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As Agendas Globalistas Tóxicas do Filme “A Avaliação”


Embora “A Avaliação” seja apresentado como “ficção científica”, o filme é repleto de ideias que já foram defendidas, disseminadas e normalizadas por grupos da elite que moldam as políticas e tendências globais. Aqui está uma análise mais aprofundada de “A Avaliação”.

Aviso: contém spoilers distópicos!

O filme “A Avaliação” se vende como ficção científica, mas, na verdade, suga qualquer esperança restante no futuro. Não há maravilhas nem escapismo. Apenas uma atmosfera sufocante que lembra propaganda globalista disfarçada de entretenimento. Mais perturbador ainda, o filme incorpora com tanta fidelidade certas agendas defendidas por entidades influentes, como o Fórum Econômico Mundial, que o espectador começa a se perguntar se a trama não seria um ensaio para o mundo real.

A história se desenrola em um “Novo Mundo” onde o Estado decide até mesmo o que deveria ser absolutamente humano, como a procriação. Nesse sistema, conceber naturalmente é crime. Acompanhamos um casal que tenta passar pela burocracia estatal para exercer o que sempre foi instintivo. Enquanto isso, o filme nos arrasta para uma rotina regulamentada, onde cada hábito, objeto e comportamento parece ter passado primeiro por uma comissão estatal.

À medida que essas regras se acumulam, percebemos que muitas das diretrizes exibidas na tela se alinham com discursos e campanhas que já vimos no mundo real. É como se alguém tivesse pegado certas ideias globalistas “para o futuro da humanidade” e as atrelado ao cotidiano dos personagens. Nesse ponto, é difícil não enxergar o filme como uma espécie de programação preditiva, onde o enredo importa menos do que o condicionamento.

Como se toda essa atmosfera já não fosse pesada o suficiente, o filme também flerta abertamente com a pseudopedofilia.

Em outras palavras, “A Avaliação” nada mais é do que uma dose cavalar das obsessões favoritas da elite. Aqui está um panorama da sociedade retratada neste filme.

Um Filme Incômodo

Em vez de começar com um grande discurso explicando como surgiu o “Novo Mundo”, “A Avaliação” prefere distribuir as informações ao longo da narrativa. O espectador é lançado diretamente no cotidiano de Mia.

Nos primeiros minutos do filme, Mia caminha em direção a casa enquanto rastros estranhos se movem no céu. Logo descobrimos que o Novo Mundo está sob uma “cúpula atmosférica” ​​onde o Estado controla o clima.

Dentro de casa, Mia tem companhia obrigatória. Uma entidade eletrônica chamada Sjøhus, que parece uma prima distante da Alexa, monitora, avalia e sugere coisas. Curiosamente, o filme é distribuído pela Amazon.

Mia segue a recomendação de Sjøhus e toma um comprimido de Senoxidina.

A Senoxidina está longe de ser um remédio simples. É uma ferramenta de engenharia social que congela o envelhecimento, afasta doenças e, como um “efeito colateral” perfeitamente calculado, interrompe a capacidade reprodutiva de toda a população. As pessoas vivem mais, mas nenhuma nova vida pode existir sem permissão.

À medida que os diálogos se desenrolam, a lógica desse sistema é revelada.

Durante um jantar, uma mulher de 153 anos explica por que concorda com as políticas de controle populacional do Novo Mundo. Curiosamente, seu nome, Evie, significa “vida” e “viver” em hebraico e latim. Ela não quer dar lugar a novas pessoas morrendo.

Para Evie, o Novo Mundo é o único refúgio seguro após um colapso climático que transformou as estações do ano em pesadelos. O velho planeta queimou, foi inundado, adoeceu e implodiu, e os sobreviventes tiveram que escolher entre o Novo Mundo ou a extinção.

Essa narrativa se encaixa perfeitamente no repertório preferido da elite global: um apocalipse ambiental que justifica a criação de um sistema hipercontrolado onde os “mais aptos” entram. Não por acaso, tudo nesse Novo Mundo gira em torno de tecnologia, farmacologia e controle, como se a vida humana fosse um software que o Estado atualiza conforme necessário.

Nesse ambiente opressor, a dissidência é crime. A mãe de Mia foi deportada para o Velho Mundo por “espalhar desinformação”. Nas mãos do Estado, “desinformação” significa qualquer narrativa inconveniente. É uma piscadela direta para a obsessão em regular o pensamento, a opinião e o discurso público sob o pretexto de proteger a sociedade.

Além disso, o filme incorpora outro elemento predileto da elite global: insetos como fonte de alimento.

Mia se orgulha de “criar um modelo para alimentação sustentável em todos os lugares”. Aparentemente, isso significa comer uma montanha de minhocas de dar pesadelos. Ela é a pior cozinheira da história.

Esses closes de refeições compostas exclusivamente de insetos aparecem sem necessidade narrativa, funcionando mais como propaganda para o futuro do que como parte da trama. A mensagem subliminar: acostume-se.

Enquanto Mia prepara sua entomofagia gourmet, seu parceiro Aaryan serve ao sistema em outra frente: ele cria animais de estimação virtuais, criaturas artificiais programadas para parecerem reais.

Aaryan é um cientista encarregado pelo Estado de criar animais de estimação virtuais. Aqui, ele verifica se este macaco está se sentindo bem. Trabalho importante.

Mais tarde, descobrimos que o Estado mandou matar todos os animais de estimação. Além disso, proíbe a procriação. Portanto, as pessoas são incentivadas a buscar amor e companhia usando robôs com IA. Isso já está acontecendo na vida real.

Nesse contexto distópico, Mia e Aaryan querem ter um filho. Antes disso, precisam passar por uma avaliação de sete dias feita por uma agente do governo. Desnecessário dizer que as coisas ficam estranhas.

A avaliadora, chamada Virginia, é frequentemente enquadrada entre o casal, representando simbolicamente o Estado se colocando entre os indivíduos.

Em seu primeiro encontro, Virginia anuncia que Mia e Aaryan passarão por uma semana inteira de testes e monitoramento para determinar se são aptos a trazer uma nova vida ao mundo. Caso se saiam bem, seu material genético será enviado para a única forma autorizada de reprodução: gestação totalmente artificial.

Essa ideia extrema já está mostrando sinais de vida além das telas.

Um protótipo de “robô de gestação” fabricado na China chocou recentemente pessoas em todo o mundo.

Durante a semana de avaliação, Virginia se instala na casa. Sua missão é esta: invadir. Nada escapa ao seu olhar clínico. Ela exige respostas sobre a vida sexual do casal, incluindo frequência, práticas e orgasmos, como se estivesse catalogando dados para um estudo.

Enquanto Mia dá prazer a Aaryan, a avaliadora surge do nada e os observa. Para horror de Mia, ela precisa continuar sob o olhar atento do Estado. Um momento íntimo se transforma em uma provação humilhante.

O filme se torna ainda mais desconfortável quando Virginia começa a imitar o comportamento de uma criança, como parte de um teste para avaliar como o casal reagiria à paternidade. No entanto, a “simulação” rapidamente se entrelaça com comportamentos suspeitos.

Enquanto Virginia se comporta como uma criança, ela também faz coisas que podem ser consideradas insinuantes, como pular nas costas de Aaryan e chamá-lo de “papai” de forma sugestiva. À medida que seu comportamento sedutor se intensifica, Mia fica cada vez mais chateada, mas não consegue dizer nada. Enquanto isso, Aaryan se sente um tanto satisfeito com a atenção.

A situação se complica quando Mia, ausente naquela noite, deixa Aaryan sozinho com a avaliadora. Virginia entra no quarto dele comportando-se como uma criança assustada, e a situação descamba para um ato sexual confuso. No dia seguinte, a avaliadora retoma seu papel de “criança” enquanto Aaryan prepara o café da manhã, como se nada tivesse acontecido.

Resumindo, o filme expõe os espectadores a mais uma obsessão da elite: a pedofilia.

Como era de se esperar, Virginia finalmente anuncia que o casal não passou na avaliação e Mia descobre o que aconteceu. Então, os três personagens principais seguem caminhos completamente diferentes.

O Final

Após concluir sua “missão”, Virginia simplesmente desaparece da vida do casal e retorna à sua rotina diária. É somente quando Mia a encontra que o véu cai: ninguém jamais passa pela avaliação. Nunca houve aprovação. Nunca houve bebês. O sistema não quer novas vidas; ele só quer manter a ilusão de que o processo está funcionando, como um teatro cruel para manter a população sob controle.

A verdadeira função de Virginia não era observar ou orientar. Era destruir esperanças e sonhos. Ela foi contratada para desmantelar famílias e, no meio desse processo, o Estado também a usou como um objeto, despojando-a de sua dignidade até que sua própria identidade se dissipasse. Depois de confessar tudo a Mia, ela desaba:

Fiz tudo o que me pediram! E fui cuspida, humilhada e degradada. Sacrifiquei cada pedacinho de mim que me restava

No sistema da elite, não há espaço para indivíduos íntegros. O Estado prefere súditos subjugados, emocionalmente fragilizados e maleáveis, que já perderam tanto de si mesmos que aceitam qualquer ordem sem resistência.

A percepção de sua própria miséria leva Virginia ao suicídio.

Enquanto isso, Aaryan acredita ter encontrado um “atalho” para o sofrimento do casal: ele cria um bebê sintético, uma criança digital para simular afeto.

Após segurar o bebê virtual por alguns segundos, Mia percebe que o detesta e o joga no chão.

Mia diz a Aaryan:

– Ela não tem cheiro de nada. Não tem nenhum odor. Eu só quero algo humano.
– É o preço a se pagar para beber água limpa, para viver, para respirar

Neste mundo projetado pela elite, a sobrevivência exige renunciar ao que nos torna humanos. Amor, corpo, toque e cheiro são substituídos por versões artificiais.

Mia se recusa a aceitar essa existência. Ela decide cruzar a fronteira para o Velho Mundo, mesmo sabendo que a decisão é praticamente uma sentença de morte.

Aaryan faz o movimento oposto. Incapaz de romper com o conforto do sistema, ele permanece na bolha e mergulha ainda mais fundo na fantasia. Além de criar uma versão sintética de Mia, ele também conjura uma filha gerada do nada.

Para continuar desfrutando das comodidades do Novo Mundo, Aaryan fez o que é fortemente incentivado pelo Estado: viver uma existência solitária e isolada, onde a necessidade de contato humano é suprida pela tecnologia. Considerando que inúmeras pessoas já estão em “relacionamentos” com chatbots de IA, isso não é “ficção científica”, é “ciência que está prestes a acontecer”. Este filme está apenas normalizando isso, já que Aaryan é o personagem com, relativamente, o melhor final.

Conclusão

A atmosfera de “A Avaliação” lembra produções como “O Mundo Depois de nós”, o thriller apocalíptico apadrinhado por Obama, onde a sensação de sufocamento vem da perturbadora possibilidade de que tudo isso possa acontecer amanhã de manhã. Nesse tipo de filme, o rótulo “ficção científica” serve apenas para preparar o público para temer o futuro.

Enquanto assistimos a personagens que parecem estar vivos apenas por obrigação, o filme nos apresenta refeições compostas de larvas e baratas, celebradas como “sustentáveis”; cidadãos que só existem graças a comprimidos diários; políticas que transformam a reprodução em um privilégio de Estado; vigilância constante; e, como detalhe adicional, relacionamentos rigidamente moldados segundo padrões da elite.

Tudo isso é embalado em discursos sobre “progresso”, “inovação” e “equilíbrio ecológico”. No entanto, sob essa superfície polida, o filme também expõe os espectadores a uma forte dose de pseudoincesto e pedofilia. É como se o filme declarasse explicitamente que por trás das campanhas para “salvar o planeta” e “construir um mundo melhor” reside uma elite movida por compulsões doentias.

A sociedade apresentada foi construída para alimentar o apetite voraz da elite, que só conhece três verbos: controlar, possuir e degradar. Cada elemento desse Novo Mundo existe para satisfazer esse impulso.

Após exibir esse espetáculo, a narrativa oferece três caminhos, todos igualmente trágicos: Aaryan, que se submete e abraça a fantasia; Virginia, que morre sob o peso da degradação; e Mia, que escolhe a liberdade sabendo que ela vem acompanhada de destruição.

Obrigado, indústria do entretenimento, por mais uma noite de cinema divertida!


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Não esqueça: Inteligência e Fé!

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