Durante anos, a Volkswagen tem se envolvido em muitas coisas estranhas, o que nos faz questionar quem está por trás dessa empresa super faturada. Ao mesmo tempo, deve-se pensar: para que planos a elite usaria uma empresa de carros?
A Volkswagen é uma marca alemã que pertence ao Grupo Volkswagen. É o segundo maior fabricante de automóveis do mundo e tem a sua sede na cidade de Wolfsburg, na Baixa Saxônia.
O Grupo Volkswagen, além da marca Volkswagen, é, também, proprietário das marcas Audi, Bentley, Bugatti, Ducati, Lamborghini, Seat, Porsche, MAN, Volkswagen Caminhões e Ônibus e Scania. Em março de 2011, a Volkswagen adquiriu o segmento comercial da Porsche por 3,3 bilhões de euros, adquirindo, assim, o direito de negociar e operar a marca "Porsche", fazendo com que a Volkswagen fique mais próxima à fusão com a "PHS" (Porsche Holding Salzburg).
Em julho de 2011, a Volkswagen, que já era o maior acionista do Grupo MAN SE, elevou sua participação para 55,9% das ações, consolidando-se como acionista majoritário. Em abril de 2012, a Volkswagen, por intermédio da Audi, anunciou a compra da fabricante italiana de motos Ducati, aumentando a rivalidade com a BMW também no segmento de motos esportivas.
No entanto, apesar do sucesso notável, há algo que ninguém pode negar: a Volkswagen se tornou um grande conglomerado da mídia. Sim, você leu certo. E os fatos que têm acontecido em torno dessa marca comprovam isso.
Simpatizante ao Nazismo?
O presidente-executivo do Grupo Volkswagen, Herbert Diess, causou polêmica na Alemanha ao comunicar a vinculação de metas mais rígidas de lucro aos diretores da montadora usando uma frase que remonta a um slogan da era nazista.
Diess usou a frase "Ebit macht frei" ("Ebit liberta") em conexão com o retorno operacional de várias marcas do Grupo Volkswagen. A frase lembra a inscrição "Arbeit macht frei" ("O trabalho liberta"), que os nazistas colocaram nos portões de vários campos de concentração.
Ebit é a sigla em inglês para "earnings before interest and taxes" (lucro antes de juros e impostos). O cálculo do Ebit permite estimar os resultados das operações de uma empresa, sem incluir as despesas financeiras ou as receitas de serviços.
De fato, foi uma escolha infeliz de palavras, e lamento muito caso tenha acidentalmente ferido sentimentos. Peço desculpas formalmente
Um porta-voz da montadora destacou que o Grupo Volkswagen tem contribuído há décadas com projetos em prol da memória em torno da ditadura dos nacional-socialistas na Alemanha.
A montadora alemã foi fundada em 1937 pelos nazistas. Para a criação da Volkswagen foram usados, entre outras fontes, bens sindicais expropriados. Durante a Segunda Guerra, a Volkswagen fez uso de trabalho forçado em muitas instalações.
Isso tudo foi realmente acidental ou um ato falho das ideias impregnadas dos chefes da Volkswagen?
Comercialização Ilegal
Documentos internos apontam que a montadora vendeu carros experimentais "sujeitos a problemas" para clientes, em vez de destruí-los. A denúncia foi feita pela revista alemã Der Spiegel, que teve acesso aos papéis.
Segundo a publicação, quase 17 mil carros pré-série foram comercializados como se fossem carros comuns, de produção. Mas, por serem unidades utilizadas nas fases iniciais da produção de um novo modelo, não foram certificadas para rodarem pelas ruas.
A revista afirma que esses carros não passaram por "testes e correções", então podem apresentar falhas. Os carros teriam sido vendidos na Europa e nos Estados Unidos.
Carros pré-série são feitos para testes antes do lançamento do veículo de produção. Como estão sujeitos a diversas falhas, têm de ser destruídos após os testes. Não podem ser vendidos ao consumidor.
Não se sabe em que período foram feitas as vendas de modelos experimentais pela VW.
Porém, de acordo com a Der Spiegel, o atual presidente do Grupo Volkswagen, Herbert Diess (o mesmo cara da polêmica sobre o nazismo), sabia do caso pelo menos desde 2016. Na época, ele ainda não presidia o conglomerado. Estava à frente da apenas da marca VW.
Solução: a Volkswagen do Brasil vai ter que recomprar carros experimentais vendidos de seus atuais donos. A prática aconteceu entre 2009 e 2018 e atinge 194 carros. O escândalo mundial que afeta a montadora começou em outros mercados e agora chega ao Brasil.
Segundo comunicado da própria VW, os veículos não têm “registro de liberação”, que é uma “documentação técnica interna de montagem”. Dessa forma, “não é possível assegurar que as 194 unidades em questão atendam aos padrões e regulamentos exigidos”. Agora, a montadora promete entrar em contato com os atuais donos para fazer a recompra dos carros por 100% do valor anunciado na tabela Fipe.
São os modelos envolvidos: CrossFox, Gol, Up!, Passat, Polo, Saveiro, Tiguan e Voyage. A montadora afirma que não tem “nenhum registro de acidentes com esses carros”.
A companhia, em um movimento mundial, está recomprando esses veículos. Segundo a VW, não há nada que proíba a venda de veículos com peças em pré-série. Para chegar a esses carros, a Volkswagen do Brasil afirma que fez uma auditoria na documentação dos cerca de 6 milhões de carros produzidos e vendidos entre 2008 e 2017.
Todos os proprietários já foram comunicados sobre como proceder para entregar o carro para recompra.
Os donos que não quiserem entregar seu veículos terão de assinar um termo de responsabilidade, eximindo a Volkswagen de culpa. Segundo a marca, os carros serão destruídos por completo.
Dieselgate
No dia 18 de setembro de 2015, o governo dos Estados Unidos acusou a marca de fraudar resultados em testes de poluentes em 500 mil veículos vendidos no país - entre eles, as versões TDI dos carros Golf, Jetta, Beetle e Audi A3, produzidas entre 2009 e 2015, além de Passats feitos entre 2014 e 2015. Após o caso cair no noticiário e especulações começarem, a Volkswagen admitiu, no dia 22 de setembro, que 11 milhões de veículos movidos a diesel, em modelos de várias marcas pertencentes ao grupo, foram adulterados. O caso tem sido mencionado na mídia internacional como Dieselgate, em referência ao caso Watergate, grande escândalo da história política dos Estados Unidos.
A fraude prejudica a imagem da montadora alemã, já que a empresa que se posicionava como ambientalmente consciente, tendo, em carta de julho de 2014 ao Greenpeace, assumido o compromisso de reduzir as emissões de CO2 até 2020. As ações da empresa sofreram queda abrupta e Martin Winterkorn renunciou ao cargo de presidente-executivo da Volkswagen.
Nos EUA, a empresa será obrigada fazer um recall e consertar os veículos gratuitamente. A Volkswagen anunciou que separou 6,5 bilhões de euros (cerca de R$ 29 bilhões) para arcar com multas e consertar os carros. O valor equivale a metade do lucro da montadora previsto para este ano.
Um estudo, divulgado na revista "Environmental Research Letters", se concentra na incidência na Europa. Um grupo de pesquisadores da Noruega, Áustria, Suécia e Holanda calculou que, a cada ano, 10 mil mortes na Europa podem ser atribuídas a micropartículas emitidas por veículos leves que funcionam a diesel.
Quase metade das mortes poderiam ser evitadas, caso as emissões de óxido de nitrogênio (NOx) fossem ajustadas aos testes de laboratório, diz a pesquisa. Os países mais afetados são Itália, Alemanha e França, os que têm maiores populações e maior taxa de carros a diesel.
Outras montadoras estão sob suspeita de manipulação de emissões em motores a diesel. Há investigações contra a Renault, a Peugeot-Citroën e a Fiat Chrysler.
Os gases NOx são uma das principais fontes de poluição urbana e esse é mais um dos motivos que fazem com que o Dieselgate seja motivo de grande preocupação. De acordo com análise divulgada no jornal britânico The Guardian, o impacto dos 11 milhões de veículos adulterados da VW em todo o mundo pode significar a emissão de 237 mil a 948 mil toneladas de gases poluentes por ano. Esses dados são colossais, significam uma emissão superior à da maior estação de energia da Europa, a Drax, que libera 39 mil toneladas de NOx por ano. Em contato com a luz solar, os óxidos e dióxidos de nitrogênio (NO2) reagem formando poluentes secundários perigosos, como o ozônio.
No que diz respeito à emissão de poluentes na atmosfera, o diesel é sete vezes pior do que a gasolina. Ainda, a exposição prolongada ao diesel aumenta os riscos de câncer de pulmão e, possivelmente, de bexiga. Além disso, pode agravar inflamações nos pulmões, desencadear asma e bronquite e aumentar riscos de ataques cardíacos e derrames.
De acordo com a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), 40% da poluição atmosférica por material particulado inalável fino (partículas que conseguem penetrar na parte mais profunda dos pulmões) na capital paulista vêm do processo de queima de diesel. Segundo a ONG Healthy Air, a exposição aos gases tóxicos no Reino Unido causa, em média, 29 mil mortes prematuras por ano. Deu pra imaginar o efeito em nível global?
Até agora, podemos perceber que algo está terrivelmente errado com a Volkswagen. Desde frases nazis... digo, falhas, até mortes de seus próprios clientes. Seus comerciais também tem colocado um ponto de interrogação em muitas cabeças. No entanto, essas propagandas servem para mostrar quem está por trás disso tudo: a elite ocultista, trazendo a filosofia opressora e ditatorial, junto com as supostas mortes acidentais. Através dos simbolismos destes anúncios da Volkswagen, vemos isso.
Carros + Satanismo = ???
A propaganda de 2011 da Volkswagen intitulada Volkswagen Jetta TVC - Flyboy mostra o nascimento e a vida de um cara com asas.
No anúncio de 2017 intitulado Volkswagen T-Roc ad - BORN CONFIDENT é mostrado um... bode como protagonista.
Porque Volkswagen?
Este ano, ficamos sem comercial estranho? Não! Desta vez, foi a propaganda intitulada Lançamento | T-Cross | VWBrasil.
O anúncio ao menos é um pouco diferente dos outros: o carro é mostrado durante todo o vídeo. No entanto, o que está ao redor dele diz muita coisa. O cenário é sombrio e nos diz muito onde a elite quer nos direcionar.
Para isso, eles quiseram usar... dinossauros.
Conclusão
A Volkswagen patrocina alguns eventos esportivos, como o Rali Dakar, a Seleção Argentina de Futebol, a Seleção Neozelandesa de Futebol e a Seleção Russa de Futebol, além da Academia do David Beckham. Também patrocinou os Jogos Olímpicos de Verão de 2008 e patrocina o time alemão VfL Wolfsburg.
A Volkswagen possui, no Brasil, mais precisamente no estado de São Paulo, duas pequenas centrais hidrelétricas (PCH) nas margens do rio Sapucaí, sendo uma denominada Anhanguera e a outra, Monjolinho.
Volkswagen é uma palavra que, em língua alemã, significa "carro do povo". Mas é normalmente referida pela abreviatura VW. Seu slogan comercial atual é Das Auto, expressão em alemão que significa "O Carro".
De fato, nos últimos anos, a Volkswagen tem sido do povo, mas de um jeito horrível. Os escândalos já citados neste artigo só mostram o quão lixo, desnecessário e vulgar tudo da mídia precisa ser. O compilado de mensagens subliminares em seus anúncios diz mais sobre isso. São mensagens poderosas, passadas por uma aceitação inconsciente.
No entanto, uma pergunta ainda não foi respondida: por qual motivo a elite usaria uma marca de carros? Eles estão desesperados? É coincidência tosca? Pergunte isso para o nazis... digo, presidente-executivo Herbert Diess.
Não esqueça: Inteligência e Fé!
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