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Manchetes Insanas da Mídia de Massa (Janeiro de 2025)


Nesta série de artigos, coletaremos e exporemos algumas das manchetes mais absurdas e embaraçosas publicadas recentemente. Afinal, por trás de manchetes insanas, há uma agenda ainda mais insana. Vamos analisá-las juntos.

Hoje, as manchetes de notícias deixaram de ser apenas informações para se tornarem uma forma distorcida de manipulação. E confesso: ainda tenho o hábito de percorrer essas manchetes várias vezes ao dia, muitas vezes sem perceber, e agora estou tentando desesperadamente quebrar essa prática. Nos últimos anos, o que costumávamos conhecer como “notícias” se transformou em algo quase irreconhecível, um monstro mutante e deformado, sem nenhum traço da objetividade que antes o caracterizava.

A figura do jornalista, que deveria atuar como mediador de informações, foi substituída por porta-vozes da elite, cuja única função é criar e propagar a “agenda do dia”. Algumas manchetes são tão absurdas que deveriam ser preservadas como exemplos de uma era de completa insanidade midiática. Então, comecei a colecionar essas manchetes novamente, na esperança de mostrar o quão distorcidas são as narrativas que nos são impostas.

Neste artigo, daremos uma olhada em algumas das manchetes mais bizarras publicadas em janeiro pelos maiores veículos de comunicação.

Forte Queda


Criado pelo jornalista Ricardo Noblat, o Blog do Noblat tem uma linha editorial claramente voltada para as agendas da elite global. Ao longo dos anos, ele adotou frequentemente uma postura mais favorável a políticos e pautas progressistas. Além disso, seu blog foi hospedado por veículos como O Globo e Veja, os veículos de propaganda mais ridículos e tendenciosos da elite.

No tweet acima, a menção ao “Efeito Fernanda Torres” faz referência à influência da atriz Fernanda Torres no Brasil, que recentemente virou sensação nas redes sociais devido à sua atuação no filme “Ainda Estou Aqui”. Então, Noblat sugeriu que a popularidade de Torres impactou indicadores econômicos como o valor do dólar.

Este post não faz sentido em vários sentidos. O principal deles é que, nos últimos meses, o Brasil enfrentou uma desvalorização significativa do real frente ao dólar, em grande parte devido à política fiscal do governo Lula e do Ministro da Fazenda, Fernando Haddad. E, de forma alguma, o dólar sofreu uma “forte queda”. R$ 6,09? Ufa, agora posso comprar um quilo de quiabo. Valeu, Fê!

No entanto, tem um motivo específico para esse endosso.

Lula publicou um vídeo roteirizado em seu perfil no Instagram parabenizando Torres pela vitória no Globo de Ouro.

Aumento de gastos públicos e políticas distributivas foram as medidas que aumentaram absurdamente o dólar e ainda estão sendo implementadas pelo governo. No final das contas, Noblat fez sua parte no grande esquema das coisas: criando um “Efeito Fernanda Torres” enquanto o presidente tentava se associar a ele.

Jornalista Doente Mental


Recentemente, a Meta, empresa controladora do Facebook e do Instagram, anunciou mudanças significativas em suas diretrizes sobre discurso de ódio. As novas diretrizes visam reduzir erros na moderação de conteúdo, promover a liberdade de expressão e substituir verificadores de fatos por um sistema de “classificações da comunidade” para sinalizar desinformação.

O que O Globo relata? Uma suposta associação entre orientação sexual e doença mental. Não sei vocês, mas eu prefiro chamar os jornalistas da Globo de doentes mentais. Porque, sério, eles fazem essa loucura há muito tempo.

Este artigo de 2016 diz que Corey Maison (que tinha 14 anos na época) “nasceu com características físicas masculinas”. Esta é outra maneira de dizer que ele nasceu homem e sofreu abuso infantil com tratamentos hormonais e cirurgias. Ele agora vende material no OnlyFans.

Homens conquistando espaço das mulheres = “mulheres impondo presença”.

Artigo de 2019. Toco-Xona? Desisto...

Este é o estado atual da mídia de massa.

Quem Checa os Donos da Verdade?


A GloboNews publicou uma notícia sobre notas da comunidade no X que foi refutada pelas notas da comunidade. No vídeo do tweet acima, o jornalista Octavio Guedes diz que é necessário ser verificado ou pagar para contribuir com as notas, o que é falso.

As notas da comunidade são uma ferramenta colaborativa criada para fornecer contexto a postagens que podem ser enganosas (como as da GloboNews). Esse sistema permite que os usuários adicionem explicações às postagens. No entanto, para que essas avaliações sejam exibidas publicamente, elas são avaliadas como úteis por pessoas com diferentes perspectivas, um mecanismo que reduz o viés ideológico e garante maior imparcialidade.

As notas garantem transparência e permitem auditoria pública, com o algoritmo de seleção de classificação disponível abertamente para análise. Essa abertura diferencia esse modelo de outros métodos de moderação, que geralmente são usados ​​para favorecer as agendas impopulares da elite global.

O sistema empregado é um algoritmo de aprendizado de máquina (a base da inteligência artificial moderna) que classifica não só as notas mas também os usuários de acordo com suas visões. Notas contendo opiniões políticas associadas à esquerda são avaliadas como opostas a notas contendo opiniões associadas à direita. Dessa forma, para que uma nota seja promovida, ela precisa ser votada como útil tanto por pessoas de esquerda como de direita. As Notas da Comunidade são, assim, um instrumento não só de combate à desinformação mas também de combate à polarização, com notas verdadeiras mas polarizantes recebendo avaliações piores
– Exame, Um contexto sobre as Notas da Comunidade do Twitter

Você entende agora por que a elite odeia a liberdade de expressão?

Quem?


Essa manchete tendenciosa da Folha de São Paulo me fez refletir sobre três pontos importantes:

  1. “Imprecisões”? Que escolha delicada de palavras para descrever algo que, em outras circunstâncias, seria chamado de mentira. Quando se trata de certas figuras políticas, a imprensa é rápida em rotulá-las como fake news. No entanto, curiosamente, neste caso, a palavra escolhida foi muito mais branda. O que justifica essa mudança de tom?
  2. “Vídeo viral”? Sério? Quem viu esse vídeo? Porque, aparentemente, ele nem chegou aos feeds da maioria das pessoas. Como exatamente a Folha define um vídeo como viral? O critério é mesmo o número de visualizações e compartilhamentos, ou há interesse em impulsionar certas narrativas?
  3. Quem diabos é Erika Hilton??? Essa é uma pergunta legítima. A mídia frequentemente escolhe quem é destacado e quem é ignorado, construindo relevância artificialmente. O que faz um nome ser projetado dessa forma, enquanto outros são convenientemente deixados de lado?

Como de costume, a mídia de massa molda a percepção pública de acordo com seus interesses, manipulando a linguagem e direcionando a atenção para o que lhes convém. Cabe a nós sempre questionar isso.

Espero que tenham gostado desta edição do Manchetes Insanas do mês! Sintam-se à vontade para deixar seus comentários e sugestões, pois estarei sempre procurando melhorar o formato e torná-lo ainda mais interessante nos próximos meses.

Se você se deparar com uma manchete insana, por favor, envie-a por e-mail: dunaijunior@hotmail.com


P.S. Se você gostou deste artigo, considere fazer uma doação. Obrigado pelo seu apoio!

Não esqueça: Inteligência e Fé!

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