As Agendas Globalistas Perturbadoras (e Profundamente Irritantes) no Filme de James Bond “007 – sem Tempo Para Morrer”

A história de “007 – sem Tempo Para Morrer” gira em torno de um vírus direcionado ao DNA que é estranhamente semelhante à varíola dos macacos. Considerando o fato de que o filme foi concluído por volta de 2019, a coincidência é bastante inquietante. O filme é outro caso de programação preditiva? Além disso, o que há de errado com James Bond?

Aviso: spoilers monumentais à frente!

“007 – sem Tempo Para Morrer” foi um dos primeiros filmes a serem lançados nos cinemas após as quarentenas do COVID. E, se os espectadores esperavam uma fuga divertida da realidade deste filme de sucesso, bem, não foi isso que eles conseguiram. Em vez disso, os espectadores viram um James Bond triste, perturbado e deprimido por cerca de três horas. Na verdade, um título mais apropriado para o filme deveria ser “007 – MUITO TEMPO PARA MORRER”. Porque leva cerca de três horas para James Bond finalmente desistir e morrer. Porque, sim, Bond realmente morre no filme. De uma maneira estranha e covarde.

Então, quando o filme (finalmente) acabou, meu rosto estava enrugado em total confusão. Não posso dizer que sou um aficionado de James Bond, mas esse filme não parecia James Bond. Ele não é tudo sobre armas, garotas e gadgets? Com o rosto ainda franzido, procurei algumas críticas de filmes para ter certeza de que não estava louco. Esta foi a melhor crítica da Amazon.

Uma das muitas críticas longas que expressaram ódio total em relação a esse filme.

Então, o que aconteceu com James Bond? Uma palavra: agendas. O herói legal, suave, confiante, patriótico e mulherengo do passado não se encaixa no clima social de hoje. A versão de James Bond do ator escocês Sean Connery era uma versão da propaganda do século 20. Tratava-se de promover o serviço secreto MI6 e a Grã-Bretanha como um todo através da cultura popular usando um protagonista carismático. E funcionou.

No entanto, estamos no século 21. O globalismo transformou o orgulho nacional em vergonha nacional e a masculinidade forte em masculinidade tóxica. O James Bond do passado agora é “problemático” e o James Bond moderno tem que cumprir a ortodoxia cultural de hoje.

O resultado é “007 – sem Tempo Para Morrer” – um produto bastardo desse clima cultural sem alegria. Quase tudo sobre este filme é infundido com uma agenda, desde toda a “vibração” de Bond até a história real que é baseada em vírus, venenos ativados por DNA e o medo constante de ser contaminado por algo. Em suma, coisas deprimentes e pouco divertidas.

Além disso, assistir a este filme em 2022 é particularmente incompreensível. Embora o desenvolvimento deste filme tenha começado em 2017, seu assunto parece ser diretamente inspirado pela pandemia do COVID e da varíola. É quase como se eles soubessem que essas coisas iriam acontecer.

“007 – sem Tempo Para Morrer” é outro exemplo de programação preditiva? Aqui está uma olhada no filme.

Introdução Simbólica

Desde os créditos de abertura, os espectadores são tratados com algumas coisas sombrias e desmoralizantes. Enquanto Billie Eilish canta o tema mais deprimente de James Bond já feito, o visual alude ao horror que estamos prestes a testemunhar.

Uma figura semelhante a um soldado segurando um tridente e um escudo adornado com a bandeira do Reino Unido fica de guarda.

A princípio, não está muito claro a quem ou a que essa figura se refere. No entanto, ao assistirmos ao filme, percebemos que ela representa o próprio James Bond.

Durante o filme, o símbolo que identifica James Bond enquanto ele está sendo monitorado é Psi – uma letra grega em forma de tridente.

Assim, o soldado segurando um tridente e um escudo da bandeira do Reino Unido representa James Bond. Aqui está o que acontece com ele durante os créditos.

Ele literalmente cai. Até sua arma icônica está sufocada na areia. Patético.

Em seguida, vemos representações simbólicas da trama principal do filme: um vírus direcionado ao DNA que infecta e mata pessoas.

Armas em forma de fitas de DNA representam a arma da tecnologia de DNA.

Algumas figuras mascaradas assustadoras representam as massas. A estranha vegetação crescendo em seus corpos representa o vírus se espalhando em sua corrente sanguínea. A cabeça de uma dessas figuras explode, o que significa que seu DNA foi alvo.

Neste ponto, temos informações suficientes para saber que este filme será deprimente. No entanto, à primeira vista, nenhum desses símbolos faz sentido. A maioria dos espectadores ainda está animada para assistir a um novo filme de James Bond cheio de aventura e gadgets legais.

Então, para qual local exótico o filme nos transportará? Um laboratório em Londres que produz varíola armada. Incrível.

Laboratório Secreto de Vírus

“007 – sem Tempo Para Morrer” foi feito alguns anos antes da epidemia da varíola dos macacos em 2022, que levou a OMS a declarar uma emergência de saúde. Curiosamente, o filme é sobre um vírus armado escapando de um laboratório do serviço secreto MI6.

Cientistas discutem a “varíola armada” que eles criaram.

Uma cientista diz:

Você conhece a varíola armada do SLS que eu estava utilizando esta manhã? Você já viu?

Então outro cientista descobre que eles colocaram um adesivo de “varíola” em seu almoço. Era uma brincadeira engraçada sobre a varíola... que engraçado.

Furioso com a piada, o cientista do almoço da varíola diz:

Um dia, vou colocar Ebola no seu chá. E então eu vou assistir enquanto seus rostos suam sangue... e eu estarei rindo

Todo esse diálogo parece ter sido escrito por algum cara que trabalha na OMS ou algo assim.

Então um grupo de caras do mal invade o laboratório e rouba o vírus armado. Seu nome: Héracles.

Héracles é o nome de um herói divino da mitologia grega. Embora seja conhecido por ser o “protetor da humanidade”, ele morreu de forma simbólica: por meio de sangue envenenado. No filme, o vírus Héracles mata as pessoas envenenando seu sangue.

Usando um laptop, os cientistas podem programar o vírus para atingir DNAs específicos.

A certa altura, o chefe do serviço secreto MI6 explica como funciona:

Eles são nanobots: bio-robôs microscópicos que podem entrar em seu sistema pelo menor contato com sua pele. Programado com DNA para atingir indivíduos específicos. Héracles foi projetado para ser a arma mais eficiente em nosso arsenal. Atravessar pessoas inofensivamente antes de atingir o alvo pretendido

No entanto, desde que vazou do laboratório e foi modificado por cientistas desonestos, o vírus agora pode atingir famílias, características genéticas e etnias inteiras. A conclusão deles:

Você infecta pessoas suficientes… e as pessoas se tornam a arma

Mais tarde no filme, algumas pessoas direcionadas ao DNA são infectadas com o vírus. Seus sintomas são surpreendentemente semelhantes aos da varíola dos macacos.

Os bandidos querem usar Héracles para matar milhões de pessoas.

Vírus armados, alvo de DNA e despovoamento maciço: essas são as fantasias finais da elite oculta. Apropriadamente, “007 – sem Tempo Para Morrer” está repleto de referências simbólicas à elite oculta.

Elite Oculta

O nome do principal vilão do filme é Lyutsifer Safin. Seu primeiro nome é uma transliteração russa do nome Lúcifer. A escolha desse nome é para garantir que você entenda que esta é uma fantasia da elite oculta.

Lyutsifer anda com uma máscara quebrada que cria um sutil sinal do um olho.

Como você deve saber, o sinal do um olho é o símbolo favorito da elite oculta. Em “007 – sem Tempo Para Morrer”, o símbolo está em toda parte.

Em uma das primeiras cenas do filme, uma jovem Madeleine Swann é “observada” por um assustador sinal do um olho.

Ernst Stavro Blofeld, o principal vilão da franquia James Bond, se transformou em um sinal do um olho desfigurado.

Blofeld “comparece” a reuniões da elite através de uma câmera dentro de um globo ocular.

Outro cara mau tem um olho biônico. Ele explode quando Bond o mata.

Há também algum diálogo sobre perder um olho.

Todas essas referências a um olho não são coincidências. Ao longo da história, aqueles que estão no poder engessaram o mundo com seus símbolos. Neste momento, a elite oculta governa o entretenimento, então o sinal do um olho está em toda parte.

Na verdade, toda a narrativa de “007 – sem Tempo Para Morrer” está contaminada com as obsessões da elite oculta. Uma delas: a destruição de homens heroicos.

A Queda de James Bond

James Bond costumava ser um espião livre, desapegado e aventureiro que viajava para locais exóticos e se relacionava com “Bond girls” atraentes e perigosas. E, não importava o que acontecia com ele, ele prevalecia – imperturbável e com uma aparência afiada.

O Bond de Daniel Craig é exatamente o oposto do que você acabou de ler. Se o James Bond da moda antiga era imperturbável, o novo James Bond é continuamente perturbado. Em algumas ocasiões, ele é até desrespeitado e humilhado.

Enquanto está na Jamaica, Bond é informado por uma nova agente chamada Nomi que ela é 007 agora. Acho que James Bond é apenas 000 agora.

Assim, o lendário 007 nem é 007 em seu próprio filme. Então o vemos sentado no banco do passageiro enquanto Nomi o conduz. É tudo muito simbólico. É tudo sobre emasculação sutil.

Enquanto está em Cuba, Bond conhece uma agente da CIA chamada Paloma, que tem todos os ingredientes de uma “Bond girl”. No entanto, quando Bond se aproxima dela, ela o rejeita com um olhar levemente enojado no rosto, como se dissesse “Eca, não me toque, seu velho pervertido”. Por que essa cena constrangedora foi mantida neste filme de três horas? Porque os criadores do filme acharam que sua mensagem era muito importante.

Então, Bond descobre que tem uma filha com Madeleine Swann. Ela é filha do Sr. White, um vilão que faz parte da Spectre. Se 007 representa o governo britânico e o MI6, então “Spectre”, a organização obscura que procura controlar o mundo, representa a elite oculta.

O símbolo da Spectre é um polvo – um símbolo amado pela elite do mundo real. Seus muitos tentáculos representam as muitas áreas em que se intromete.

Quando a Organização Nacional de Reconhecimento dos EUA lançou seu satélite espião NROL-39 (usado para vigilância em massa) no espaço, ela lançou também um patch de missão com um polvo gigante engolindo a Terra com as palavras “Nada está além do nosso alcance”. Coincidentemente, Spectre é sobre o mesmo tipo de vigilância.

No filme “Capitão América 2 – O Soldado Invernal”, a organização secreta da elite Hydra pretende controlar o mundo com a Nova Ordem Mundial. Seu símbolo também apresenta tentáculos semelhantes a polvos. A proliferação desses símbolos é como a mídia de massa programa o mundo.

Não muito diferente da verdadeira elite oculta, Spectre se reúne em reuniões secretas em palácios feitos pela elite, para a elite. Em outras palavras, Bond se encontra em um relacionamento com os bandidos e a elite oculta em geral. Ele não é livre nem independente, ele é de propriedade e ligado à Spectre. Como Bond historicamente representa a Grã-Bretanha, seu relacionamento com Swann representa a Grã-Bretanha “casada” com a elite globalista.

Então, Bond faz toda a sua família passar por uma série de situações perigosas e ele parece miserável durante toda a coisa.

Bond também é miserável no nível físico.

Q injeta “Sangue Inteligente” em Bond.

Os gadgets de James Bond costumavam ser divertidos e legais. Agora são injeções que permitem que o MI6 rastreie sua localização enquanto monitora seus sinais vitais. Isso é o oposto de divertido e legal. E Bond odeia isso.

Durante sua missão final, Bond descobre que foi infectado com Héracles. Lyutsifer diz a ele que, se ele se aproximar de Madeleine ou de sua filha, eles morrerão. Então Bond fica realmente deprimido. Novamente.

Este é o rosto de James Bond quando ele mata Lyutsifer, o vilão final.

Basta olhar para o rosto dele. Pura miséria. Depois de quase três horas assistindo essa coisa, eu tinha exatamente o mesmo rosto. E ainda nem acabou. As coisas conseguem piorar.

Com a aprovação de Bond, o MI6 lançou mísseis para destruir a ilha de Lyutsifer que foi usada para criar o vírus. No entanto, em vez de fugir da ilha antes que os mísseis explodam, Bond simplesmente desiste e permanece na ilha. Então ele morre, morto por mísseis disparados por seu próprio país.

Alguns podem dizer: “Isso é tão emocionante! Ele não aguentava viver sem sua família, então preferiu morrer. Estou em lágrimas 🙁”.

Espere só um segundo. Primeiro, ele nem sabia que tinha uma filha há duas horas. E ele disse cerca de 7 palavras para ela ao longo do filme. Talvez morrer por ela não seja a opção mais racional agora.

Segundo, se ele realmente a amava, não seria preferível que ele continuasse vivo de qualquer maneira? Quero dizer, ele poderia ter se comunicado com sua família usando chamada de vídeo ou algo assim. Essa situação não seria melhor para sua filha do que para ela crescer sabendo que seu pai basicamente cometeu suicídio?

Por fim, é JAMES BOND. Ele tem acesso à mais recente tecnologia disponível na Terra. Se ele permanecesse vivo um pouco, talvez uma cura para Héracles pudesse ter sido descoberta. Então ele poderia ter vivido feliz para sempre com sua família.

Mas não. Ele tinha que morrer. Porque o herói forte, destemido e inteligente do passado não pertence ao século XXI. Os heróis modernos estão deprimidos, injetados com “sangue inteligente”, infectados com vírus criados em laboratório e mortos por seu próprio país. E é exatamente isso que eles querem para você.

Conclusão

Você deve ter notado que “007 – sem Tempo Para Morrer” me irritou um pouco. E acredito que isso foi feito de propósito. A mídia controlada pelos globalistas tem prazer em corromper franquias populares, injetando sua agenda tóxica nelas. Eles sabem que as pessoas odeiam isso, mas fazem de qualquer maneira. Se eles criassem novas franquias contendo sua agenda, ninguém iria vê-las. Então eles aproveitam a popularidade das franquias existentes enquanto as “infectam” com seu veneno, da mesma forma que Héracles infectou James Bond.

Do começo ao fim, “007 – sem Tempo Para Morrer” foi sombrio e sem alegria. Porque eles querem que nossas vidas sejam sombrias e sem alegria. A narrativa gira em torno de vírus, segmentação de DNA, vazamentos de laboratórios médicos e outros tópicos que são indutores de ansiedade. Enquanto isso, James Bond está triste, deprimido e sobrecarregado com o peso e as responsabilidades de uma família que surgiu do nada. Então ele é morto por seu próprio país.

Isso não é entretenimento, isso é condicionamento social. Nem mesmo o maldito James Bond pode escapar dos estranhos vírus armados da elite. Que mensagem isso passa para nós, pessoas comuns?

Em suma, se alguém lhe perguntar:

Ei, quer assistir '007 – sem Tempo Para Morrer'?

Diga:

Desculpe, sem tempo para assistir

Porque a vida é muito curta para essa porcaria.

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Fonte: The Vigilant Citizen

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