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O Show de Lady Gaga em Copacabana foi Basicamente um Ritual Demoníaco


Com uma performance carregada de simbolismo oculto e uma narrativa que parecia retirada de um manual de iniciação esotérica, o show de Lady Gaga em Copacabana extrapolou os limites do entretenimento para se tornar um verdadeiro ritual demoníaco encenado ao ar livre.

Copacabana, uma das praias mais famosas do planeta, ocasionalmente se transforma em palco para eventos grandiosos — e, desta vez, foi Lady Gaga quem dominou o cenário. Mais de dois milhões de pessoas se reuniram para assistir à sua apresentação ao vivo.

Há exatamente um ano, Madonna realizou um megaritual em Copacabana, enquanto o Rio Grande do Sul enfrentava uma das maiores tragédias de sua história: uma enchente devastadora que deixou um rastro de destruição e morte. Na época, escrevi um artigo analisando o show.

Este ano, Gaga surpreendeu até seus fãs mais devotos. Por mais de duas horas, o público foi conduzido por uma performance teatral cuidadosamente coreografada, repleta de adereços elaborados, efeitos visuais, cenários e pirotecnia intensa.

No entanto, o que realmente chamou a atenção não foi apenas a estética exuberante, mas também o conteúdo simbólico da performance. Dividido em quatro atos, o espetáculo delineou uma narrativa clara de morte e renascimento — não apenas como uma metáfora artística, mas como um verdadeiro drama ritualístico. Os símbolos faziam referência direta a cerimônias de iniciação realizadas por sociedades secretas.

Ao combinar seus maiores sucessos com faixas de seu último álbum, “Mayhem”, Gaga criou uma experiência imersiva que mesclava misticismo e espiritualidade sombria. A performance não escondeu sua natureza: era abertamente ritualística, carregada de simbolismo esotérico e explicitamente satânica.

Vamos analisar esse ritual mais de perto.

Satancabana

O show de Lady Gaga em Copacabana foi muito mais do que uma apresentação musical — foi uma performance simbólica cuidadosamente elaborada, estruturada como um ritual de iniciação ocultista diante de dois milhões de pessoas.

A performance começou com duas figuras centrais: Gaga, vestida de branco, representando a inocência do iniciado; e Mayhem, uma entidade demoníaca vestida de vermelho — a cor tradicional da iniciação, do sangue e da transformação em mistérios ocultos.

A dinâmica entre esses dois personagens estabeleceu o fio condutor do show.

Imediatamente após a introdução, Gaga aparece vestida com um imenso vestido vermelho e assume uma postura de adoração intensa, quase devocional. Quem exatamente está sendo adorado?

Em certo momento, Gaga — interpretando Mayhem — aprisiona almas sob o vestido. O cenário é igualmente revelador, com pilares maçônicos atrás dela.

Em um dos momentos mais simbólicos do show, Mayhem aparece envolta em um véu preto, segurando uma pena vermelha. Diante da plateia, ela assina lentamente um pergaminho misterioso. Diante de todo o simbolismo apresentado até então, a cena claramente remete à ideia de um pacto.

Depois, Gaga, inicialmente pura, se vê confrontada, dominada e finalmente absorvida pelo Mayhem.

Gaga entra em cena vestida de branco.

Neste momento, quando cantam “Poker Face” juntas, fica claro que Gaga vestida de branco representa a figura inocente e inexperiente.

Gaga, vestida de branco, e a Dama, vestida de preto, se enfrentam em um tabuleiro de xadrez gigante — uma representação visual clara da batalha entre a luz e a escuridão, o bem e o mal, típica dos rituais de iniciação ocultos.

Toda a construção simbólica da cena remete diretamente ao princípio mais fundamental do ocultismo: a dualidade.

Essa noção revela que a realidade é sustentada por forças opostas que coexistem em constante tensão. No ritual realizado por Gaga, essa dualidade é expressa visualmente e coreografada por meio da disputa entre duas personas contrastantes em um tabuleiro de xadrez, um símbolo clássico do caminho iniciático maçônico.

Na tradição maçônica, os rituais de iniciação são estruturados em torno do conceito de dualidade como parte essencial do processo de transformação espiritual. O show de Gaga inspirou-se diretamente nesses princípios esotéricos.

A batalha simbólica entre Gaga e Mayhem culmina em um resultado inequívoco.

Morte e Renascimento

Mayhem, a entidade sombria, emerge vitoriosa.

 Gaga é assassinada ritualisticamente em cima do tabuleiro de xadrez, com a cena marcada por um grito coletivo: “Cortem-lhe a cabeça!” — uma referência ao arquétipo da Rainha de Copas, amplamente usado no controle mental baseado em traumas.

Esta jornada reflete o processo ritualístico de morte e renascimento espiritual praticado em sociedades secretas — a transmutação simbólica do ser humano comum em uma nova entidade “iluminada”.

O corpo de Gaga é solenemente levantado e carregado em uma representação simbólica de sacrifício e morte ritualística.

O show de Gaga segue a estrutura clássica dos rituais de iniciação, embora repleto de elementos perturbadores e inversões sombrias.

Gaga reaparece parcialmente enterrada na areia, em um estado ambíguo entre a vida e a morte, sugerindo que sua transformação ainda não está completa.

Gaga é transformada em um autômato, uma marionete da elite, como simbolizado por sua armadura inspirada no filme “Metropolis”, uma referência clássica à manipulação das massas.

Repetidamente cercada por figuras vestidas de vermelho, Gaga parece completamente subjugada por uma força obscura que agora governa sua identidade e ações.

Gaga e seus dançarinos se envolvem de forma bastante lasciva com esqueletos.

Os dançarinos de Gaga transam com esqueletos. Perturbador.

Gaga toca em um teclado adornado com crânios e espinhas humanas. O suporte que sustenta sua divisória é um esqueleto sem cabeça com costelas quebradas.

Este instrumento evoca uma mentalidade perturbadora, que lembra as obsessões da elite oculta, como o canibalismo e o uso de esqueletos como troféus macabros, além de trazer à tona a figura de Marina Abramovic, conhecida amiga de Gaga.

Marina Abramovic “Nua com Esqueleto”, 2002.

Esse tipo de performance, longe de ser uma mera provocação artística, reflete uma cultura de transgressão ritualística. Tais eventos não são apenas performances, mas sim representações do tipo de obsessões doentias que essas figuras da elite oculta têm, incluindo o canibalismo.

Em um evento infame apelidado de “Refúgio do Diabo”, Gaga e Abramovic se envolveram em simulação de canibalismo.

O show é pontuado por músicas que reforçam a narrativa ritualística: “Bloody Mary” (na qual Gaga assume o papel de Maria Madalena em uma releitura blasfema), “Judas” (onde ela expressa sua devoção ao traidor bíblico) e “Perfect Celebrity”, cujas letras fazem alusão direta a clones, controle mental e ao vazio existencial das estrelas fabricadas pela indústria.

Resultado Final

Deixando para trás sua aparência de inocência, ela se rende ao lado negro, vestida de preto.

Essa mudança de roupa não é apenas estética, mas profundamente ritualística: nas tradições ocultas, a mudança de cor indica a passagem do candidato pela escuridão iniciática e sua aceitação do novo papel dentro da ordem secreta.

Gaga se apresenta no meio de um globo ocular gigante, o símbolo do controle total da elite oculta.

No clímax, Gaga passa por um procedimento estranho que a torna imortal.

Dançarinos com máscaras de peste a operam.

Gaga encerra sua metamorfose com a música “Bad Romance”, cuja letra funciona quase como um feitiço que sela todo o ritual.

A apresentação termina, mas o feitiço permanece.

Milhões assistiram e gravaram em seus celulares, sem perceber a profundidade simbólica do que testemunharam.

Conclusão

O show de Lady Gaga em Copacabana não foi apenas uma apresentação musical — foi um verdadeiro ritual carregado de simbolismo oculto, encenado diante de milhões de pessoas. Com figurinos extravagantes, coreografia meticulosamente planejada e um cenário visual digno de uma cerimônia iniciática, Gaga personificou claramente elementos do satanismo e de práticas esotéricas obscuras. Títulos como “Bloody Mary”, “Abracadabra” e “Judas” não deixam dúvidas quanto à natureza espiritual por trás do show.

Muitos dos presentes, levados pela música, pelas luzes e pela euforia coletiva, talvez nem tivessem percebido que estavam participando de um megaritual cuidadosamente coreografado. E é por isso que tantos saíram encantados, fascinados... ou talvez, enfeitiçados. No entanto, mesmo diante de tamanha manipulação espiritual, a verdade permanece acessível àqueles que estão dispostos a enxergar além do véu do entretenimento e questionar o que realmente está sendo celebrado.

O primeiro passo é reconhecer o simbolismo, entender as mensagens ocultas e se libertar do fascínio da indústria sobre os jovens. Embora Gaga tenha dramatizado sua entrega ao lado sombrio, você ainda pode escolher outro caminho.


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