No Brasil, o número de denúncias de professores pedófilos tem crescido a cada ano. O mais recente caso aconteceu em Manaus, Amazonas, onde uma estudante foi aliciada por seu educador de matemática. No entanto, há algo mais além disso. Este artigo analisa as forças de uma rede pedófila instalada nas escolas de todo o Brasil e como eles saem ilesos perante a justiça.
Na atualidade, um dos maiores problemas que as pessoas devem estar atentas é em questão de criminosos. Há crime pra todos os tipos: desde furto até um massacre. No centro disso tudo, está a pedofilia. Como os leitores deste site já devem saber, a elite oculta é repleta de "amantes de crianças". No entanto, quando se trata sobre isso, a pedofilia também atinge os jovens menores de idade.
Considerando estes fatos iniciais, devemos olhar para o que está acontecendo nos lugares onde há maior concentração de jovens: as escolas. Muitos vão para essas instituições educacionais para estudar, outros para passar o tempo, mas nenhum deles vão para serem aliciados por homens com mais de 50 anos de idade. Apesar disso, é exatamente isso que está acontecendo.
Enquanto muitos podem pensar que são apenas casos isolados e vagos, todos eles contém fortes indícios de coincidências absurdas. Junto a isso, estão palestras tentando normalizar a pedofilia. O que está acontecendo? É um movimento doentio propagado propositalmente? Ou tudo não passa de casos policiais?
Normalizando o Anormal
Aparentemente, tudo começou em 5 de maio de 2018, o evento TEDx intitulado "Future of Societys" foi realizado na Universidade de Würzburg na Alemanha e contou com uma palestra da estudante de medicina Mirjam Heine sobre o tema "Por que Nossa Percepção da Pedofilia tem que Mudar".
Heine começou sua palestra com a história de Jonas, um estudante de direito de 19 anos de idade de Munique que é sexualmente atraído por garotas entre 6 e 12 anos de idade. Ela prossegue descrevendo a pedofilia como uma "orientação imutável" (a Associação Psiquiátrica Americana classifica isso como um distúrbio).
Aqui está uma descrição do evento no site do TEDx:
Mirjam Heine
Estudante de medicina
Um a dois por cento da população masculina principal é considerada como pedófilos. Isso significa mais de 57 milhões de pessoas em todo o mundo. Portanto, a pedofilia não é um fenômeno irrelevante que podemos ignorar. Não está relacionado ao status de classe e nível educacional. A estudante de medicina Mirjam Heine explica como uma abordagem apropriada para a pedofilia de orientação sexual imutável pode parecer. Ela é guiada principalmente pelos trabalhos do Dr. Beier, o chefe do instituto de sexologia e medicina sexual no Hospital Universitário de Berlim e da rede de prevenção 'Kein Täter Werden' (significando 'não ofenda'). Por isso, ela também acredita que ninguém é responsável por sua orientação sexual, por seus sentimentos, mas que todos são responsáveis por agir de acordo com essa orientação sexual. Ela também pergunta como todos nós podemos ganhar se distinguirmos claramente entre nossos sentimentos e nossas ações. Como os pedófilos não podem mudar seus desejos sexuais, eles precisam aprender a controlá-los para não agir de acordo com eles
Esta é a imagem do cabeçalho do site TED:
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| TED - Ideias que valem a pena espalhar |
Essas ideias realmente valem a pena se espalhar? Aqui está o vídeo.
A palestra continha muitas tentativas bizarras de racionalização e ginástica mental.
Deixe-me ser muito clara aqui. Abusar crianças é errado sem qualquer dúvida. Mas um pedófilo que não abuse de crianças não fez nada errado
E aqueles que baixam gigabytes de fotos e vídeos de crianças sendo submetidas a abusos horríveis? Aqueles que incentivam essas redes gigantescas de compartilhamento de mídia e aqueles que os produzem?
Então, ela equaciona “amor infantil” a uma orientação sexual e a compara à heterossexualidade.
Quero resumir rapidamente onde estamos no momento. Segundo a pesquisa atual, a pedofilia é uma orientação sexual imutável, assim como, por exemplo, a heterossexualidade. Ninguém escolhe ser pedófilo. Ninguém pode deixar de ser um. A diferença entre pedofilia e outras orientações sexuais é que viver essa orientação sexual terminará em um desastre
Uma grande parte da argumentação de Heine é que nós, como sociedade, devemos parar de julgar os pedófilos porque isso os impede de obter ajuda. Ela então acrescenta que:
Por exemplo, eles não podem dizer a seus amigos que não pode ir à praia porque as crianças também estarão lá
Quão estragada é essa frase? Se seguirmos sua própria lógica, os heterossexuais não podem ir à praia porque também pode haver pessoas do sexo oposto.
Heine então descreve os pedófilos como vítimas que devem ser "tratadas com respeito". Ela conclui que, a fim de evitar o abuso infantil, devemos aceitar os pedófilos como eles são e incentivá-los a obter ajuda.
Desnecessário dizer que esta apresentação causou muita reação e controvérsia, o que levou a organização do TED a liberar uma declaração dissociando-se do evento.
Um evento TEDx organizado de forma independente postou recentemente e removeu posteriormente uma palestra do canal TEDx do YouTube que o organizador do evento intitulou: 'Por que Nossa Percepção da Pedofilia tem que Mudar'.
Na palestra do TEDx, um palestrante descreveu a pedofilia como uma condição com a qual algumas pessoas nascem e sugeriu que, se a reconhecermos como tal, podemos fazer mais para evitar que essas pessoas atuem em seus instintos.
Os eventos do TEDx são organizados independentemente da principal conferência anual do TED, com cerca de 3.500 eventos realizados todos os anos em mais de 100 países. Nossa organização TED sem fins lucrativos não controla o conteúdo dos eventos do TEDx.
Esta palestra e sua remoção foi recentemente trazida à nossa atenção. Depois de analisar a palestra, acreditamos que ela cita a pesquisa de maneiras que estão abertas a interpretações erradas. Isso levou alguns espectadores a interpretar a palestra como um argumento em favor de uma prática ilegal e prejudicial.
Além disso, depois de entrar em contato com o organizador para entender por que ele havia sido retirado, ficamos sabendo que o falante solicitou que ele fosse removido da Internet porque ela tinha sérias preocupações sobre sua própria segurança.
Nossa política é e sempre foi a de remover as palestras dos palestrantes quando elas pedem que o façamos. É por isso que apoiamos a decisão do organizador do TEDx de respeitar os desejos deste orador e manter a palestra off-line.
Continuaremos a retirar todas as cópias ilegais da palestra postada na Internet
No entanto, não é a primeira vez que um evento TEDx envia esta mensagem de “tolerância”. Em 18 de abril de 2018, o evento TEDxSittardGeleen, realizado na Holanda (com o tema “Misbehaving Beautifully”), apresentou a psicóloga e criminologista Madeleiene van der Bruggen, que pediu à sociedade que fosse “madura em relação à pedofilia”.
A descrição do vídeo (que ainda está online) afirma:
0,5 a 3% da nossa população masculina tem algum interesse pedófilo. Isso significa que todos provavelmente conhecem uma pessoa com interesses pedófilos. De acordo com Madeleine van der Bruggen, a maioria das pessoas não age sobre isso, porque eles sabem que é ilegal. E apesar de nunca agirem, nunca poderão falar sobre isso com ninguém. Mas às vezes eles fazem. Sem justificar isso, parece uma coisa lógica acontecer. Madeleine argumenta que esta é uma questão de saúde pública e mental. Uma responsabilidade compartilhada por todos nós. Vamos reconhecer que este problema existe e parar com o ódio e atirar pedras nas casas dos infratores. Isso não vai resolver esse problema! Vamos ser uma sociedade madura e concordar que somente quando estivermos abertos sobre esse assunto, as pessoas encontrarão a força para se apresentar, para que nós, como sociedade, possamos ajudar
Então, as coisas começaram a ficar escuras em muitos lugares do globo.
Escola Marista
Em meio a uma série de denúncias de abusos sexuais na Igreja Católica espanhola, um dos casos mais estrondosos começou a ser julgado nesta segunda-feira em Barcelona, o de um professor da rede de escolas Marista, igualmente impactada por um escândalo no Chile. A Audiência de Barcelona iniciou o processo contra Joaquín Benítez, professor de educação física laico que trabalhou durante três décadas em um colégio desta ordem católica em Barcelona.
Ele é acusado de quatro crimes de agressão sexual, dois deles ainda em andamento. No total, foram apresentadas 17 denúncias contra o professor por abusos cometidos entre 1980 e 2010, mas a maioria já prescreveu. O julgamento começou com as declarações das vítimas a portas fechadas e com uma tela em torno do réu para evitar contato visual com ele.
Os testemunhos devem ratificar a lista dos abusos que consta da ata de acusação: toques, masturbações, felações e até relações sexuais. A maioria teria ocorrido em sua sala, para onde Benítez os chamava sob o pretexto de fazer uma massagem se sentissem desconforto após as aulas de educação física.
Na Espanha, o prazo de prescrição para esses crimes começa a correr quando a vítima completa 18 anos. O governo quer estendê-lo para 30 anos, embora as associações de vítimas peçam para aumentá-lo para 50. Nesta segunda-feira, também deve testemunhar um responsável pela Fundação Marista, que aparece como parte civil e deverá assumir um pagamento hipotético de indenização, caso Benítez seja condenado e não possa pagar.
As vítimas acusam a rede de colégios de acobertar os abusos de seus funcionários e lamentam que não esteja no banco dos réus. O caso mergulhou a Igreja do país na pior crise de sua história e forçou a renúncia de 34 bispos chilenos. O impacto na Espanha foi menor, mas abriu a porta para uma série de revelações que levaram a Igreja espanhola a pedir desculpas em 2018 e a modificar seus protocolos de atuação para estes casos.
No entanto, a Conferência Episcopal rejeitou por enquanto investigar possíveis casos do passado, dizendo que é da responsabilidade das várias dioceses.
Escola Walter Scheppis
Um professor da escola estadual Walter Scheppis, em Vicente de Carvalho, foi preso em flagrante na manhã desta quarta-feira sob a acusação de armazenar, em casa, arquivos contendo pornografia envolvendo crianças e adolescentes. O docente, de 27 anos, foi abordado por policiais da Delegacia de Investigações Gerais de Santos dentro da escola, no Pae Cará, por volta das 9h, no horário do intervalo. Antes, os investigadores já tinham cumprido mandado de busca e apreensão na casa do professor, no Jardim Monteiro da Cruz, a poucas quadras da unidade de ensino, sendo recebidos pela avó dele.
Acompanhados de peritos do Instituto de Criminalística, os policiais, sob o comando do delegado Luiz Ricardo de Lara Dias Júnior, titular da DIG, e do investigador-chefe, Paulo Carvalhal, apreenderam dois microcomputadores, um laptop, três HDs, três pendrives e o celular do acusado. Os arquivos contendo cenas de pedofilia estavam em um HD externo, segundo a polícia.
A investigação da DIG foi iniciada após o Centro Integrado de Inteligência de Segurança Pública identificar o IP do investigado com arquivos de conteúdo pornográfico envolvendo crianças e adolescentes. Ao determinar a expedição do mandado de busca e apreensão, a 1ª Vara Criminal de Guarujá considerou que com base nos relatórios do CIISP-SP já foram deflagradas outras operações em âmbito nacional que obtiveram êxito na prisão de pessoas que armazenavam, compartilhavam e produziam vídeos e fotos contendo pornografia infanto-juvenil.
A Justiça também autorizou a elaboração de perícia para os aparelhos eletrônicos diretamente na casa do suspeito.
Escola Senador João Bosco Ramos de Lima
Uma adolescente de 17 anos acionou a Polícia Militar na manhã desta quinta-feira, para denunciar o aliciamento de um professor de matemática, de 54 anos. De acordo com o sargento Helder Nonato, da 6ª Companhia Interativa Comunitária, a jovem ligou para o 190, do Centro Integrado de Operações de Segurança, denunciando o docente.
A adolescente relatou, ainda assustada, que passou a receber fotos pornográficas no seu celular, enviadas pelo educador. Além das imagens, ela também recebia mensagens com palavras eróticas pelo WhatsApp
Por meio de desenhos com conteúdo de sexo explícito, o educador faz elogios ao corpo da jovem e deixa claro que quer obter informações sobre o desempenho sexual dela. A conversa aconteceu por meio do aplicativo de conversas do Facebook e não teria sido a primeira vez que o professor tentou uma aproximação com cunho sexual. O docente já tem registro na polícia de outros dois casos de abuso contra estudantes em escolas de Manaus.
Em um diálogo, o professor decide comentar uma foto postada pela jovem no Stories do Facebook.
Pedaço de mal caminho!
A jovem nega a afirmação do professor e ele diz que está com saudade dela. Descrente, a garota questiona-o sobre isso.
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| As conversas mostram um teor pedófilo absurdo |
O caso foi levado à Depca, no bairro Planalto, na Zona Centro-Oeste de Manaus, Amazonas. A delegada Joyce Coelho informou que o professor ainda não foi detido e que deve responder pelo crime.
Após o registro do Boletim de Ocorrência, agora ele será notificado e deve comparecer na Depca para prestar esclarecimentos sobre o conteúdo sexual encontrado no celular da jovem, em conversa por aplicativo de mensagem. O caso foi registrado no plantão anterior, mas acredito que ele deve assinar um TCO dependendo do que for dito por ele durante depoimento
Mesmo após a denúncia ser feita na delegacia e a direção da escola ter sido informada sobre o caso, um amigo da jovem (também aluno) flagrou o professor dentro da escola. Indignada, a pessoa decidiu gravar a situação. O flagra foi feito no início da noite desta quinta, mais de 12 horas após o caso vir à tona.
A conduta é veementemente reprovada e combatida pela secretaria. A Seduc informa, ainda, que assim que foi notificada, procedeu com afastamento do servidor da unidade de ensino. A Seduc deu início aos processos administrativos cabíveis para apuração do caso, durante o qual será respeitado o direito à ampla defesa do servidor
Em 2012 e 2015, o mesmo professor já foi denunciado por aliciar alunas em escolas públicas da capital amazonense. Em um dos casos, ele é filmado dentro da sala de aula, Escola Estadual Raimundo Holanda de Souza, na zona Norte, com uma menina sentada no seu colo. Na ocasião, o educador estaria comemorando o próprio aniversário.
Segundo relatos de uma testemunha (que prefere não se identificar), a Seduc tem recebido denúncias de pedofilia deste mesmo professor desde cerca de 1990.
Fatos Estranhos
Embora esses casos sejam específicos e distantes, percebemos alguns padrões: todos os três criminosos cometem pedofilia há muito tempo, mas todos estão "protegidos" pelo sistema educacional. Por exemplo, o Vaticano sempre teve suas denúncias de tentar encobrir casos de "amantes de crianças" disfarçado de professor/padre. Já no último caso, um print que circulou na Internet mostrou a suposta conta oficial da Escola Senador João Bosco Ramos de Lima querendo censurar a prisão e a liberdade do pedófilo... ops, professor.
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| Em uma declaração particular com os alunos na quadra da escola, a diretora negou envolvimento na tentativa de censura |
Alguns relatos em uma conta no Instagram diziam que este professor já havia sido alvo de denúncias no ano passado, mas segundo eles, "com a pressão da escola... a denúncia foi inibida". Outros indicaram que as câmeras de segurança flagram outros comportamentos, menos àqueles do professor, afirmando que eles estão mais preocupados em zelar pela imagem da instituição do que pelos seus alunos.
No dia 05 de abril, um protesto organizado pelos alunos foi realizado pela manhã. Como sempre, a mídia de massa focou apenas nas acusações contra o professor, e não falaram nada sobre quem está o protegendo. Enquanto muitos podem afirmar que foi pagamento de fiança, isso já aconteceu inúmeras vezes. Crimes hediondos são inafiançáveis, no entanto, pedofilia não é considerado hediondo. Porquê? Este crime não causa grande influência na sociedade? Talvez, a pergunta mais importante: quem está ajudando este professor com finanças desde acusações de 1990?
Há também um movimento forçado e constante na mídia de distorcer os fatos. Enquanto prints e vídeos confirmam as fontes escuras desse professor, viralizou um noticiário (da Rede Globo) intitulado "Professor é afastado por SUSPEITA de assédio". Ache o erro.
Conclusão
Sob o disfarce de “proteger os jovens”, algumas instituições chamam, mais uma vez, a aceitação dos pedófilos. Há palestras (como citadas no início deste artigo) que comparam o número de potenciais pedófilos a uma grande cidade e acrescentam que pode ser seu “vizinho, colega ou até mesmo seu marido”. Eles então explicam como deve ser difícil para essas pessoas nunca encontrarem o amor pelo qual anseiam. E, para deixar claro, o “amor” que eles anseiam é para menores de idade.
Há uma agenda rastejando na mídia e é sobre normalizar a pedofilia. Estamos testemunhando os primeiros passos. As primeiras linhas são cruzadas à medida que o vocabulário muda de “horrível abominação” para “orientação sexual” e de “agressor sexual” para “seu vizinho”. Primeiro, eles alegarão que devemos aceitá-los para "ajudá-los". Então eles vão exigir "direitos". Quem sabe onde isso poderia levar?
Sim, essas pessoas não devem agir de acordo com seus desejos e devem procurar ajuda ativamente - não importa quão radical seja. No entanto, não peça para pessoas comuns aceitarem isso. Quero dizer, seriamente? Ser sexualmente atraído pela juventude e adolescência dos menores de idade reflete um estado de espírito doente e distorcido. Não é "normal". É o oposto do normal. É uma abominação e uma personificação do puro mal, e é por isso que aqueles que estão no poder estão lentamente, mas firmemente, pressionando por sua "aceitação".
Em suma, está na hora de uma investigação policial completa nos pedófilos, queridinhos das secretarias educacionais.
Não esqueça: Inteligência e Fé!
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