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VMA 2025: o Grande Ritual dos Peões da Indústria


O palco do VMA 2025 contou com Sabrina Carpenter saindo dos esgotos e Lady Gaga dançando com zumbis sem alma. Confira o altamente simbólico VMA 2025.

À primeira vista, o VMA 2025 parecia ser totalmente voltado para a música, desprovido de retórica e ideologia. Mas a realidade foi diferente. Por mais que a cerimônia tentasse se promover como artística, o espetáculo rapidamente revelou mensagens, símbolos e agendas específicas.

Não é segredo que os artistas naquele palco não chegaram lá por talento. Seus visuais e performances transmitem mensagens que atendem a agendas maiores. É essa função que lhes garante um lugar privilegiado sob os holofotes. Assim como outras premiações, o VMA funciona como uma vitrine, onde o poder da indústria de moldar mentes é celebrado.

Como vimos ao longo da história deste site, não se trata apenas de inserir discurso político. Trata-se de exibir quem detém o controle sobre corpos, mentes e almas. O espetáculo é organizado como uma narrativa, com plantas da indústria selecionadas que dão vida à trama.

Na edição de 2025, esse papel coube a Sabrina Carpenter, Doja Cat, Ariana Grande e Lady Gaga. Apropriadamente, todas elas já foram apresentadas neste site inúmeras vezes devido ao seu conteúdo com a temática de controle mental Monarca. E, desta vez, cada uma reafirmou sua posição como escravas da indústria.

Doja Cat e Sabrina Carpenter

O VMA 2025 abriu com Doja Cat, que mais uma vez se apresentou como o exemplo perfeito de uma planta fabricada pela indústria. Sua carreira recente já havia deixado claro seu período de humilhação.

Doja Cat no desfile da Balenciaga de 2023. Sim, a mesma Balenciaga que lançou uma campanha publicitária pedófila repugnante. No desfile, Doja estava com o cabelo raspado e descolorido, uma forma clássica de identificar escravas MK. Além disso, sua maquiagem foi propositalmente feita para parecer que ela tinha um olho roxo e um lábio machucado – uma referência ao abuso de escravas da indústria.

Suas publicações no Instagram geralmente incluem uma série de fotos feias/irritantes/constrangedoras que todo mundo odeia. Mas ela precisa postá-las porque está naquela fase de humilhação da carreira.

No mundo do controle mental, o trauma dá origem à dissociação, e dessa dissociação surge uma nova persona. Seu vídeo “Jealous Type” é praticamente sobre essa alter persona.

Doja senta e assiste a um filme que a deixa excitada.

O filme em questão? Sua alter persona, que aparece adornada com estampas felinas.

O resto do vídeo é sobre a Sex Kitten Doja interagindo com a Doja normal. Imagens puramente MK.

Essa narrativa foi levada para o palco do VMA.

O palco consistia em padrões xadrez proeminentes e escadas que não levavam a lugar nenhum.

O piso quadriculado evoca os ritos de iniciação maçônicos e o princípio do dualismo. No campo do controle mental, simboliza o espaço da programação e da dissociação.

Também vestida de preto e branco, Doja completou sua preparação ritualística para tudo o que o restante do espetáculo revelaria.

Meu primeiro artigo sobre Sabrina Carpenter como uma “planta fabricada pela indústria” foi em 2019, logo após sua saída da Disney. Na época, “In My Bed” foi um dos vídeos com temática MKULTRA mais descarados já feitos. Anos depois, Sabrina apareceu em outro vídeo onde encenava o assassinato de homens enquanto profanava uma Igreja real.

No mesmo artigo, expliquei como ela estava sendo impulsionada para se tornar uma grande estrela. Alguns meses depois, ela magicamente está no topo das paradas em todos os lugares, e todos os meios de comunicação estão elogiando-a. Eles até deram ao seu single “Espresso” o título de “Música do Verão”... em abril. Em outras palavras, Sabrina Carpenter recebeu os holofotes proverbiais dos poderosos. E é tudo artificial. E algumas pessoas notaram que algo estava errado.

Muitas pessoas notaram que, não importa qual música ouvissem no Spotify, o aplicativo automaticamente a seguia com “Espresso”.

Será que um aplicativo quase monopolista como o Spotify conseguiria ajustar seu algoritmo para promover Sabrina Carpenter artificialmente? Sim, é possível — com muita facilidade. A tendência era tão evidente que a mídia de massa teve que noticiar essa “teoria da conspiração”. Agora, ela retorna com um álbum chamado “Melhor Amiga do Homem”, título de um cachorro.

Na capa, Sabrina está ajoelhada diante de um homem sem rosto, segurando-a pelos cabelos. Há definitivamente uma vibe submissa e BDSM ali. Além disso, sua base de fãs é composta principalmente por adolescentes.

No VMA 2025, ela subiu ao palco para cantar “Tears”. No entanto, como costuma acontecer com esse tipo de apresentação, o vídeo lançado dias antes forneceu a chave para decifrar sua performance.

Em “Tears”, Carpenter entra em um “manicômio” e cai sob o controle de um drag queen que atua como manipulador MK. Nesta cena, mãos desencarnadas arrancam à força o vestido de Carpenter. Trauma de escrava sexual MK.

Em suma, Carpenter entrou em um espaço corrupto e emergiu moldada para servir.

Essa lógica transbordou para sua apresentação no VMA.

No início da apresentação de “Tears”, Carpenter emerge dos esgotos ao lado de um saco de lixo. Escravas da indústria não são tratadas com dignidade.

A apresentação terminou com cartazes erguidos com slogans como: “Em Trans Nós Confiamos”. A substituição deliberada da palavra “Deus” por “trans” deixou claro que a apresentação tinha como objetivo promover a agenda da elite.

Lady Gaga e Ariana Grande

Em 2025, Lady Gaga declarou abertamente que há um “feitiço” em sua música “Abracadabra”. No palco do VMA, essa declaração ganhou corpo.

No início da performance, Gaga interpreta o papel de “A Senhora”, uma figura demoníaca. Dentro de seu gigantesco vestido vermelho, garotas estão presas, sob seu controle.

Na segunda metade da apresentação, Gaga interpretou “Dead Dance”, faixa ligada à série “Wandinha”.

Filmado na Ilha das Bonecas Assombradas em Xochimilco, México, o videoclipe apresenta bonecas que lembram crianças mortas.

Gaga canta:

Como as palavras de uma canção, eu te ouço chamar
Como um ladrão na minha cabeça, você é um criminoso
Você roubou meus pensamentos antes que eu os sonhasse
E matou minha rainha com apenas um peão

Este verso é uma dramatização perfeita da dinâmica do controle mental. Foi a deixa perfeita para a entrada de Ariana Grande.

O vídeo longo de Ariana Grande “Brighter Days Ahead” foi um dos destaques do VMA 2025.

“Brighter Days Ahead” culmina com um cientista costurando várias partes do corpo de Ariana, criando uma nova persona. Isso é estranho e assustador.

Dentro do simbolismo do controle mental, o “cientista” é o manipulador que desmembra a persona central e costura as alter personas. Em outras palavras, “Brighter Days Ahead” transmite o processo de criação de uma alter persona controlada.

Ao subir ao palco para receber um de seus troféus, Ariana continuou a narrativa.

Grande recebeu o prêmio vestindo um vestido que lembrava uma asa de borboleta monarca.

Longo, hesitante e marcado por uma estranha vibração nervosa, seu discurso encerrou com Grande dizendo:

Obrigado aos meus terapeutas e pessoas gays

Parece algo que uma escrava da indústria com a mente controlada diria.

Conclusão

Quem acompanha o VMA há bastante tempo sabe que este espetáculo nunca é apenas entretenimento. Em 2019, escrevi sobre o lado ocultista e ritualístico daquela edição e, mais de seis anos depois, a encenação permanece intacta. O palco mudou e as estrelas se revezaram, mas a essência permanece a mesma. Ao longo do caminho, novos rostos foram adicionados, como Doja Cat e Sabrina Carpenter.

No entanto, seus papéis são idênticos: funcionam como veículos para a agenda da elite. Suas performances não exaltam a arte ou a música, mas a própria escravidão. O resultado é uma vitrine que celebra o vazio, a desmoralização e uma cultura pop distópica.


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