De um lado: um presidente acusado de racismo e genocídio. Por outro: um fantoche completamente vendido para a elite mundial. E, no meio, os eleitores que querem saber porque sua democracia está forçando-os a escolher entre duas opções controversas. Às vezes me perguntam por que escrevo mais sobre cultura popular quando eu poderia me concentrar em coisas “mais importantes”, como a eleição presidencial. A resposta é? As eleições presidenciais não são importantes. Correndo o risco de soar batido, eu digo: o sistema é manipulado. Não importa quem esteja no gabinete, a mesma agenda continua avançando, e essa agenda é definida por pessoas que estão longe de qualquer coisa parecida com um processo democrático. Por esta razão, as eleições presidenciais não são nada mais do que um grande show de marionetes destinado a um público gigantesco. Enquanto as massas ficam deslumbradas com as loucuras dos fantoches, apenas alguns prestam atenção aos verdadeiros mestres das marionetes. Quer seja de dire
“Sinais e símbolos governam o mundo, não palavras nem leis”