Não esqueça: Inteligência e Fé!
A morte de PC Farias e de Suzana Marcolino foi oficialmente tratada como crime passional. No entanto, relatos contestados, vozes misteriosas em gravações, o desaparecimento de provas e a subsequente absolvição de todos os acusados reforçam a ideia de que o caso foi cuidadosamente acobertado de cima. Na tarde de 22 de junho de 1996, Suzana Marcolino estacionou seu carro em uma videolocadora em Maceió, capital de Alagoas. Ela exibiu orgulhosamente seu novo Fiat Tipo, presente do namorado, com quem mantinha um relacionamento há menos de um ano. O relacionamento entre Paulo César Farias, o influente empresário que havia sido tesoureiro da campanha presidencial de Fernando Collor de Mello e figura central em um dos maiores escândalos políticos da história recente do Brasil, e Suzana, embora recente, era turbulento. PC Farias já havia contado a amigos que pensava em deixá-la por outra mulher, Cláudia Dantas, por quem afirmava estar apaixonado. As brigas e os ciúmes eram constantes. Na noit...
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