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As Muitas Coisas que Estão Erradas na Propaganda LGBTQUIAP+ com Crianças do Burger King


Devido ao Dia Internacional do Orgulho Gay, comemorado todo dia 28 de junho, o restaurante Burger King produziu e publicou um vídeo sobre homossexualidade. E eles usaram crianças. Aqui estão algumas coisas que estão erradas na propaganda.

O Burger King abriu seus primeiros restaurantes no Brasil em 2004, localizados nas cidades de São Paulo e Brasília. A partir daí, com o passar do anos, ocorreu um grande crescimento de restaurantes franquiados com o BK. A partir de 2012, Iuri Miranda, presidente do BK no Brasil, anunciou que, até 2016, seriam mais de 900 restaurantes abertos em todo o Brasil.

No dia 23 de junho, o Burger King produziu e publicou um vídeo onde crianças falam sobre homossexualidade. Além disso, o BK alterou as cores das fotos de perfil das redes sociais e coloriu o próprio site, onde também conta relatos de funcionários da rede que se enquadram na sigla LGBTQIAP+.


A propaganda gerou reações adversas. Muitas pessoas se incomodaram pelo uso de crianças na propaganda.

A marca afirmou:

No BK, acreditamos no respeito como princípio básico de todas as relações humanas e não toleramos o preconceito. Aqui, todas as pessoas são bem-vindas

Por outro lado, a campanha também gerou uma onda de apoio.

Aqui estão algumas das coisas que simplesmente estão erradas na propaganda.

Doutrinação Pura

O vídeo principal da campanha apresenta elementos técnicos feitos sob medida para evocar simpatia do público, sem que haja uma real compreensão do tema tratado. Por exemplo, a música caricata infantil nos leva à um sentimento de inocência das crianças que aparecem no vídeo e remete um tom educativo. Portanto, com três segundos de vídeo, esses efeitos visuais e sonoros já podem causar uma predefinição agradável.

O uso de crianças também não é aleatório. Naturalmente, a voz infantil combinada com a música estilo creche dá mais comoção ao que está sendo dito. Os mesmos elementos técnicos eram utilizados na Alemanha Nazista, quando os professores das escolas públicas eram orientados a doutrinar as crianças com propaganda agradável do governo.

Aparentemente, não há problema algum em utilizar esse tipo de marketing pra impulsionar uma mensagem. No entanto, tudo sobre a campanha do Burger King indica para uma doutrinação insidiosa: não importa se o que é dito é baseado em fatos ou não, o público é muito mais atraído pelos elementos visuais e sonoros, e isso já concede uma falsa sensação de racionabilidade.

No site oficial do Burger King, mais devaneio está acontecendo.

Um print de um bizarro contador de funcionários no site.

Então, aparentemente a nova especialidade de alguns funcionários do Burger King é se enquadrarem na sigla LGBTQUIAP+. Essa é a prova de que essa agenda é pura loucura e doutrinação. Um time orgulhoso não é composto por funcionários competentes independentemente do gênero, mas sim pelos rótulos de lésbicas, gays e bissexuais. Qual o destino de uma sociedade que baseia o profissionalismo nisso?

Além disso, o Burger King também publicou uma cartilha que é basicamente um resumo de toda a agenda de desfoque de gênero. Mais uma vez, os desenhos e a cor nude de fundo no documento transmitem infantilidade e conforto visual. O leitor é introduzido com elementos técnicos que já preparam sua mente a ser mais vulnerável ao que está sendo dito.

Aqui estão alguns dos principais pontos da cartilha:

Gênero: estrutura social e construção histórica do que é ser homem/masculino ou mulher/feminino nas diferentes épocas, sociedades e culturas

Me desculpe, mas isso é mentira. Todos os seres humanos nascem com sexo biológico e a consciência de ser homem ou mulher é desenvolvida com o tempo. Como todo processo de desenvolvimento, esta consciência pode ser influenciada pelas percepções subjetivas da infância. Mesmo que um grupo venha a se identificar com outro sexo, continuam pertencendo ao seu sexo biológico.

A identidade de gênero se refere a convicção da pessoa se reconhecer como homem, mulher ou algo entre essas duas definições fora do contexto binário hegemônico

Mais uma mentira. XX e XY identificam um estado de saúde e não um transtorno. A sexualidade humana é objetivamente binária, não havendo outras opções. A intenção clara vista nesta divisão natural é a reprodução da espécie humana, conforme simples estudos sobre mitose e meiose esclarecem.

Sobre a campanha, o analista político Ítalo Lorenzon relatou:

Esse tipo de propaganda induz a criança a ter contato com certos temas que, às vezes, o pai não considera adequado. Até pouco tempo atrás, dizia-se que a propaganda feita para crianças na TV era ruim, com a justificativa de que isso iria induzir a criança em seu comportamento, de que se aplicava à criança uma influência externa que nem sempre era bem-vinda por parte dos pais, e, portanto, esse tipo de iniciativa deveria ser proibida. Agora você tem essa propaganda com crianças. E não adianta dizer que não é para crianças, dizer que o público alvo é adulto. Porque a criança vê outra criança ali e se identifica

Para o jornalista Carlos Dias, o problema é que as crianças não têm capacidade cognitiva para entender esse tipo de tema.

Tem temas que são próprios da família e temas que são próprios da idade. A criança é um ser em construção. Então tem matérias próprias dentro do amadurecimento, da experiência de vida, do convívio, da ação jamais superada do ambiente familiar. E é isso que essa propaganda tenta violar. Crianças não têm, minimamente, o senso crítico, e nem podem ter, na idade em que estão, para receber um conjunto de cargas de informação comportamental e que vão regular toda a sua estrutura de vida

Domesticando a Rebeldia

O Burger King está pegando uma minoria pra chamar de “minha” e vender mais. A técnica de levantar bandeiras na publicidade existe faz um bom tempo. E se você acha que é para defender causas minoritárias, sinto informar, mas o mundo é mais preto e branco do que você imagina. Afinal, algumas marcas perceberam que o rebelde é a pessoa mais obediente de todas. Basta incentivar seus impulsos.

Edward Bernays, reconhecendo que as mulheres ainda estavam em alta no movimento sufragista, usou o ângulo da igualdade como base para sua nova campanha de cigarro. Ele convenceu várias mulheres elegantes, incluindo sua própria secretária, a marchar no desfile do Dia da Páscoa de 1929 pela Quinta Avenida e acender cigarros em uma demonstração desafiadora de sua libertação.

Já em 1968, a Phillip Morris — então, a maior companhia de cigarros mundial — lançou nos Estados Unidos, o primeiro cigarro feito especificamente para mulheres: a marca Virginia Slims. O núcleo de pesquisa da agência já havia identificado que as mulheres daquele tempo fumavam por um ato de rebeldia.

O cigarro estava para a revolução assim como uma Harley Davidson está para a liberdade. Bem, se o comportamento estava ali, de bandeja para o redator publicitário, o que ele faz? Simples: levanta a bandeira como uma causa da marca. Só que todo mundo sabe, que para as marcas de cigarro, tanto faz quem coloca o cigarro na boca. Basta ter uma boca e uns trocados na carteira.

Assim, ao veicular as campanhas, as marcas encontraram um público até então inexplorado. O resultado: o faturamento disparou. Mulheres empoderadas viam no cigarro um ato de rebeldia. Palmas para o homem que fez a campanha. Simplesmente eles viram uma oportunidade de domesticar a rebeldia para vender seus produtos.

Logo, como foi dito: a vida é mais preto no branco do que você imagina. Não é por acaso que as grandes marcas estão lançando aos montes peças publicitárias que vão de acordo com a agenda da elite. Se a produção está em alta é porque está dando dinheiro.

Outro exemplo explícito disso está acontecendo com a marca de carros franceses Renault.

A Renault — dentre outras marcas — seguiu uma tendência cada vez mais constante nas redes sociais de apoio às agendas da elite, como feminismo, orgulho gay, movimento negro e body positive, etc. Com isso, a empresa também trocou a logo do perfil pra uma colorida.

O que você talvez não conheça é como essa e outras marcas fingem aderir à uma causa social para passar uma imagem de empatia e, consequentemente, lucrar mais. A empresa passa automaticamente uma imagem de “olhem como eu sou boazinha e me preocupo com a causa de vocês, vejam só, eu até troquei as cores da minha marca em solidariedade”.

Agora presta atenção na imagem acima. A bandeira com cores do arco-íris, representando apoio à causa LGBT está presente nas logos brasileira, portuguesa, francesa e holandesa da empresa, mas, misteriosamente, some nas logos com a sede da empresa na Rússia e no Oriente-Médio. Por que será? Talvez você ainda não tenha se dado conta da realidade batendo novamente na sua cara e te mostrando outra vez o que qualquer pessoa que entende o cenário político já percebeu.

Essas empresas não ligam pro seu orgulho LGBT, pro seu mundinho colorido ou seu momento pride. Nenhuma delas dá a mínima pra isso. Porque se isso fosse realmente importante, elas bateriam o pé e tentariam reforçar a mensagem do orgulho gay em países onde ser gay é crime, inaceitável e onde um indivíduo pode ir preso ou morto por simplesmente se relacionar com alguém do mesmo sexo.

Nenhuma delas tem essa coragem. Nenhuma delas enfrenta o problema onde ele realmente se manifesta. A verdade é uma só: a preocupação dos movimentos da elite com os direitos de uma minoria numa localidade é inversamente proporcional à carência de direitos da minoria naquela localidade.

Da mesma forma, o Burger King faz você achar que eles mudaram a foto de perfil e postaram uma hashtag pensando na causa LGBT. É sobre isso: agenda de desfoque de gênero, doutrinação para crianças e dinheiro.

Conclusão

O Burger King e toda sua campanha LGBTQUIAP+ simplesmente descartam fatos científicos sobre o corpo humano para substituí-los por construções artificiais. Trata-se de substituir o que é natural por uma agenda radical e extrema que nega a existência de dois sexos. E isso é postado por uma empresa que atende às crianças e aos jovens.

A origem da mente distorcida por trás dessa campanha provém da pura imoralidade da elite oculta. O produto resultante foi uma propaganda bizarra repleta de controvérsia, adicionando uma camada espessa de “fatos” confusos e não científicos para explicar o sexo. E, enquanto a mídia apresenta este tema como “conservador versus progressista”, o Burger King está lucrando à custa da submissão da mente das crianças à confusão de gênero e ao sexo precoce.

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Fontes: Arthur Morisson
             Luan Licidonio

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Comentários

  1. hahahah seu blogzinho conspiracionista é nojento moço,mesma vibe daquele danizudo que virou piada antigamente,além de tudo nem pesquisa direito pq tem artigos como um da selena gomez com informação falsa,essa sua matéria só escancara sua homofobia nojenta que você as vezes disfarça colocando cospiração no meio,tenho quase certeza que vc além de tudo deve ser bolsominion e pelas matérias antigas era apoiador do trump tbm,blog sem credibilidade alguma,apenas invenções de uma mente doente.

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  2. Que o Senhor Jesus te abençoe Dunai e te dê forças para lutar e vencer, eu sei que não é fácil. Mais a nossa redenção está próxima.
    Porque o dia da vingança estava no meu coração; e o ano dos meus remidos é chegado. Isaías 63_4

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  3. Olha, esses seus "argumentos" poderiam até colar há alguns anos atrás, mas o tempo passou, as pessoas estão lentamente aprendendo, e atualmente estão ficando cada dia mais difíceis de engolir, heim!
    Tem de tudo nesse texto; informação falsa, informação q vai de desencontro com a ciência, intolerância, LGBTQUIAP+fobia... sem contar o puro suco da teoria da conspiração pra alimentar as mentes alucinadas.
    Sempre se lembre: vc tá contribuindo pra desinformação num dos países q mais MATA pessoas LGBTQUIAP+ no mundo. Pense na sua responsabilidade.

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  4. Se feminino não é feminino ,então por que mulheres menstruam todo mês e os homens não?fica aí a reflexão.

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  5. Texto muito bom, bem articulado, conciso e lúcido. Um questionador lê o conteúdo e observa a sociedade em si, então tira suas próprias conclusões.
    Parabéns aos escritores, e obrigado por trazerem essas informações e reflexões pra nós.

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