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“Fortnight”: Mostrando que a Estrela Taylor Swift é na Verdade uma Escrava MKULTRA


Embora Taylor Swift seja o fenômeno global do momento, seu vídeo “Fortnight” a retrata em uma posição muito inferior: uma escrava monarca de mente controlada. Na verdade, parece que todo o seu novo álbum foi feito sob medida para ser inferior e cansativo, o que gerou críticas massivas. Aqui está uma olhada nesse produto da indústria.

Confesso que estou cansado de escrever sobre Taylor Swift. Este é o terceiro artigo só neste ano e espero sinceramente que seja o último. Digo isso não porque a odeio, mas porque tudo ao seu redor é orquestrado com força para fazê-la se destacar. É quase como se determinados eventos midiáticos exagerados fossem marcados e acabassem girando “imprevisivelmente” em torno dela.

Claro, há uma boa razão para Swift receber toda a atenção da mídia de massa. E, não, não se trata de ela cantar bem ou ter músicas incríveis. Prova disso é o novo álbum “The Tortured Poets Department”, que está sendo criticado por ser “cansativo” e apropriadamente “torturante”, mas ainda recebe ampla cobertura da mídia.

Taylor promoveu seu álbum em uma foto com um sinal flagrante do um olho só. A mensagem: ela é uma escrava da indústria.

De certa forma, a nova era de Taylor Swift parece ser toda sobre tortura: visual e auditiva. Seu vídeo “Fortnight” é uma ótima representação dessa nova fase, pois retrata a grande estrela Swift como uma escrava MKULTRA controlada mentalmente. Embora possa parecer loucura, seus trabalhos anteriores já refletiram essa mesma ideia.

Em “Style”, esse cara segura um fragmento de espelho e o usa para esconder um olho que é, coincidentemente, o sinal definitivo que representa a indústria MK da elite oculta. No fragmento há um reflexo de Taylor Swift.

Em “Look What You Made Me Do”, Swift está sentada em um balanço dentro de uma gaiola. Humanos presos em gaiolas de pássaros são um símbolo recorrente para identificar escravas MK na cultura popular. Este símbolo específico foi identificado várias vezes no Intelligence and Faith.

“Fortnight” também se passa em uma gaiola MK, mas um pouco diferente: uma enfermaria psiquiátrica. De fato, as internações forçadas em clínicas são constantes na vida de um escravo monarca (Kanye West pode dizê-lo). Porém, não se trata apenas de Taylor Swift em uma ala psiquiátrica. Trata-se também de Clara Bow: a atriz americana que inspirou o álbum de Swift.

A Vida Conturbada de Clara Bow

Clara Gordon Bow.

A inspiração por trás de “The Tortured Poets Department” é Clara Bow, uma atriz que atingiu o nível de símbolo sexual no cinema mudo na década de 1920 e mais tarde no cinema sonoro em 1929. Seu filme de maior sucesso foi “It”, o que lhe rendeu o apelido de “It Girl” – um termo apropriado para Taylor Swift.

Depois de assinar com a Preferred Pictures, de propriedade da Paramount Pictures, Bow fez um total de 31 filmes em três anos. Sua Enciclopédia Britânica cita esse fato como “exploração” por parte da produtora cinematográfica, pois o contrato estaria sendo mais lucrativo para eles.

Como outras escravas Beta Kittens do cinema, a vida de Bow foi repleta de rumores de escândalos sexuais infames, incluindo um estupro na adolescência cometido por seu próprio pai.

De acordo com o biógrafo de Bow, David Stenn, Bow foi estuprada por seu pai aos dezesseis anos, enquanto sua mãe estava internada. Em 5 de janeiro de 1923, sua mãe, Sarah Frances Bow, morreu aos 43 anos de epilepsia. Quando os parentes se reuniram para o funeral, Bow ficou tão chateada que 'enlouqueceu' e tentou pular na cova para ficar com ela, gritando que eles eram 'hipócritas' e que não amaram ou cuidaram de sua mãe enquanto ela estava viva
– Wikipedia, Clara Bow

Escravas MK inicialmente sofrem abusos durante a juventude, antes mesmo de serem programadas. Isto ocorre porque o controle mental baseado no trauma é mais eficaz naquelas que já foram abusadas física e mentalmente por pessoas em quem a vítima confiava.

Em um artigo na extinta revista de cinema e entretenimento Photoplay, Bow revelou um episódio traumático em que acordou com a própria mãe colocando uma faca de açougueiro em seu pescoço.

Ela prendeu minhas mãos para baixo. 'Eu vou matar você, Clara', ela disse muito baixinho. 'Será melhor'.
Ela colocou a faca na minha garganta
– CLARA BOW, My Life Story as told to Adela Rogers St. Johns

No mesmo artigo, ela relata que certo dia tentou salvar um amigo de um incêndio, mas ele acabou morrendo em seus braços. Mais traumas.

Eu tinha bom senso suficiente para saber o que fazer. Deitei-o no chão e enrolei-o no tapete e tentei o melhor que pude para apagar o fogo. O pobre rapaz lutava e gritava o tempo todo.
Gritei para a mãe dele chamar um médico e ela saiu correndo. Fiquei sozinho com Johnny, segurando-o nos braços enrolado no tapete e tentando acalmá-lo. Eu estava chorando o tempo todo e estava ficando quase louca. Eu parecia sentir o fogo na minha própria carne, e cada vez que ele gritava, parecia-me que eu não aguentava mais.
O médico veio. Ele não podia fazer nada. O garotinho morreu em meus braços. Ele estava... todo queimado, só isso. Tentei orar então, implorando a Deus que não o deixasse sofrer daquele jeito. A última coisa que ele disse foi 'Clara- Clara-'
– Ibid.

Poucos anos antes de se aposentar, Bow continuou sendo alvo de rumores sexuais. Um dos mais propagados na época foi a sua suposta participação em uma orgia com todos os jogadores do time de futebol americano da USC.

Corriam os rumores de que Bow era lésbica, que ela participava de orgias, que fazia sexo com todo o time de futebol americano da USC (incluindo o jovem John Wayne), até mesmo que fazia sexo com seus Dogues Alemães!
– IndieWire, Taylor Swift Ends ‘Tortured Poets Department’ with ‘Clara Bow’ — Who Was She?

Depois de demitir e processar sua secretária chamada Daisy DeVoe por peculato e chantagem, Bow teve sua vida pessoal (ou apenas rumores) ainda mais exposta por DeVoe no julgamento. Foi o gatilho para a atriz chegar ao seu limite e quebrar completamente.

Os detalhes nada lisonjeiros da vida privada de Clara, tornados públicos durante o julgamento de Daisy, somaram-se às revelações sobre seu comportamento de espírito livre que ocorreram durante vários escândalos anteriores. O sucesso de sua carreira dependeu da boa vontade do público. Assim, enquanto Daisy foi para a prisão, o estresse e os anos de excesso de trabalho levaram Clara a ter um colapso físico e emocional. Apesar de sua condição, a Paramount forçou Clara a voltar ao trabalho para terminar um filme. Quando foi um fracasso nas bilheterias, o estúdio estava convencido de que ela não tinha mais nenhum valor de estrela e que seus escândalos a tornavam um risco para o estúdio. Sem o conselho de Daisy, Clara foi enganada em US$ 60 mil adicionais quando a Paramount rescindiu seu contrato no verão de 1931.
Assim, seis meses após o julgamento de Daisy, Clara Bow estava fora do cinema. Ela voltou em 1932, mas depois de dois filmes de sucesso moderado, ela deixou a indústria cinematográfica para sempre aos 28 anos
– Clara Bow Encyclopedia Britannica, 1993 ed., Vol. 2, 435

Alguns anos depois de se casar com o ator Rex Bell, Bow mudou-se para um rancho em Nevada. Lá, ela tentou suicídio e chegou a escrever um bilhete onde afirmava que preferia a morte à vida pública. Parece o resultado de muito trauma em Hollywood.

Mais tarde, Bow se internou no Institute of Living, um hospital psiquiátrico conhecido por proteger abusadores e de oferecer tratamentos do estilo MKULTRA.

O Institute of Living era um dos principais centros de tratamento nos Estados Unidos para padres católicos, incluindo aqueles que abusavam sexualmente de crianças. O Instituto tratou centenas de padres ao longo de várias décadas. Muitos padres foram transferidos para o instituto para evitar serem descobertos e processados. O Institute of Living afirma que foi enganado pela Igreja Católica, que a Igreja ocultou informações dos médicos e que não tem qualquer responsabilidade pela conspiração para perpetuar o abuso de padres. A Arquidiocese de Baltimore enviou o padre Joseph Maskell para tratamento no instituto de 1992 a 1993.
Foi aqui que Gene Tierney foi submetida a 26 tratamentos de choque, que mais tarde ela alegou que lhe roubaram porções significativas de sua memória.
O instituto tratou a estrela do cinema mudo Clara Bow depois que ela tentou o suicídio em 1944 e se internou no Institute of Living, em 1949, onde foi submetida a terapia de eletrochoque e foi diagnosticada com esquizofrenia
– Wikipedia, The Institute of Living

Existem alguns relatos na Internet de pessoas que visitaram ou foram internadas neste local. Um deles conta a experiência de uma mulher anônima que passou parte de sua vida em Connecticut, nos Estados Unidos, e teve uma breve “estadia” no Institute of Living. Aqui está um pouco do que aconteceu com ela lá:

Comecei a entrar na unidade e caminhei pelo corredor até o final e olhei pela janela. Respirei fundo, ouvi o pessoal atrás de mim e voltei para o lado adequado do corredor, o 'ponto perdido' onde eles impediam que alguém me visse ou soubesse o que estavam fazendo comigo. Assim que cheguei lá, eles atacaram-me, alguns funcionários eu conhecia, mas a maioria não. Não me preocupei em olhar quem estava fazendo o quê comigo. Simplesmente deitei-me passivamente na cama e coloquei meus braços onde eles pudessem fazer o que eu sabia que fariam. Com força, eles algemaram meus pulsos além dos quadris para que não houvesse folga nas restrições e eu não pudesse virar de lado ou fazer qualquer coisa além de deitar-me rigidamente de costas. Ao mesmo tempo, outros separaram meus pés e algemaram meus tornozelos com a mesma força nos cantos inferiores da cama. Então veio o golpe de misericórdia. Eles me torceram de lado de alguma forma, baixaram minhas calças e me injetaram três drogas: Haldol 5 mg, Ativan 2 mg e Benadryl 50 mg. Por que, exceto como punição, não sei. Eu tinha, apenas meia hora antes, sido dopada com Zyprexa 10mg involuntariamente. Aí eles saíram, deixando alguém do lado de fora da porta, e não me liberaram por 19 horas, apesar de eu ter dormido grande parte desse tempo.
Claro, isso foi um castigo. O próprio fato de me terem dito que 'não era um castigo', apenas 'o que o seu comportamento sempre provoca, P——', prova meu ponto de vista. No início, geralmente eles apenas diziam, era porque eu 'não segui as instruções', então se eles não estavam me punindo, o que estavam fazendo? Eles certamente não estavam seguindo os regulamentos dos Centros de Medicare e Medicaid para o uso de Restrições e Reclusão apenas nos casos em que uma pessoa está em perigo iminente de prejudicar a si mesma ou a outras pessoas. Na verdade, o melhor que puderam fazer, quando protestei, passivamente, dizendo apenas essas palavras, foi responder: 'Você não está segura', como se isso provasse de alguma forma que eu estava em perigo ou representava qualquer ameaça iminente à segurança de alguém
– Phoebe Wagner

Coisas cruéis acontecem atrás destas paredes.

Poderia ser escrito um livro inteiro sobre o Institute of Living e seus horrores, mas creio que os detalhes aqui mencionados são suficientes para entender a dimensão do que ali se faz. Do uso constante de drogas à perda de memória resultante de tratamentos pesados de eletrochoque, o hospital utiliza técnicas extremamente semelhantes às do controle mental monarca.

Sim, ainda estamos em um artigo sobre o novo vídeo de Taylor Swift. O fato de Clara Bow, uma atriz com a vida típica de uma escrava monarca, ser a inspiração para um vídeo que retrata literalmente Swift como uma escrava monarca é revelador. Eles estão nos mostrando suas obras nefastas e querem deixá-las bem à vista de todos.

E o vídeo se passa em um hospital.

“Fortnight”

Taylor Swift fez algo novo em 2024: ela lançou uma música sobre seus ex-namorados. Mais incrível ainda: ela lançou um álbum em que todas as 17 músicas têm quase o mesmo ritmo. Parece genuinamente que houve pouca ou nenhuma dedicação na composição artística de “The Tortured Poets Department” e aqui está o porquê: qualquer produto vazio e banal lançado em nome de Swift será um grande sucesso.

Sabendo disso, os chefes por trás de Swift usaram o vídeo “Fortnight” para promover suas obsessões doentias em controlar e escravizar a mente humana. Tudo isso em um vídeo direcionado ao público jovem.

O vídeo começa com uma Swift de branco acorrentada a uma cama sem colchão.

A cena acima mostra imediatamente o real significado do vídeo: Taylor Swift é uma escrava. Ela está cantando, mas ainda está acorrentada. O fato de ela estar em uma cama sem colchão simboliza a condição de desprezo que as escravas MK estão sob o controle de seus manipuladores.

Quando a câmera se afasta de Swift, vemos que ela está em uma enfermaria psiquiátrica, sua cama está “flutuando” e todos os objetos ao seu redor estão distorcidos, incluindo uma enfermeira sinistra que anda de cabeça para baixo. Esses elementos indicam que esta é a visão de uma escrava MK profundamente drogada – o LSD, uma das drogas mais utilizadas no MKULTRA, tem como alguns de seus efeitos ilusões, alucinações e a alteração da noção temporal e espacial.

O rótulo do frasco de comprimidos diz “Esqueça-o”.

Embora a música fale sobre os ex-namorados de Taylor Swift e o rótulo “Esqueça-o” pareça se referir a um deles, o buraco é mais profundo. Esta cena é uma clara alusão à perda de memória causada durante o processo de controle mental monarca. O maior fenômeno musical da atualidade está promovendo o MKULTRA para seus jovens fãs.

A certa altura, Swift lava o rosto e acaba revelando as mesmas tatuagens de Post Malone. Em “Fortnight”, Malone faz o papel do manipulador MK e o fato de Swift ter suas tatuagens no rosto indica que ele está dentro de sua mente, fazendo com que ela se torne o que ele deseja.

Quando Swift sai da ala psiquiátrica, ela aparece com um vestido preto – o antigo código de cores do branco inocente ao preto iniciado. Além disso, ela está em uma sala com diversas pessoas sem rosto escrevendo em máquinas de escrever. Elas são uma representação das forças ocultas invocadas durante o processo de controle mental para traumatizar e perturbar as escravas?

Taylor e Post Malone digitam palavras enquanto uma névoa colorida emerge do papel.

Esta cena se passa na mente de Swift, onde as memórias são armazenadas em compartimentos trancados. Post Malone – o manipulador MK – está dentro da cabeça de Swift e está escrevendo novas memórias.

A seguinte citação do livro de Fritz Springmeier sobre programação monarca descreve esse processo exato usando uma analogia semelhante.

Ao construir paredes de amnésia entre memórias de eventos (história pessoal) e ao produzir estados alterados de consciência, as memórias de um escravo podem ser 'aninhadas', como os programadores chamam. 'Aninhado' significa que está escondido atrás de várias 'portas trancadas' quando a mente arquiva a memória
– Fritz Springmeier, The Illuminati Formula to Create a Mind Control Slave

Swift e Post Malone estão deitados sobre papéis que formam o contorno da cabeça de Swift, o que nos diz que tudo isso está acontecendo em sua mente.

Podemos encontrar a mesma técnica visual para aludir ao controle mental em outros trabalhos de Swift, como em seu vídeo “Style”. Claro, “Fortnight” precisa deixar as coisas MUITO óbvias.

Isso tudo é puro MKULTRA: Swift está presa em uma máquina de eletrochoque enquanto há cientistas ao seu redor analisando suas ondas cerebrais.

Post Malone está lá. Porque ele é o manipulador MK.

Observe que uma das máquinas no fundo diz “Controle Máximo”. Não há outra maneira de interpretar este vídeo. Através de cantores populares entre os jovens, eles estão fazendo com que as suas práticas de tortura e controle se tornem parte da cultura popular.

Swift é eletrocutada, uma técnica de tortura presente no controle mental monarca para levar a escrava à dissociação.

A próxima cena mostra Swift fora da máquina de eletrochoque, mas os raios aqui aludem ao fato de que a tortura ainda está acontecendo e Swift está na verdade se dissociando da realidade.

Após o eletrochoque, Swift tem sua personalidade central dividida, representada pela quebra do espelho – o simbolismo obrigatório nos vídeos MK.

Como você pode ver, quase todos os elementos visuais deste vídeo referem-se ao MKULTRA. Obviamente, nenhum destes notórios tópicos foi citado pelos meios de comunicação de massa e pelos seus críticos. Há uma aura de ignorância e cegueira na cultura popular que simplesmente permite que os chefes da indústria exponham a sua doença através de vídeos musicais sem qualquer disfarce.

Não há nenhuma mensagem sobre relacionamentos passados ou decepções amorosas em “Fortnight”. É o puro suco mofado e amargo da programação monarca, propagada em videoclipes há décadas.

Conclusão

Se houvesse algum tipo de pesquisa mundial sobre a pessoa mais influente até agora em 2024, Taylor Swift certamente estaria no topo. Com o título de “it girl” herdado de Clara Bow, Swift tem recebido atenção e proteção suficiente para se manter no topo das paradas musicais. No entanto, assim como Bow, ela precisa ser retratada como uma escrava de mente controlada.

De muitas maneiras, as vidas de Bow e Swift se alinham: ambas tiveram dificuldades para entrar no showbusiness; ambas tiveram uma ascensão meteórica em suas carreiras; ambas tiveram suas vidas exploradas pelos meios de comunicação de massa; finalmente, ambas estavam sob o comando de homens da indústria. Bow sendo abusada, sujeita a escândalos sexuais públicos e chegando a um fim depressivo faz dela um exemplo flagrante de escrava sexual da indústria.

“Fortnight” dá vida às memórias de Clara Bow, mas com Taylor Swift como escrava do momento. Uma multidão de jovens fãs está sendo exposta aos simbolismos que remetem ao MKULTRA, um programa de controle mental que incluiu (ou inclui) as práticas mais horrendas já realizadas pela humanidade para se alcançar a escravidão total da mente.

Para que a lavagem cerebral fosse completa, um álbum medíocre precisava ser lançado, expondo os Swifties a uma verdadeira tortura. Enquanto Taylor criou o “Departamento de Poetas Torturados”, seus fãs infelizmente fundaram o “Departamento de Ouvintes Torturados”. Eu, felizmente, não faço parte de nenhum dos dois.


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