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Oito princesas dos Emirados Árabes Unidos São Processadas Por Traficar servos


Uma série de vídeos perturbadores publicados on-line no começo do mês passado trouxe à tona o caso de escravas "modernas" que alegaram ter sofrido horrores nas mãos de suas "chefas" árabes, que seriam as líderes de uma seita de Escravos Modernos Ritualístico na Bélgica. Junto de horríveis detalhes, as escravas modernas apontaram pessoas e organizações específicas que colaboraram com a rede satânica. Após as acusações, as escravas modernas foram levadas pela polícia, onde foram submetidas a exames médicos e interrogatórios. Os exames confirmaram indícios de abuso. Embora isso já não seja tão anormal nas partes da Europa e seus arredores e que esses casos nunca são resolvidos, muitos alegam que esse tipo de conversa "vamos resolver" é uma estratégia da polícia para tentar encobertar a rede de escravos modernos liderada pelas mulheres árabes (que são princesas) e que envolve pessoas de alto nível, visto que não é primeira vez que casos de abuso e redes de escravos modernos são encobertadas pela polícia da Europa e seus arredores para proteger pessoas proeminentes.

Oito princesas dos Emirados Árabes Unidos foram acusadas de ter trazido pelo menos 20 empregadas para a Bélgica sem visto de trabalho e por as manterem em condições desumanas – com pouca comida e sem camas. O caso pode levar a consequências significativas na luta contra a escravidão moderna.

A sheik al-Nahyan e as suas sete filhas, naturais dos Emirados Árabes Unidos, eram visitantes frequentes da Bélgica, e escolhiam sempre acomodações de luxo no centro de Bruxelas, enquanto as suas pelo menos 20 criadas, que traziam consigo, passavam o dia à espera das vontades das suas patroas.

Mas em 2008 a vida das princesas árabes mudou de modo radical após a fuga de uma de suas criadas, que procurou a ajuda da polícia, a quem se queixou de que ela e as outras criadas eram forçadas a trabalhar horas sem descanso, às vezes sem comida suficiente e sem cama para dormir, e que os seus vistos sido confiscados pelas patroas.

A polícia belga iniciou a investigação e descobriu que as criadas das princesas árabes estavam a viver em "condições desumanas".

Passada quase uma década, a sheik al-Nahyan e as filhas ainda não foram condenadas por qualquer crime, mas todas serão levadas a julgamento brevemente – que provavelmente saíram todas ilesas dessa história.

A família da sheik Al Nahyan, família real do Abu Dhabi e uma das seis famílias reais dos Emirados Árabes Unidos, possui assinalável influência internacional... e grande influência na elite. O sheik Mansour bin Zayed al-Nahyan, meio-irmão do atual emir dos Emirados Árabes, é proprietário do Manchester City - porque será que pessoas tão ricas e proeminentes fariam uma coisa dessas? Será para cumprir seus desejos psicopatas ou é porque eles gostam de ir à tribunais?

O advogado da família real afirmou várias vezes que a polícia belga violou os direitos das princesas ao efetuar buscas nos seus quartos de hotel. Mas o sistema de justiça belga está a avançar com o caso. As mulheres são acusadas de tráfico de pessoas e de violação da legislação laboral da Bélgica.

Se as princesas al-Nahyan vierem efetivamente a ser condenadas (o que eu acho meio difícil), o caso pode tornar-se um precedente significativo contra a escravatura moderna.

Ativistas de direitos humanos acusam alguns estados do Golfo Pérsico de apoiar a escravatura moderna através do sistema de criados Kafala, que funciona nos EAU, na Arábia Saudita e no Bahrein.

O sistema permite que os empregadores se tornem guardiões legais de criados e que, por exemplo, possam puni-los fisicamente. Os criados também têm que ter autorização dos patrões antes de procurar um novo empregador - puro sistema da elite oculta não tão oculta jogado na sua cara.

Alguns grupos de direitos humanos europeus lamentam no entanto que o caso já tenha sido adiado por demasiado tempo e que a Kalafa continue a ser permitida (o que já era de ser precedido).

Em entrevista ao jornal alemão Deutsche Welle, a porta-voz da organização de direitos humanos da Bélgica, Patricia LeCocq, diz que "se o tribunal decidir que há provas suficientes para continuar com o caso de tráfico de pessoas, as acusadas podem ter que pagar indenizações aos seus empregados – ou até ser presas" (só um detalhe: acho meio difícil).

  • "Mas o problema é que este caso já tem vários anos. Mesmo que as princesas sejam condenadas, a pena pode ser muito branda", comentou.

Sinto muito, Patricia LeCocq, mas você vacilou. Na tentativa final de ocultar tudo isso vem sua última frase: "Mesmo que as princesas sejam condenadas, a pena pode ser muito branda". Isso comprova tudo o que já falamos aqui. Há cerca de um mês atrás, postei um artigo intitulado Vítima de Abuso: Político Britânico "Assassinou" Garoto em Festa de Orgia, onde explico como a elite e sua mente doentia e pré-potente usa seus poderes para liberarem as farras. O que quase ninguém imaginava é que todos eles são iguais: árabes - americanos - indianos - alemãos - britânicos... todos eles contém uma ligação muito forte com todos esses sistemas doentios.

Resumindo: é de conhecimento das autoridades que existem redes de escravos modernos na Bélgica, mas visto que os membros são pessoas poderosas, os crimes são encorbetados e os inquéritos fechados para nunca mais serem comentados. Será que o abuso sexual, psicológico e o tráfico dessas servas é mesmo uma fraude ou vai se tornar mais uma tentativa da polícia de proteger essas redes de escravos modernos?

Fonte: VC

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