
Compreender a mentalidade da elite e seu simbolismo é essencial para viver com discernimento, mas o verdadeiro propósito desta vida pode estar em outro lugar. Vamos conversar sobre isso?
Com o ano de 2025 chegando ao fim, concluo mais um ciclo com a sensação de ter feito o meu melhor para trazer a vocês informações e análises no Intelligence and Faith. Meu compromisso sempre foi escrever sobre os temas discutidos neste site, mantendo distância de histrionismo, moralismo e ódio. Se isso ficou claro ao longo deste ano, então o esforço valeu a pena.
Nem sempre é fácil acompanhar a avalanche diária de eventos e analisá-los. Mesmo assim, escrevo com genuíno prazer. As palavras sempre foram meu instrumento natural e sou grato a Deus por poder alcançar as pessoas fazendo exatamente o que me motiva.
Ao longo deste ano, analisei imagens, narrativas, filmes, videoclipes e eventos amplificados pela mídia de massa. O objetivo nunca foi apenas apontar o óbvio, mas revelar como os símbolos moldam as percepções e reduzem a capacidade crítica. A mídia de massa não se limita a vender opiniões políticas ou ideológicas – ela afeta a mente, transforma a humanidade em uma massa degradada e a dessensibiliza.
O resultado desse processo é uma sociedade anestesiada, vulnerável e maleável. O grotesco é apresentado como normal. A decadência é rotulada como libertação. Práticas repulsivas são disfarçadas de virtude. Em essência, é envenenamento.
O que é exaltado e normalizado não é aleatório. Há um padrão recorrente: violência, sexualização, desumanização, abuso, culto ao poder, inversão moral, satanismo e outras degradações. Ao expandir os limites da aceitabilidade em direção ao absurdo, a elite distancia as pessoas de qualquer ponto de referência sólido de verdade, bondade ou beleza.
A cada dia que passa, o noticiário parece nos lembrar constantemente de quão distante o mundo está do ideal divino, com a corrupção, a desordem e a confusão moral se tornando rotina. É fácil nos fixarmos nesses padrões, analisá-los até que ofusquem o bem que ainda existe. Uma vez que reconhecemos o que está acontecendo, torna-se difícil desviar o olhar para apreciar os momentos menores e mais simples que dão sentido à vida.
O simbolismo analisado no Intelligence and Faith é apenas a superfície visível de uma corrente mais profunda e sombria — uma visão de mundo que guia as decisões, narrativas e estratégias daqueles que detêm o poder. Por mais repulsiva que seja, compreender essa mentalidade é o que permite navegar pelo mundo com verdadeiro discernimento.
Por exemplo, vamos nos lembrar daquela vez em 2025 em que o Brasil se “uniu” para celebrar um show.
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| O show de Lady Gaga em Copacabana foi uma celebração grosseira e descarada da cultura satânica que a elite está tentando instaurar. |
Embora a elite imponha suas agendas demoníacas, lembrar que o bem prevalece no final de todas as coisas muda a forma como vivemos o presente. Ao nos aproximarmos de 2026, espero que busquemos nossos objetivos com intenção e clareza, em vez de medo e desespero. Mantendo-nos informados, mas sem permitir que a escuridão do mundo nos impeça de reconhecer o que ainda vale a pena valorizar. Mantendo um senso de admiração, escolhendo enxergar o que ainda é bom enquanto ainda existe.
Antes de Mudar o Mundo
Muitos de nós sentimos a responsabilidade de despertar as pessoas ao nosso redor, apenas para perceber que a maioria não está interessada nas camadas mais profundas, complexas e espirituais do que está acontecendo. É a variação humana, e todos nós temos papéis e propósitos diferentes. Talvez você tenha recebido o dom do discernimento, ou uma paixão por compreender esses padrões, e por cuidar silenciosamente de seus entes queridos, mesmo que eles não percebam completamente o que você faz. No fim das contas, o que importa não é se alguém entende todas as nuances dos acontecimentos atuais, mas a sinceridade de sua fé e a orientação de seu coração. O resto se desenrola. Nosso papel é permanecer firmes, pacientes, centrados e comprometidos em agir com amor, e não com ansiedade.
Num mundo que fomenta a raiva, o cinismo, o egoísmo e a brutalidade, cheguei à conclusão de que viver com retidão é um ato revolucionário. O verdadeiro rebelde não é aquele que grita slogans ou empunha armas. É aquele que escolhe viver de acordo com princípios inegociáveis, custe o que custar. E é isso que significa ter inteligência e fé.
Embora algumas pessoas doentes ocupem posições de poder por um tempo, esse domínio é temporário. Como cantava Johnny Cash, “Deus as reduzirá”.
Embora reconhecer os males do mundo seja necessário, concentrar-se neles é uma armadilha. O conhecimento deve servir como um filtro, não como uma obsessão. Ele nos ajuda a identificar o que é tóxico para que possamos escolher conscientemente o que nos edifica. Embora muitos sonhem em transformar o mundo, o confronto mais difícil continua sendo o da transformação pessoal.
Dito isto, seja bom, desfrute da bondade em todas as suas formas e faça o bem. Seja grato pelas bênçãos aparentemente mais simples, como a vida e o oxigênio. Busque se aprimorar como alguém que deseja o bem a todos.
Porque quando a verdadeira natureza da elite é exposta, quando seus símbolos são compreendidos e suas agendas reveladas, o quebra-cabeça começa a se encaixar. As armadilhas se tornam visíveis e evitáveis.
Não é surpresa que haja uma reação violenta a esse despertar. Os gigantes da tecnologia estão agindo de forma cada vez mais explícita para silenciar conteúdo inconveniente: limitando o alcance, os resultados de busca e a monetização. Mesmo assim, continuamos.
A todos que leram meus artigos, compartilharam, comentaram e enviaram mensagens ao longo do ano, ofereço meus sinceros agradecimentos. Sou grato por ter encontrado pessoas que enxergam o mundo por uma perspectiva semelhante. Tem sido mais difícil encontrar isso pessoalmente, e vocês tornam a navegação no caos muito mais administrável.
Feliz Natal, um próspero Ano Novo e até 2026!
Atenciosamente,
DunaiJunior

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