No dia 17 de dezembro de 2020, uma enfermeira chamada Tiffany Dover desmaiou cerca de 15 minutos após receber a vacina contra o coronavírus. À partir daí, ela simplesmente desapareceu. Em suas redes sociais, nunca mais postou foto. Além disso, familiares sumiram e não falaram nada. Por quê?
A elite definitivamente não quer que a verdade sobre Tiffany Dover e a vacina seja revelada ao público. Desde seu desaparecimento, tem havido esforços desesperados para filtrar, apagar e destruir evidências sobre sua possível morte. Esse pânico extremo culminou nas extremamente suspeitas publicações da mídia e dos verificadores de fatos “independentes” afirmando que Dover está viva, mesmo não conseguindo provas pra corroborar com essa narrativa.
Porque há muito mais no caso de Tiffany Dover do que a “reação adversa de uma vacina”. Essa substância foi produzida em menos de 1 ano, sem testes e está sendo aplicada em nível global. Além disso, ninguém sabe quais são os componentes que foram utilizados nem o processo que foi feito.
No artigo O que Está Acontecendo com Tiffany Pontes Dover?, examinei vários indícios bizarros e simbólicos que apontam para a sua morte. Um deles foi a presença de seu nome nos registros de óbito da cidade em que ela morava. Mencionei também como sua própria família está em silêncio sobre o caso.
Nos últimos meses, informações parecem corroborar as suspeitas da morte de Dover pela vacina.
Vacinas têm Caráter Experimental
As vacinas disponíveis contra o coronavírus, todas, estão com seu uso aprovado de forma emergencial, em caráter experimental e provisório, conforme RDC 475/2021 da Anvisa, e este é o mesmo tratamento dado pelo FDA dos EUA e diversos outros centros de referência no mundo:
Estabelece os procedimentos e requisitos para submissão de pedido de autorização temporária de uso emergencial (AUE), em caráter experimental, de medicamentos e vacinas para Covid-19 para o enfrentamento da emergência de saúde pública de importância nacional decorrente do surto do novo coronavírus (SARS-CoV-2)
Com relação à vacina da Pfizer, apesar de obter o registro experimental e emergencial da ANVISA, estima-se que a conclusão dos estudos com os resultados finais de segurança e eficácia só estará disponível em 2023 – mesmo com registro definitivo, ela segue em caráter experimental, pois a pesquisa segue na fase 3.
O estudo segue em andamento, conforme registros no site oficial da Biblioteca Nacional de Medicina dos EUA. |
Eficácia
Recentemente, a OMS alertou que variantes como a Delta se espalham mesmo entre populações vacinadas, um fato que põe em xeque a eficácia da vacinação na população.
Diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom afirmou que a variante delta do coronavírus, a 'mais transmissível' registrada desde o início da pandemia, já está em 'pelo menos' 85 países ao redor do mundo. De acordo com ele, a cepa tem se espalhado inclusive em populações já majoritariamente vacinadas contra a covid-19
O pesquisador José Eduardo Levi, da USP, afirmou recentemente que “os resultados dos estudos não permitem responder com precisão o quanto as pessoas vacinadas estão protegidas contra a infecção pelas variantes de preocupação”, em comentário sobre estudos in vitro com dados preliminares.
Evidências epidemiológicas e laboratoriais da redução da eficácia da vacina estão aparecendo, segundo as análises realizadas pelos órgãos de saúde públicos da Inglaterra e da Escócia. As pesquisas apontaram que há redução na eficácia para a variante Delta em comparação à Alpha, relativamente à infecção sintomática. A redução da eficácia é ainda maior após uma dose. O que pode demonstrar que as vacinas podem ainda prejudicar o sistema imunológico das pessoas, principalmente após a 2ª dose.
Segurança
No Brasil, os dados dos efeitos adversos no site VigiMed sobre as vacinas parecem corroborar a preocupação que algumas farmacêuticas manifestaram ao buscar apoio para pagar indenizações, pois são milhares as notificações em poucos meses de vacinação. Além disso, muitos casos podem não estar presentes no sistema, o que é esperado e percebido. Já é reconhecido em estudos científicos que chegaram a estimar que alguns tipos de reações adversas de vacinas, como H1N1, chegaram a ter somente cerca de 15 a 55% das notificações dos efeitos adversos documentados.
Até o momento da publicação deste artigo, são 12.546 notificações de efeitos adversos suspeitos das vacinas contra o coronavírus, dentre estes:
- 264 óbitos.
- 4.713 distúrbios musculoesqueléticos.
- 7.638 distúrbios do sistema nervoso.
- 882 hospitalizações/prolongamento de hospitalização.
- 215 casos resolvidos com sequelas.
Dos 12.546 efeitos adversos, 4.501 foram caracterizados como efeitos adversos graves. |
Conclusão
Existem muitas evidências que indicam que Tiffany Pontes Dover morreu após tomar a vacina da Pfizer. Apesar disso, o mundo inteiro está sendo obrigado a se submeter à mesma substância sob um julgo bizarro de que, se não tomar, transmitirá um vírus para outras pessoas que já foram imunizadas. Esperemos que alguma investigação sobre tantos efeitos adversos seja aberta. Porque estes casos não podem convenientemente desaparecer da mesma maneira que Dover.
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