
Nesta edição do MIDMM: colunista Tati Bernardi precisa mostrar sua excitação pelo ministro Alexandre de Moraes para manter seu emprego; a morte de um influenciador travesti é usada para promover a agenda. E também: a imagem simbólica do presidente Lula para o The New York Times.
A Obsessão da Mídia por Alexandre de Moraes
Caso você não saiba, o ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes está atualmente em conflito com o presidente Donald Trump. Recentemente, o senador americano Marco Rubio chamou Moraes de “violador de direitos humanos”. Segundo Rubio, enquanto Moraes continuar a “julgar oponentes”, os juízes brasileiros devem entender que não estão imunes a consequências internacionais.
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Os EUA veem as ações do STF como perseguição política contra aliados da direita, especialmente o ex-presidente Jair Bolsonaro. |
Moraes foi então submetido à Lei Magnitsky, um instrumento legal dos EUA criado para punir indivíduos acusados de violar direitos humanos ou de envolvimento em corrupção internacional. Os EUA impuseram cinco sanções principais:
- Proibição de entrada nos EUA
- Congelamento de ativos
- Proibição de transações com empresas e cidadãos americanos
- Bloqueio de transações internacionais que passem pelos EUA
- Isolamento do sistema financeiro global.
Apesar do escândalo e de suas consequências teóricas, a realidade é muito mais cínica e pragmática: Moraes não depende dos EUA, o establishment brasileiro ainda o apoia, a sanção é mais política do que legal e nada impede suas ações no Brasil.
Dito isto, aqui está uma manchete da Folha de São Paulo:
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Além de escrever este artigo constrangedor, a colunista Tati Bernardi também é autora do filme “Depois a Louca Sou Eu” e do livro “A Boba da Corte”. Aparentemente, ela gosta de escrever títulos que citam suas próprias características. |
O que posso dizer sobre esta manchete? Não tem nada de útil, é simplesmente bizarro. Tipo, quem se identificou ou achou engraçado este artigo? Provavelmente treze garotas estranhas de cabelo azul. Além disso, podemos considerar este o ritual de humilhação de Bernardi para não perder o emprego.
Quando a mídia de massa não está com tesão em Moraes, ela o defende implicitamente:
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A definição de uma manchete insana. As verdadeiras democracias não permitem que um único homem concentre tanto poder a ponto de decidir quem pode falar, quem deve ser punido e o que é aceitável pensar. |
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A própria aplicação da Lei Magnitsky revela que o Brasil está longe de ser democrático. |
Inventando Palavras

A manchete acima relata que a Prefeitura de Natal inventou a palavra “transfeminicídio”, que aparentemente significa o assassinato de uma pessoa trans ou travesti.
Não faz muito tempo, a palavra homicídio era usada para descrever o assassinato de qualquer ser humano. No entanto, nos últimos anos, a palavra “feminicídio” tem sido adotada pela mídia quando um homem assassina uma mulher. Essa mudança de vocabulário não é aleatória. Como de costume, faz parte de uma agenda. Cada vez que uma manchete menciona “feminicídio”, transforma um crime lamentável em um chamado à culpabilização e à repressão da masculinidade em geral. A prova definitiva desse fato: o novo termo “transfeminicídio” é cunhado para parecer uma extensão natural do feminicídio.
Aqui está um trecho do artigo:
A Prefeitura de Natal sancionou a lei que institui o Dia Municipal de Enfrentamento ao Transfeminicídio, Flávia Big Big, a ser celebrado todo ano em 8 de maio. A data agora integra o calendário oficial de eventos da capital potiguar.A lei homenageia Flávia Big Big, travesti natalense, nascida e criada na periferia de Natal, vítima da transfobia estrutural
Mais uma vez, o artigo inventa um novo termo: “transfobia estrutural”. Essa estranha expressão é emprestada do vocabulário antirracista, como se a transfobia fosse culpa da sociedade como um todo e não do indivíduo.
Somente no final do artigo é revelada a causa da morte do influenciador travesti:
Flávia Big Big, influenciadora digital e ativista travesti, faleceu no dia 8 de maio de 2023, aos 26 anos, em Natal. Ela lutava contra um linfoma, um tipo de câncer diagnosticado em março daquele ano, além de anemia e problemas pulmonares
Portanto, a morte de Flávia não se deveu a um “transfeminicídio” (como sugere a manchete), mas sim a um câncer. Se não houve assassinatos de pessoas trans ou travestis em Natal (o que seria uma excelente notícia), por que criar uma homenagem que sugere o contrário?
A resposta: agenda.
The New York Times Manipulando a Imagem
O presidente Lula fez recentemente um ensaio fotográfico para o The New York Times — quase todo simbólico de alguma forma. Aqui está uma das fotos.
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Nesta foto, vemos o punho erguido de Lula em sinal de prontidão, uma lapela larga simbolizando poder e uma gravata bordô que impõe sem intimidar. Ao fundo, a biblioteca simboliza conhecimento e autoridade. No entanto, a imagem não consegue esconder o vazio de seu conteúdo. Ele é um daqueles fantoches políticos que recebem ordens de organizações supranacionais como o Fórum Econômico Mundial. Em outras palavras, ele é um fantoche. É a clássica “propaganda falsa”. |
Espero que tenham gostado desta nova edição do Manchetes Insanas do mês! Sintam-se à vontade para deixar seus comentários, críticas ou sugestões.
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Um agradecimento especial a todos que enviaram manchetes!
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Pelo amor de deus, o conteúdo desse blog ta caindo cada vez maaaaais. A lei de trans ali não é sobre a causa da morte dela em si, mas uma homenagem simbólica, ligando sua militância à luta contra a violência. Tu se misturou todinho confundindo a homenagem com falsificação da realidade.
ResponderExcluirA situação do New York times, só usou o rapaz ali (O lula) como símbolo de algo que esta rolando, eles fizeram isso com todo mundo kkkkkk, Obama, Trump.
E Sobre o Moraes, quais são as fontes reais, sem ser fofoca politica? Fontes:Vozes da minha cabeça e gente que acha que ele se enquadra na lei.
Cadê as manchetes que interessam? da Elite tentando convencer o povo a comer insetos, tentando destruir o conceito de família, tentando desvalorizar o cristianismo de fato? cadê as pautas de manipulação reais da agendas de elite? parece que tu colocou todo teu viés político em um monte de fofoca, tu desmentia Manchetes insanas, agora a tua Manchete que tá insana.