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Cerimônia de Abertura das Olimpíadas 2024: a Queda da França Através da Agenda Satânica da Elite Oculta


A cerimônia de abertura das Olimpíadas de 2024 deveria ser sobre esportes e história francesa, mas se tornou uma grande celebração de depravação e blasfêmia. Há alguma razão para isso, além de uma demonstração clara do poder da elite oculta sobre a política e a cultura do Ocidente como um todo?

Eu sei muito bem que Deus não é limitado como nós, humanos, mas Ele certamente deve estar experimentando um déjà vu — a expressão francesa para “já visto”. Assim como a França, havia duas cidades conhecidas por suas riquezas, que atraíam a atenção de outras nações. Como a França, essas cidades estavam localizadas no meio de paisagens paradisíacas. E, como a França, essas cidades estavam fadadas à ruína por causa de seus próprios pecados.

As semelhanças entre a França e as cidades de Sodoma e Gomorra são quase impossíveis de ignorar. Tanto a superficialidade da boa aparência quanto a devassidão foram replicadas e explicitadas na abertura das Olimpíadas deste ano. Parafraseando o filósofo Edmund Burke, um crítico notório da Revolução Francesa, “aqueles que não conhecem a história estão fadados a repeti-la”.

Não assisti à cerimônia na mesma hora da transmissão ao vivo, mas antes que ela terminasse, já havia recebido inúmeras mensagens e e-mails de pessoas que ficaram chocadas com o que viram. O que deveria ser um evento marcado por esportes, história e cultura francesa foi, na verdade, uma campanha de propaganda prestando homenagem à supremacia da elite oculta sobre o Ocidente.

Enquanto as cerimônias olímpicas geralmente ocorrem em um estádio, os organizadores de Paris ousadamente escolheram fazê-las dentro da própria cidade, e os resultados foram muitas vezes visualmente impressionantes e grandiosos. No entanto, ao fazer isso, a elite também expôs sua hipocrisia absoluta.

A mesma elite globalista que está propositalmente transformando cidades ao redor do mundo em infernos por meio de políticas frouxas e imigração descontrolada expulsou milhares de migrantes e moradores de rua de Paris para as Olimpíadas. Eles não querem ver nada disso quando estão por perto.

A abertura deste ano forçou as pessoas a encarar o rosto feio da elite oculta que controla a França e testemunhar sua cultura doentia e distorcida. De fato, não demorou muito para que inúmeros vídeos aparecessem no YouTube criticando a cerimônia, muitos dos quais foram atacados por avisos de direitos autorais e até mesmo remoção total.

O que eles querem tanto esconder? Vejamos.

Portador da luz

As Olimpíadas sempre foi um festival de caráter religioso desde a antiguidade. De fato, elas foram revividas por Pierre de Coubertin, um aristocrata francês que era um maçom ativo. Alguns estudiosos hoje se referem à sua criação como uma “religião civil”.

Pierre de Coubertin foi um maçom ativo desde seus dias na Universidade de Oxford, onde foi iniciado na Apollo University Lodge No 357, Oxford, Inglaterra, em 1890

O revezamento da tocha olímpica é extremamente simbólico para aqueles que começaram essa tradição olímpica, pois, na mitologia grega, o original portador da tocha era Prometeu, o titã que roubou o fogo dos deuses para dá-lo à humanidade. Ao trazer o fogo à humanidade, Prometeu fez com que seres humanos participassem em coisas divinas e até lhes permitiu almejar ser deuses.

Por essa razão, Prometeu é particularmente venerado em sociedades secretas. Nesses ensinamentos, o ato de carregar a tocha é um símbolo da consciência do homem e representa a sua aspiração de se tornar um dos deuses. Isso é, em suma, a filosofia da elite mundial, que é fortemente influenciada pelos ensinamentos herméticos da Maçonaria, do Rosacrucianismo e do Iluminismo.

Na mitologia grega, Prometeu é o equivalente a Lúcifer. Em latim, Lúcifer significa literalmente “portador da luz”.

Prometeu pegando o fogo do conhecimento dos deuses para dar à humanidade.

A história religiosa tradicional conta que Lúcifer caiu do céu para o reino terrestre, trazendo com ele a luz da iluminação. Visto que os ocultistas pensam da mesma forma, o revezamento da tocha se tornou parte da tradição olímpica. Assim, a cada quatro anos, países inteiros reúnem-se e celebram a passagem da tocha de Prometeu, que só pode ser iluminada pela fonte suprema: o sol.

O deus sol é uma das peças mais importantes dentro do misticismo da elite, e é por meio dele que a chama olímpica é acesa em todas as Olimpíadas. Antes de a tocha olímpica sair da Grécia para chegar à cidade sede da Olimpíada, um ritual oculto é realizado para se acender a chama. Nesse ritual, o deus sol Apolo é declaradamente invocado.

Durante o ritual, uma mulher (interpretando uma suma sacerdotisa) ergue os braços e invoca o deus Apolo numa oração.

A sumo sacerdotisa se ajoelha para acender a tocha usando o reflexo da luz do sol num espelho côncavo. Essa cerimônia é tão importante para a elite oculta que uma chama extra é sempre mantida em reserva, em caso da tocha se apagar pelo caminho. Assim, se a tocha se apagar, eles poderão reacendê-la com a mesma chama originada no ritual de onde a tocha foi acesa na Grécia.

Se isso fosse apenas um mero simbolismo, por que existiria essa necessidade e preocupação de se acender a tocha novamente apenas com a chama originada no ritual da Grécia? O imperador cristão Teodósio I até mesmo baniu o festival em 393 d.C., alegando que esse evento era uma manifestação de rituais do paganismo. E isso não mudou nada nos dias atuais.

Veja o que diz o hino olímpico:

Espírito imortal da antiguidade:
Criador augusto da verdade, beleza e bondade!
Desça aqui, apresente-se e radie sua luz sobre nós,
por este nobre campo e debaixo deste céu,
que primeiro testemunharam sua fama imperecível

Fica bem claro que se trata de um culto religioso pagão e idólatra. Em suma, o ritual de carregar a tocha e o hino olímpico tem um profundo significado luciferiano. Nas Olimpíadas 2024, o ritual começou com... sangue.

Celebração da Morte

A performance de Gojira começou com uma cena macabra de Maria Antonieta segurando sua cabeça decapitada.

A rainha Maria Antonieta foi decapitada em 1793, no auge da Revolução Francesa. Um dos objetivos dos revolucionários franceses era destruir a Igreja Católica – e não apenas a Monarquia. A Revolução inovou nas formas de assassinar seus opositores, assim como seus próprios apoiadores, substituiu a religião católica pela superstição, profanou Igrejas, assassinou figuras religiosas, mulheres e crianças.

A apresentação termina com o que parece ser o sangue dos executados durante a Revolução jorrando das janelas do prédio.

A abertura das Olimpíadas foi apenas um dos frutos da Revolução Francesa. O lema dos revolucionários até ganhou um acréscimo do presidente Macron: “Liberté, Égalité, Fraternité, Fierté”. “Liberdade” de ser “livre”, sem as amarras “opressivas” da Igreja Católica e dos costumes assegurados pela nobreza.

“Igualdade” de ser todos iguais, LGBTs, trans e gordos, exceto o branco hétero. “Fraternidade” e a união entre todos os povos, como em uma Nova Ordem Mundial. E, finalmente, o “orgulho”, o pecado que fez Lúcifer cair do céu e que o presidente Macron adicionou à falsa tríade. A vã glória do infortúnio que acabará por ser o golpe final que levará a França a sucumbir nas mãos do islamismo.

Em suma, a Revolução Francesa promoveu a decadência moral e social para facilitar a chegada da Nova Ordem Mundial. E as Olimpíadas fizeram questão de enraizar essa revolução anticristã na mente do homem moderno.

Decadência

Por alguma razão, as mentes brilhantes por trás da cerimônia decidiram que seria uma ótima ideia apresentar uma representação de amor em um trisal. É uma continuação da Revolução celebrada anteriormente. Depois de remover a opressão moral causada pela Igreja, o primeiro passo é libertar seus instintos mais primitivos e carnais. Porque, quando você os liberta, você para de usar sua inteligência.

Há uma parte na abertura em que dois homens e uma mulher se envolvem em um comportamento de flerte enquanto lêem livros de literatura francesa sobre sexualidade.

Um livro sugerido é “Le Diable au Corps” (“Diabo na Carne”). É sobre uma mulher casada tendo um caso com um garoto de 15 anos enquanto seu marido está na guerra. Sim, as Olimpíadas conseguiram fazer uma referência ao sexo com um menor.

O lançamento deste livro, orquestrado pela editora Grasset, causou escândalo. Seus críticos denunciam a indecência de um livro que promove a pedofilia e cujo herói trai um soldado. Em dezembro do mesmo ano do lançamento, o autor do livro, Raymond Radiguet, morreu de febre tifóide aos 20 anos.

Eles persistiram com a cena do ménage à trois de uma forma muito sexualizada.

Depois de se agarrarem, um dos três fecha a porta na nossa cara. Uau. Isso significa que eles fizeram sexo... mas o que isso tem a ver com as Olimpíadas? Nada. Foi só uma forma de declarar que males, como o orgulho, venceram na França. Além disso, o epítome do mal no mundo moderno, que é a pedofilia, não só tem lugar, mas é incentivado na França.

Profanação

Se houve duas coisas que não faltaram na cerimônia, foram sacanagem e profanação. E isso foi claramente feito de propósito em uma Olimpíada na França, conhecida como a Filha Primogênita da Igreja. Foi um rito de passagem. Eles estão dizendo que o Ocidente como um todo está, aos trancos e barrancos, perdendo sua própria cultura, moralidade e identidade, e se rendendo às agendas globalistas da elite oculta.

Claro, eles não poderiam deixar de representar apropriadamente esse rito de passagem do cristianismo para o satanismo.

A DJ francesa Barbara Butch interpreta o papel de Jesus Cristo (com direito a uma auréola) e está cercada por drag queens em uma cena que zomba da Última Ceia. Aparentemente, ela também comeu toda a Ceia.

Como tudo o mais na cerimônia, isso não tem absolutamente nada a ver com as Olimpíadas. Foi aprovado, ensaiado e produzido pelos organizadores do evento somente porque serve para fins de profanação. Além disso, a escolha deles de blasfemar especificamente a Santa Ceia é extremamente simbólica.

A Última Ceia foi a última refeição de Jesus com Seus apóstolos antes de Sua crucificação. Até hoje, esse rito é repetido pelos cristãos como uma forma de estabelecer uma aliança com Deus através do corpo e sangue de Jesus, representado por um pedaço de pão e suco de uva. Em outras palavras, simboliza ser lavado e purificado dos pecados através do sangue de Cristo. Então, esses drag queens estão zombando da Santa Ceia enquanto mostram seu orgulho, o exato oposto do arrependimento.

A justificativa oficial dos organizadores dos Jogos Olímpicos foi de que essa cena não foi uma zombaria religiosa. Ainda que, a princípio, a inspiração tenha sido a pintura “A Celebração dos Deuses”, de Jan Hermansz van Bijlert, e não “A Última Ceia”, de Leonardo da Vinci, a referência à Última Ceia é tão óbvia que vemos aqui a contradição entre a desculpa oficial e o que de fato aconteceu.

Indo mais longe, há uma conexão entre a profanação da Santa Ceia e Phryges, o mascote dos jogos olímpicos.

O gorro frígio, que se tornou um mascote, é um símbolo da República Francesa.

As origens do gorro são antigas, vindas da Frígia (no que é hoje a Turquia), e mais tarde se tornou um símbolo de liberdade para os escravos no Império Romano. Mas, durante a Revolução Francesa, os líderes revolucionários adotaram o gorro como parte de seu traje. Com todo o radicalismo, violência e derramamento de sangue, o gorro assumiu outro significado.

Este drag queen barbado desfila e dança na mesa da Última Ceia. Como todas as pessoas sem talento naquele lugar, ele estava lá apenas porque é um esquisito que finge ser mulher.

A mesma apresentação contou com uma cena envolvendo o cantor e ator francês Philippe Katerine como o deus Dionísio, seminu e pintado de azul, em uma mesa de banquete.

Dionísio é o deus grego da vinificação, fertilidade, festividade, insanidade, loucura ritualística, êxtase religioso e teatro. Também conhecido como Baco, o culto a Dionísio é associado ao êxtase bêbado, sexualidade e oferendas de sangue.

A religião de Dionísio frequentemente incluía rituais envolvendo o sacrifício de cabras ou touros, e pelo menos alguns participantes e dançarinos usavam máscaras de madeira associadas ao deus. Em alguns casos, os registros mostram o deus participando do ritual por meio de um pilar, poste ou árvore mascarado e vestido, enquanto seus adoradores comem pão e bebem vinho
– Dionysus, Wikipedia

Em outras palavras, Dionísio representa o exato oposto de Jesus Cristo. E é por isso que o colocaram deitado na mesa, parecendo todo vulgar e lascivo.

Caso você não tenha notado, há uma criança na Santa Ceia lá também, junto com aquelas pessoas seminuas. Porque eles são pedófilos.

Seguindo a Elite Oculta

Todas as agendas promovidas até agora na cerimônia se movem em uma direção: Nova Ordem Mundial. Este é o objetivo final da elite oculta e, para alcançá-lo, eles precisam ter controle total da política mundial, comida, dinheiro e, especialmente, cultura. Como comprovado pelos inúmeros artigos neste site, a cultura de cada país está sendo derrubada e substituída por uma hegemônica e globalista.

Esta Nova Ordem exigirá um rosto amigável e atraente de uma pessoa de influência no cenário mundial. Porque a elite oculta sabe que pessoas se conectam com pessoas. É por isso que não vemos o Fórum Econômico Mundial se manifestando publicamente para admitir que eles são satanistas e querem controlar absolutamente tudo em nossas vidas. Não seria inteligente, então eles promovem suas mensagens através de artistas com os quais os jovens se conectam, como Lady Gaga.

Alguns afirmam com certeza que o rosto da Nova Ordem Mundial será o Anticristo, uma figura totalitária profetizada na Bíblia. Quer você acredite ou não que o filho de Satanás governará o mundo, o protagonista da cerimônia olímpica foi uma figura misteriosa que carregava muitas referências bíblicas.

Vagamente inspirado em figuras como “O Fantasma da Ópera”, esta figura representa a elite sem rosto que guia a França e o mundo. Ela dança na mesa profana da Ceia, enquanto carrega a tocha olímpica. Neste ponto, a chuva se intensificou durante a cerimônia, que foi realizada ao ar livre. Parecia que Deus estava simbolicamente dizendo que, embora a chama luciferiana estivesse acesa, Ele tem o poder de extingui-la a qualquer momento.

Embora não haja nada de francês nessa música, Juliette Armanet interpretou John Lennon “Imagine”.

Quando essa música foi tocada nas Olimpíadas de Londres de 2012, ela fez algum sentido porque Lennon era de lá. No entanto, neste caso, não fez sentido até que se entenda que a música contém as letras favoritas de todos os tempos da elite oculta.

Imagine que não há países
Não é difícil
Nenhum motivo para matar ou morrer
E nenhuma religião também
(...)
Imagine que não existam posses
Eu me pergunto se você consegue

Nenhum país, nenhuma religião e nenhuma posse. Esse é exatamente o objetivo final da elite oculta. É por isso que o FEM criou um vídeo intitulado “8 Previsões para o Mundo em 2030”, onde eles afirmaram: “Você não possuirá nada e você será feliz”. Eles querem a França (e todos os outros países) completamente dependente de um único governo mundial para todas as necessidades básicas.

Então, é confirmado de onde virá esse governo.

A figura misteriosa aparece cavalgando sobre as águas em um cavalo branco — uma reminiscência de Jesus andando sobre as águas. Mas esse homem não é Jesus. Ele só pode ser o oposto de Cristo, que imitará Seus feitos, como 2 Tessalonicenses 2:9 prediz: “A esse cuja vinda é segundo a eficácia de Satanás, com todo o poder, e sinais e prodígios de mentira”.

Então a figura caminha em frente à Torre Eiffel. No Livro do Apocalipse, o cavaleiro no cavalo branco simboliza o Anticristo, que traz consigo guerra, fome e morte. Além disso, não há absolutamente nenhuma razão para o par de asas ser cuidadosamente posicionado para parecer como se estivesse nas costas do cavaleiro, a menos que simbolize um anjo caído.

Conforme a figura passa pelos representantes dos países e suas bandeiras, eles o seguem. Não importa quem esteja no comando das nações, é a elite oculta que está liderando.

No contexto bíblico, Satanás dará ao Anticristo seu poder, seu trono e grande autoridade. Por meio de falsos milagres, o mundo inteiro ficará surpreso e seguirá esse tirano. A Bíblia até mesmo afirma que as nações adorarão Satanás por meio do Anticristo, dizendo: “Quem é semelhante à besta? Quem poderá batalhar contra ela?” (Apocalipse 13:4).

Este é um cenário verdadeiramente distópico e assustador de se imaginar. Mas as Olimpíadas nos deram um breve vislumbre deste cenário que a elite mundial está almejando.

A figura carrega a bandeira olímpica enquanto o mundo está literalmente a seus pés.

Todas as pessoas e uma cabeça de touro assistem à bandeira olímpica sendo hasteada de cabeça para baixo.

Por que aquele touro está ali? Considerando o contexto oculto, uma figura constante no simbolismo da elite é Baal, uma divindade parecida com um touro. Seus cultos exigiam sacrifício humano, geralmente o filho primogênito daquele que fazia o sacrifício. No Novo Testamento, Jesus chama Satanás de Belzebu (Baal Zebub), associando para sempre Baal com Satanás e o “príncipe dos demônios”.

Como você pode ver, houve referências satânicas durante toda a cerimônia, o que tornou a bandeira invertida apropriada. Tudo que diz respeito à bandeira tem um simbolismo e hasteá-la de cabeça para baixo não foge à regra. Em tempos de grandes guerras, as bandeiras hasteadas ao contrário eram sinal de que o local estava dominado pelo inimigo, enviando um pedido de socorro. Trata-se de um sinal reconhecido em nível internacional.

A França e o Ocidente estão dominados pelo inimigo, que por acaso é uma elite globalista de adoradores do diabo.

Conclusão

Assistir à queda da França em todos os sentidos da palavra sendo celebrada foi uma experiência triste. Ela não apenas caiu de sua própria fé, mas vendeu sua própria moral e identidade para se sujeitar às agendas drásticas da elite para se adequar em uma nova ordem global. Posso dizer que ela se rebaixou ao nível de cidades historicamente perversas e inimigas de Deus como Sodoma e Gomorra.

Falando dessas cidades, a Bíblia nos diz que antes de Deus destruí-las, Abraão intercedeu em favor de Sodoma e Gomorra por causa de seu sobrinho Ló, que vivia na cidade. A intercessão resultou em Deus dizendo que se Ele encontrasse dez pessoas justas em Sodoma, Ele pouparia a cidade inteira por amor a elas. Como sabemos, provavelmente nem mesmo dez pessoas justas foram encontradas e as cidades foram consumidas pelo fogo. Mas o que isso tem a ver com a França?

Menos de 24 horas após a polêmica abertura dos Jogos Olímpicos, uma forte tempestade atingiu a cidade francesa, deixando bairros inteiros na escuridão total. A Torre Eiffel, símbolo da cidade e aclamada na abertura dos jogos, ficou às escuras. Naquela noite, a luz brilhou em um ponto de Paris: a Basílica do Sacré Coeur.

Construída em homenagem ao Sagrado Coração de Jesus, a Basílica foi o único lugar que permaneceu iluminado e imponente sobre a escuridão que inundou a capital francesa.

A Basílica do Sacré Coeur é considerada a segunda Igreja mais importante de Paris, e nela a adoração eucarística perpétua é uma prática que perdura entre as freiras francesas há 139 anos, não tendo parado nem mesmo durante a quarentena na França em 2020.

Quer você acredite em Deus ou não, os fatos não nos deixam mentir. Diante de um tremendo apagão, a luz que emergiu da Basílica do Sagrado Coração pareceu ser uma forma simbólica de Deus dizer:

“Por amor aos justos, não a destruirei”.


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