Embalado com imagens associadas ao satanismo, o álbum de Luísa Sonza “Doce 22” é um tributo à venda da alma em troca de sucesso na indústria.
O álbum de Luísa Sonza “Doce 22” concentrou-se apenas em uma parte fundamental da agenda da indústria: sexualizar os jovens e expô-los aos simbolismos satânicos. Trata-se de associar arte, música e criação com a exploração da luxúria e feitiçaria. Isso indica que Luísa Sonza não é uma artista independente, mas sim uma marionete que faz parte do mesmo sistema analisado neste site há anos.
Em um mundo ideal, esse tipo de álbum levaria os ouvintes a questionar o estado da arte e da cultura de massa da sociedade moderna, que está constantemente afundando em novos níveis. Isso faria os espectadores de seus vídeos se perguntarem por que toda essa “música” se tornou uma fossa homogênea de mensagens superestimulantes e satânicas. Infelizmente, esse questionamento não acontece na maioria dos jovens.
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