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Como o Atentado do “Coringa” em Brasília Serve às Guerras Políticas da Elite e à Agenda da Censura


Um “homem-bomba solitário” vestido como o Coringa detonou explosivos perto do Supremo Tribunal Federal em Brasília, resultando em sua própria morte. Este evento ocorreu em um momento estratégico e serve perfeitamente à agenda de guerra política da elite. Francisco Wanderley foi um bode expiatório?

O Brasil não vive seu melhor momento. A essa altura, ele é governado por um presidente controlado pela elite mundial, um ministro do governo que está ali apenas para aumentar impostos e um ministro do Supremo Tribunal Federal que ataca constantemente a democracia do país por meio de medidas autoritárias.

O presidente Lula é frequentemente criticado por sua posição sobre a Venezuela e por minimizar a seriedade das ações de seus aliados, como Nicolás Maduro, que é acusado de causar irregularidades eleitorais, uma crise humanitária e econômica. Seu amigo e ministro do STF, Alexandre de Moraes, é o relator dos inquéritos sobre a “disseminação de desinformação”. Esses casos têm sido criticados por seu processamento confidencial, prazo indefinido e pelo fato de que o STF é simultaneamente uma vítima, um investigador e um juiz.

O debate resultante da forte polarização política no Brasil é, no entanto, constantemente substituído por algo mais em sintonia com a agenda da elite: medo e mais divisão política. Há apenas alguns meses, Lula estava promovendo e autorizando o aborto em qualquer estágio da gravidez. Claro, foi uma medida insana e a reação das pessoas foi negativa, o que fez o governo recuar. Mesmo assim, a elite saiu vitoriosa em pelo menos um aspecto, pois causou mais polarização e ódio nas massas.

O mais recente fato simbólico que marca a ruína interna do Brasil ocorreu na noite de 13 de novembro, quando o STF foi alvo de um ataque perpetrado por Francisco Wanderley Luiz, 59 anos. O autor, portando explosivos, tentou acessar o prédio do STF, mas foi impedido. Ao ser parado, ele detonou o artefato próximo ao prédio, resultando em sua própria morte.

Olhando para alguns dos fatos estranhos que cercam este caso, podemos fazer uma pergunta igualmente estranha: Francisco Wanderley foi um bode expiatório programado para executar essa operação amigável à elite?

Francisco Wanderley: Programado Para uma Missão Suicida?

Francisco Wanderley, conhecido como “Tiu França”, foi ex-candidato a vereador em Rio do Sul (SC) pelo Partido Liberal (PL) em 2020. Antes do ataque, ele era ativo nas redes sociais, onde postava mensagens extremistas, ameaçando figuras políticas que ele considerava “comunistas”. Ele mencionou atentados e usou retórica de ódio contra figuras como William Bonner, José Sarney, Geraldo Alckmin e Fernando Henrique Cardoso.

Tiu França como candidato a vereador pelo PL no município de Rio do Sul.


Suas mensagens com si próprio sugeriam que ele planejava um atentado como parte de uma campanha pessoal de vingança ou protesto contra o que ele percebia como corrupção ou injustiça no Brasil.

Wanderley chegou a tirar uma foto sua dentro do plenário do STF, afirmando que “deixaram a raposa entrar no galinheiro”.

Mentalmente instável ou um bode expiatório?

Embora a mídia de massa tenha imediatamente associado Wanderley com o ex-presidente Bolsonaro por sua ligação com o PL, o partido estava em coligação com o PDT, que lançou o candidato a prefeito do município em 2020. Bolsonaro filiou-se ao PL apenas no ano seguinte, em novembro de 2021. De fato, em uma das mensagens, Wanderley pediu que Bolsonaro e o presidente Lula se afastassem da vida pública para acabar com a “polarização”.

Estas não me parecem palavras de um “bolsonarista”.

Na noite de 13 de novembro, após destruir seu carro, Wanderley foi em direção ao STF jogando uma bomba na escultura “A Justiça”, localizada na Praça dos Três Poderes. Depois, ele cometeu suicídio, se deitando no chão e detonando outra bomba debaixo da cabeça.

Imagens de câmeras de segurança confirmam a sequência dos fatos e nos levam a questionar a narrativa da mídia de massa sobre o caso: como pode ser um atentado contra Alexandre de Moraes se objetivamente ele não estava no local? Um vandalismo seguido de suicídio público pode ser considerado um atentado a alguém?


Fato curioso: no momento do ataque, Wanderley usava um terno com estampa de cartas de baralho e acessórios que lembravam o estilo extravagante do personagem anarquista Coringa, conhecido por sua ligação com o caos e a destruição.

A ligação entre sua aparição e o Coringa é simbólica: reforça a natureza teatral e perturbadora de suas ações.

Wanderley refletiu o arquétipo do trapaceiro, que quebra normas e provoca transformações inesperadas, frequentemente de maneiras destrutivas ou criativas. De fato, o próprio Coringa é uma figura que subverte as estruturas de poder, usando a loucura como arma. Ele desafia a ordem estabelecida, questionando a legitimidade das regras que governam a sociedade.

Após o ataque no STF, fatos estranhos sobre Wanderley surgiram na mídia. Primeiro, como costuma ser o caso em operações de bandeira falsa, informações conflitantes e contraditórias foram relatadas pelas notícias. As primeiras informações o descreviam como um “empresário bem-sucedido”. Mais tarde, a polícia alegou que ele morava em um barraco de madeira em Rio do Sul e trabalhava como chaveiro.

De acordo com Goetten, França foi um empreendedor de sucesso em Santa Catarina na área de baladas. 'Sempre foi um cara de vanguarda, um cara muito atualizado, antenado com as tendências do mercado. E ele dominou o cenário das noites em Rio do Sul por muito tempo', prosseguiu
– CNN, “Conheço desde a juventude”, diz deputado à CNN sobre homem que morreu em explosão

Na eleição, ele declarou à Justiça Federal ser casado, ter o ensino médio incompleto e atuar como chaveiro
– O Tempo, Quem era Francisco Luiz, o homem responsável pelas explosões em Brasília

Alguns observadores se perguntaram como ele conseguiu dinheiro para alugar um apartamento em Brasília por 3 meses na Ceilândia.

Não importa qual seja o caso, após a morte de Wanderley, mais fatos estranhos aconteceram, muitos dos quais apontam para ele ser um bode expiatório. Por exemplo, quatro dias depois, a ex-mulher de Wanderley ateou fogo na casa dele. O Corpo de Bombeiros confirmou que o incêndio começou depois das 6h30 no bairro Budag, na Avenida Rio Branco, em Rio do Sul.

A Polícia Federal (PF) vai investigar o incêndio no imóvel onde morava o homem-bomba Francisco Wanderley Luiz. A casa pegou fogo na manhã de domingo (17), em Rio do Sul, em Santa Catarina.
O caso deve ser incluído nas investigações sobre as explosões na Praça dos Três Poderes.
Segundo a Polícia Militar, a ex-esposa de Francisco é suspeita de atear fogo no local
– CNN, PF investigará incêndio na casa de homem que morreu em frente ao STF

Se a polícia realmente quisesse investigar quem operava junto com Wanderley em um suposto “grupo extremista”, todas as evidências, incluindo imóveis, celulares, computadores, pen drives e documentos, não deveriam ter sido protegidas e isoladas? O imóvel deveria ter sido vigiado, cercado e isolado para que a equipe forense pudesse investigar.

Além disso, vale destacar que, nos últimos anos, todos os considerados “bolsonaristas” foram revistados e apreendidos em tempo recorde, às 6h da manhã, em vários endereços espalhados pelo Brasil de forma rápida. O “descuido proposital” no caso Wanderley levanta suspeitas.

Mas, afinal, o que a elite ganharia com um evento tão horrível? As vantagens são múltiplas.

Agenda da Censura e fim da Anistia

Uma maneira fácil de identificar operações de bandeira falsa é observando as medidas autoritárias que os líderes nacionais promovem após o evento. Por exemplo, o governo brasileiro e o STF odeiam absolutamente a liberdade de expressão e estão constantemente pedindo que a Internet seja censurada e altamente regulamentada. E o ataque de 13 de novembro tornou esse pedido uma necessidade.

Em coletiva de imprensa na Assembleia Legislativa, após ser questionado sobre o ataque, Alexandre de Moraes disse:

O Brasil precisa há algum tempo regulamentar as redes sociais. A União Europeia, no ano passado, aprovou duas leis muito importantes, detalhadas, sobre regulamentação das redes sociais. Principalmente a partir do momento que viu o aumento de suicídios de adolescentes, o aumento de ataques à democracia, discurso de ódio, discursos contra as instituições. É algo importante a regulamentação. Como qualquer mal, como qualquer crime, como qualquer ilícito, temos que combater com educação e regulamentação. Temos que educar as pessoas, principalmente as novas gerações, para perceber que as redes sociais, as big techs, não são terra sem lei. Temos que educar cada um que participa das redes sociais com algo bem simples que venho repetindo sempre, o que não pode ser feito na vida real, não pode ser feito na vida virtual. A lei vale para vida real e para o virtual

Em uma escala maior, esse tipo de evento justifica a censura da Internet como um todo. Moraes ainda iguala regulamentação com “educação” usando “ataques à democracia” como desculpa. Não existe “ataques à democracia” sem a efetiva ação prática de movimentos revolucionários ou radicais. Eles adoram equiparar fala com ataque.

Além disso, o ataque gerou pressão para encerrar as discussões sobre a chamada PEC da Anistia, que visava perdoar crimes relacionados a eventos antidemocráticos, como aos envolvidos nos atos de 8 de janeiro de 2023. Vários ministros do STF, incluindo (claro) Moraes, se posicionaram contra a anistia, reforçando que esses atos atentam contra a democracia e não devem ser tolerados sob o pretexto de pacificação política.

Guerra Política

O efeito mais profundo do ataque está relacionado a uma agenda importante no Brasil: divisão política e a instigação de guerras políticas. Não demorou muito para que a mídia de massa ligasse Wanderley ao ex-presidente Bolsonaro. É quase como se todas as fontes de notícias fossem alimentadas com a mesma narrativa, associando o ataque à “extrema direita”.

“Dividir para conquistar” é a estratégia mais antiga no livro daqueles no poder e continua sendo a mais eficaz. É usada para destruir indivíduos e nações de dentro para fora e Wanderley foi o resultado caricatural dessa agenda em seu resultado final. Enquanto a esquerda culpar a direita e vice-versa, a guerra política da elite continuará estourando ambas as cabeças.

Conclusão

O ataque ao Supremo Tribunal Federal foi realizado por um homem que sofreu “lavagem cerebral” nas mãos da mesma elite política que ele odiava. Seu desejo de vingança contra William Bonner (o jornalista porta-voz das agendas da elite), José Sarney, Geraldo Alckmin (vice-presidente) e Fernando Henrique Cardoso (financiado pelo globalista George Soros) revela que ele foi radicalizado pelas narrativas da mídia de massa.

Podemos nunca saber a história completa, mas a verdade continua a mesma. Embora o ataque tenha sido contra a elite política brasileira, quem mais se beneficiou foi a própria elite. Porque é mais fácil promover suas agendas de censura e guerra política quando um cadáver é usado como palco.

É assim que a elite vê as massas mentalmente destruídas.


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