18%. Apresentar pornografia à uma criança é introduzi-la ao sexo precoce. Então, porque os resultados desses estudos não são iguais? O que aconteceu, ciência?

O que estamos testemunhando é o Lysenkoismo:

Lysenkoismo é usado metaforicamente para descrever a manipulação ou a distorção do processo científico, como uma maneira de se chegar a uma conclusão pré-determinada em conformidade com um viés ideológico, geralmente relacionada a objetivos políticos ou sociais

A ciência foi roubada para servir a uma agenda ideológica clara, focada em uma pseudociência vaga e na sexualização de crianças. Essa agenda atualmente tem um domínio sobre as faculdades e universidades que, como sabemos, criam os líderes e pensadores de amanhã.

Quando se discute os benefícios da pornografia para crianças, é sinal que nada disso é um acidente. A elite mundial criou uma cultura que tornou a sexualidade seu próprio deus e o estudo do UNICEF é apenas uma parte do resultado desse plano cuidadosamente traçado. Em suma, é só mais um exemplo da promoção de uma das agendas favoritas da elite: a normalização e a celebração da sexualização de crianças.

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