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Sabrina Carpenter “Feather” Promove a Tortura e a Morte dos Homens


Sabrina Carpenter “Feather” propositadamente promove a obsessão da elite oculta de glorificação da tortura e da morte. Além disso, o vídeo foi tão desrespeitoso com a Igreja que foi filmada que um bispo teve que “abençoar novamente” o Altar depois. Aqui está uma olhada em “Feather” e nas mensagens insanas que ele comunica aos telespectadores.

Sabrina Carpenter é uma das muitas estrelas infantis que cresceram dentro do sistema da Disney que, em seguida, lançou uma carreira solo que é definida pela agenda degradada da elite oculta. Em 2019, assisti ao vídeo dela “In My Bed”, que era claramente sobre a programação Monarca. Além disso, foi lançado pela Hollywood Records, de propriedade da Disney.

Nesta cena de “In My Bed”, Carpenter está com uma camisa de força e seus olhos estão “hipnotizados” enquanto seus manipuladores a analisam e a reprogramam. O vídeo inteiro está repleto de simbolismo MK.

Desde então, Carpenter está preparada para o sucesso. Ela assinou com o Universal Music Publishing Group e se juntou à enorme Eras Tour de Taylor Swift como abertura.

A mídia de massa tem trabalhado duro para construir Sabrina Carpenter como uma grande celebridade. É tudo artificial.

Dito isto, é melhor você acreditar que ela tem que mostrar o simbolismo da elite oculta.

A capa do single de Carpenter, “Why”, apresenta um sinal claro do um olho. O design geral é um aceno para a divisão da personalidade das escravas do controle mental.

Na capa de seu outro álbum, um de seus olhos é habilmente escondido pela sombra.

Considerando que a elite oculta vem empurrando todo o tipo de ódio e discriminação contra os homens (assista minha análise sobre o terrível filme “Barbie”), não é surpreendente que Sabrina esteja sendo usada em um vídeo para demonstrar amor pela desgraça dos homens para a juventude que a assiste. Afinal, ela é contratada pela Island Records, de propriedade da Universal Music Group, junto com outra ex-estrela da Disney, Demi Lovato. Em outras palavras, ela está simplesmente fazendo o que seus chefes lhe dizem para fazer.

Com essas peças no lugar, o momento foi perfeito para lançar um videoclipe profundamente tóxico (e quase satânico) para seus fãs absorverem. E, enquanto isso, sua equipe decidiu profanar uma Igreja inteira no processo.

Ódio por Igrejas e Celebração da Psicopatia

A julgar pelos comentários no YouTube, a maioria de suas jovens fãs interpreta “Feather” como Sabrina Carpenter sendo “empoderada” enquanto supera o término de um relacionamento. De fato, se você terminou um namoro recentemente, e a tristeza do término já tiver passado, você provavelmente se identificará com o refrão cativante da canção: “Eu me sinto muito mais leve, como uma pena, sem você na minha mente”.

No entanto, as imagens do vídeo levam as coisas a um nível perturbador, psicopata e sádico. Na verdade, desde o início, os espectadores são expostos a conceitos centrais do satanismo. O vídeo começa com várias cenas dentro de uma Igreja real (Igreja da Anunciação da Bem-Aventurada Virgem Maria no Brooklyn).

No Altar estão vários caixões, incluindo este que diz “Descanse em paz, v*dia”.

Este palavrão pertence ao Altar de uma Igreja? Ousariam fazer tal coisa no templo sagrado de qualquer outra religião?

Em outra cena, a profanação fica mais óbvia.

Nesta foto, vemos que eles adicionaram uma cruz néon.

As cruzes de néon tornaram-se um símbolo importante nos vídeos patrocinados pela elite ocultista. Eles podem ser encontrados em vídeos como Kesha “Praying”, The Weeknd “Starboy” e Iggy Azalea “Savior”.

Um print de Iggy Azalea “Savior” apresentando um monte de cruzes de néon. A mensagem do vídeo é altamente satânica.

O que essas cruzes de néon simbolizam? Bem, as luzes de néon são geralmente associadas à decadência urbana: negócios duvidosos, jogos de azar, clubes de strip-tease e assim por diante. Fato interessante: a capital mundial do néon, Las Vegas, é apelidada de “cidade do pecado”. Em suma, as cruzes de néon visam basicamente ridicularizar a cruz real e o Cristianismo em geral.

Enquanto isso, Sabrina, a membro dessa Igreja profanada, parece se identificar muito com serial killers.

A imagem pendurada em seu carro mostra a lápide de um túmulo que diz “Ele estava bem”. É um prenúncio do que está por vir.

Spoiler: Sabrina matou esse cara no túmulo. Dito isto, ela parece compartilhar do mesmo hábito de alguns assassinos, como ir no velório de suas próprias vítimas e considerar um registro disso como um troféu pessoal. E, aparentemente, a elite oculta quer fazer com que essa porcaria se torne “empoderadora” e “sexy”.

Na próxima cena, descobrimos que o carro de Sabrina é na verdade um carro funerário.

Sabrina dirige um carro fúnebre. Então, ela trabalha em uma empresa funerária?

Não. Ela está com maquiagem, vestido preto, véu preto e óculos escuros. Glamourização da morte.

Então, Sabrina muda de roupa, anda pela calçada ouvindo música em seu fone de ouvido e acaba passando por alguns meninos. E eles são idiotas.

Esses caras estão lendo um livro intitulado “Os tampões devem ser gratuitos”. Essa pauta feminista altamente discutível é colocada aqui não por preocupação às mulheres mais carentes, mas sim para tentar justificar a violência que acontecerá logo em seguida.

Como cães no cio, aquele cara e alguns de seus amigos vêem Sabrina passar e vão atrás dela salivando. ELES MERECEM MORRER. A camisa de Sabrina diz: “Você age como uma v*dia”. Eu tenho certeza que as fãs dela de 12 anos adoraram essa frase sarcástica.

As letras da música parecem aludir à superação de um término. Este é o segundo verso:

Eu bato a porta
Aperto o botão de ignorar
Eu digo: Não, não, não, chega
Eu te bloqueei
Depois, pensei mais um pouco
Eu finalmente te tirei da minha vida

Apesar da letra querer dizer que Sabrina já superou algum ex de sua vida, ela teve que lançar um vídeo de 3 minutos e 29 segundos de puro ódio e amargura contra os homens no geral. Além disso, a frase “Eu finalmente te tirei da minha vida” parece ter um sentido mais psicopático quando nos deparamos com a próxima cena.

Pouco depois, um caminhão atropela os rapazes. Enquanto isso, Sabrina fica muito tranquila (e bastante satisfeita) com a morte violenta de três pessoas. Meio psicopata se você me perguntar.

O vídeo basicamente apresenta homens assediando Sabrina em várias situações do cotidiano e, por fim, sendo assassinados brutalmente. É uma maneira de mostrar Sabrina como uma mulher “empoderada”, enquanto assediadores são mortos. No entanto, ela gravou essa música e produziu esse vídeo através de sua gravadora de propriedade da Universal Music Group, que recebeu alegações de intimidação, assédio, racismo, homofobia e discriminação, bem como alegações mais graves de agressão sexual. A mesma Universal Music também foi acusada de promover artistas que glorificam a violência sexual em suas músicas. Em outras palavras, Sabrina é apenas um produto da indústria Beta-Kitten que aparenta lutar contra assediadores, mas os criminosos sexuais acima dela a mantêm na linha. Ao ser retratada como uma assassina sádica, ela está sendo usada e manipulada por homens engravatados da indústria para avançar sua agenda. Ela não é “empoderada”, ela nem tem o controle de nada. Ela nunca teve.

Em outra cena, Sabrina está em uma academia com um bando de caras vestindo uma roupa que chama a atenção.

Um cara toca o braço dela e parece querer ensinar a dar um soco. ELE MERECE MORRER. E todos os outros também. Existe um homem normal na academia? Não.

Pouco depois, os caras começam a brigar por ela (porque ela aparentemente se acha irresistível). À medida que essa violência ocorre, Sabrina tira… selfies. Quão egocêntrica você pode ser?

Depois da carnificina, há sangue por toda parte, incluindo no rosto de Sabrina.

O sangue no rosto de Sabrina nos lembra o verdadeiro ponto do vídeo. Isso nunca foi sobre término. Isso é sobre o uso de Sabrina para vender a cultura da elite da morte e do ódio, enquanto negam a dignidade humana, o respeito, e tudo o que é positivo sobre a humanidade.

Em níveis simbólicos, Sabrina parece gostar muito de sentir o sangue em seu rosto porque esse é o preço do sucesso. De certa forma, o sacrifício necessário para se manter nas boas graças da indústria da música é vender a sua alma e convicções morais para empurrar as agendas da elite. É por isso que o massacre no vídeo é antecedido pelas primeiras imagens da profanação de uma Igreja.

Enquanto Sabrina anda na ponta dos pés em torno dos numerosos cadáveres, ela fica tipo “Bem, isso é o que você ganha por ser um pouco inapropriado”.

Em outra cena, Sabrina mata um cara.

Um cara tira uma foto do traseiro de Sabrina dentro de um elevador. ELE DEFINITIVAMENTE MERECE MORRER. Afinal, existe um homem normal neste vídeo? Não.

Em resposta a essa transgressão, Sabrina coloca a gravata do rapaz para fora do elevador enquanto as portas se fecham. Enquanto isso, ele está implorando por sua vida. Tenho certeza que isso não acontecerá com os caras da Universal Music.

O cara morre brutalmente enquanto seu sangue escorre. Isso é música pop agora.

Enquanto isso, Sabrina fica toda tipo “tchau” enquanto canta “Eu me sinto muito mais leve, como uma pena, sem você na minha mente”. Psicopata.

O cara foi um perdedor por tirar a foto, mas a punição condizia com o crime? Claro que não. No entanto, homens sendo assassinados em videoclipes tornou-se um tema recorrente (como visto em vários artigos do Intelligence and Faith no passado). Querem retratar a morte dos homens porque representa simbolicamente uma agenda importante: a destruição da masculinidade. As transgressões que precederam cada morte em “Feather” são apenas uma desculpa para retratar essas mortes sangrentas e fazer com que as pessoas digam “Bem, ele mereceu”.

Na cena seguinte, Sabrina está dançando sensualmente no Altar de uma Igreja em torno de quatro caixões.

Quando o vídeo foi divulgado, o bispo Robert Brennan ficou “horrorizado” com o que aconteceu na Igreja. Ele também ficou descontente com a paróquia local que permitiu que isso acontecesse e a removeu do cargo. E tudo isso virou notícia.


Em comunicado, o bispo afirmou:

[Brennan] está chocado com o que foi filmado na Igreja da Anunciação da Bem-Aventurada Virgem Maria, no Brooklyn. A paróquia não seguiu a política diocesana em relação às filmagens nas propriedades da Igreja, que inclui revisão das cenas e do roteiro

A Anunciação da Bem-Aventurada Virgem Maria, localizada em Williamsburg, Brooklyn.

Após o anúncio, Brennan e Monsenhor Joseph Grimaldi conduziram uma Missa de Reparação, durante a qual o bispo abençoou o altar com água benta. Em comunicado após a missa, a diocese disse:

Através da oferta desta Missa, o bispo Brennan restaurou a santidade desta Igreja e reparou os danos

Antes do vídeo ser lançado, Sabrina postou algumas fotos bastante sexualizadas no Altar dessa Igreja. As postagens contam com inúmeras críticas, até mesmo de suas próprias fãs.

Leiam os comentários. As pessoas estão acordando.
 
Assim como no vídeo, as missas negras satânicas reais utilizam de elementos como profanação, sexualização e sacrifícios de sangue. O vídeo é um indicativo que Sabrina passou por isso na vida real para ter sucesso na indústria? Uma coisa é certa: a cena final do vídeo revela que Sabrina não é nem um pouco “empoderada”.

Com mãos de oração, Sabrina faz um sutil sinal do um olho enquanto ainda está em cima do Altar da Igreja. Isso é tudo o que você precisa saber.

O sinal do um olho indica um fato: Sabrina é controlada por homens da elite oculta e, assim como os homens mortos no vídeo, ela será descartada assim que for considerada inútil para empurrar as agendas.

Conclusão

Sabrina Carpenter é uma estrela pop que foi construída do zero pela elite para fazer o que lhe mandam. E, como ela é propositalmente colocada sob os holofotes, ela está sendo usada para perpetuar as mesmas agendas tóxicas promovidas por suas “colegas” escravas da indústria. O vídeo ainda consegue enganar os espectadores ao racionalizar o horror porque “os caras eram idiotas e eles mereciam”.

Validar a premissa do vídeo é completamente ilógico porque foi trazido até você com o apoio da Universal Music Group, que enfrenta acusações graves de assédio e agressão sexual. Além disso, Sabrina também era de propriedade da Disney, outra fábrica de escravos da indústria que a cada ano sofre com investigações policiais que resultam na perda de inúmeros funcionários predadores sexuais.

Não há absolutamente nada de novo, original ou distinto em “Feather”. Poderia ter sido interpretada por qualquer outra estrela pop substituível porque não é arte, é doutrinação. Na verdade, em poucos minutos, o vídeo consegue colocar na tela várias obsessões da elite: a profanação do cristianismo, a celebração da cultura da morte da elite e a destruição da masculinidade. E, ao longo do vídeo, Sabrina Carpenter apresenta fortes sintomas de narcisismo e até psicopatia enquanto seus fãs gritam “Siiimm Rainha!”. Porque tudo isso é considerado legal.

Mas nada disso é legal. É insano. É como dançar em volta de caixões que dizem “Descanse em paz, v*dia” dentro de uma Igreja.


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