Pular para o conteúdo principal

Manchetes Insanas da Mídia de Massa (Maio e Junho de 2025)


Nesta edição do MIDMM: Folha de São Paulo está empenhada em nos fazer comer insetos, Correio Braziliense está tentando nos degenerar e a revista Veja vê racismo em tudo.

Folha da Elite Oculta

A Folha de São Paulo é um dos jornais que mais perdeu credibilidade nos últimos anos. O motivo: ela se mostrou um instrumento de lavagem cerebral para as principais agendas da elite. Como resultado, as manchetes da Folha são presença recorrente no Manchetes Insanas.

O recente escândalo envolvendo o desvio bilionário do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) causou forte repulsa em setores da sociedade, mas, como de costume, muitos ainda não conseguem enxergar o panorama geral. Trata-se de um esquema de corrupção sistêmica que fragiliza a estrutura do Estado e penaliza os mais vulneráveis. Enquanto milhões de brasileiros dependem desse sistema para sobreviver, bilhões foram desviados em operações fraudulentas e orquestradas. Nesta manchete, a Folha disfarça a corrupção com mais um eufemismo criativo: venda casada.

Em uma de suas manchetes mais insanas, a Folha pergunta: “É errado namorar ex de amigo? Especialista responde”.

À primeira vista, parece apenas mais uma tentativa de gerar cliques com chavões disfarçados de conselhos modernos. No entanto, há algo mais profundo e perturbador em jogo aqui. Manchetes como essa operam em um nível sutil de engenharia social: a dissolução de valores fundamentais como lealdade, respeito e limites interpessoais. Ao terceirizar a moralidade para “especialistas”, a mídia busca enfraquecer os fundamentos da convivência social.

Além disso... especialista? Especialista em quê? Existe agora uma formação acadêmica em “aplicação de talaricagem”? Depois que a Folha bombardeou as massas com manchetes que diziam “veja por que isso é bom” ou “diz o leitor”, o chamado “especialista” tornou-se o novo oráculo da agenda.

Quando a Folha publica uma manchete tentando convencer o público de que comer insetos é “sustentável” e “inovador”, o faz de propósito. Essas narrativas fazem parte de uma agenda mais ampla de reengenharia social, em que hábitos tradicionais são sistematicamente desvalorizados para dar lugar a práticas que atendem aos interesses da elite globalista sob o pretexto da sustentabilidade.


A Agenda Racial da Veja

Enquanto a esquerda acusa a direita de racismo estrutural e a direita denuncia a política identitária como ferramenta de manipulação, um fato crucial é ignorado: ambos os lados estão sendo usados ​​para acender o estopim de uma guerra racial provocada artificialmente. Essa tensão não surge espontaneamente. É deliberadamente fomentada por narrativas midiáticas, como as da revista Veja.

A Veja publicou uma matéria criticando a novela “A Viagem”, de 1994, pela ausência de negros, principalmente nas cenas do plano espiritual, onde só se viam brancos desfrutando do “paraíso”. Esta não é uma reflexão sincera. É um decreto ideológico.

A Veja não quer discutir representatividade honestamente, mas sim impor uma leitura racializada até mesmo em obras do passado, reinterpretando narrativas sob a ótica da agenda racial da elite.

Esta não é a primeira vez que a Veja publica material que favorece a divisão racial. Em 2018, a revista publicou um vídeo surreal no qual listava palavras e expressões que, segundo ela, os brasileiros deveriam parar de usar, acusando termos comuns do cotidiano de serem “resquícios de uma visão de mundo opressora e preconceituosa”.


O vídeo revela mais sobre histeria ideológica do que sobre qualquer preocupação real com justiça ou linguagem. Expressões como “não sou tuas negas”, “da cor do pecado”, “mulato”, “moreno” e até mesmo “ovelha negra” foram condenadas com base em uma lógica superficial e descontextualizada, completamente alheia às raízes culturais e históricas desses termos. Ignora, por exemplo, que “nêga” no Nordeste é uma gíria carinhosa usada entre pessoas de todas as cores, e não um insulto racial.

Em muitos casos, 'nega' é uma forma carinhosa de se referir a uma mulher, especialmente em comunidades afro-brasileiras, onde a palavra é usada para expressar afeto e respeito. Essa utilização é comum em músicas, poesias e na fala cotidiana, refletindo a cultura e a identidade de um povo que valoriza suas raízes
– Só Escola, O que é Nega: Significados e Contextos no Brasil

O vídeo também acusa a palavra “mulato” de vir de “mula”, quando na verdade ela vem do árabe “muladi”, que significa “mestiço”, fato convenientemente omitido pela Veja. O cúmulo do absurdo ocorre quando até mesmo “ovelha negra” é cancelada, com a justificativa de que o adjetivo “negra” é usado de forma pejorativa, ignorando o fato de que a origem da expressão está ligada à lã e ao valor comercial das ovelhas, não à cor da pele humana.

O vídeo da Veja, em vez de esclarecer, promove uma patrulha moral desconectada da realidade, tratando o povo brasileiro como racista simplesmente por falar como sempre fez. O resultado foi um festival de críticas nos comentários.

Correio Braziliense Promovendo Sodomia

O Correio Braziliense se juntou a uma onda de publicações que promovem um tipo específico de ativismo que beira o proselitismo sexual, muitas vezes com linguagem e simbolismo voltados para o público jovem. O jornal publicou recentemente conteúdo que exalta abertamente a luxúria.

A luxúria (do latim luxuria) é o desejo passional e egoísta por todo o prazer sensual e material. Também pode ser entendido em seu sentido original: 'deixar-se dominar pelas paixões'. Consiste no apego aos prazeres carnais, corrupção de costumes; sexualidade extrema, lascívia e sensualidade. Sua virtude oposta é a castidade
– Wikipedia, Pecado capital

O Correio Braziliense publicou uma matéria que causou espanto ao apresentar o termo “hotwifing” (prática sexual que envolve relações extraconjugais) de forma quase didática, como se explicasse uma receita de bolo ou uma tendência de moda.

Há algo profundamente distorcido quando a mídia de massa tenta normalizar práticas sexuais degeneradas com nomes “modernos”, como se o público-alvo fossem os jovens. A intenção é clara: reconfigurar os valores culturais e morais do brasileiro médio, banalizando e normalizando comportamentos que eram considerados depravados ou, no mínimo, restritos aos círculos adultos.

No fim das contas, a nova tendência da mídia é vender a ideia de ser corno como algo moderno, empoderador e até admirável. Felizmente, “hotwifing” ou qualquer expressão que pareça ter saído de um site pornô não faz parte do vocabulário de nenhum lugar que eu frequento.

Em suma, estamos testemunhando a sociedade se degenerando em uma versão moderna de Sodoma e Gomorra.

Espero que tenham gostado desta nova edição do Manchetes Insanas do mês! Sintam-se à vontade para deixar seus comentários, críticas ou sugestões.

Se você se deparar com uma manchete insana, por favor, envie-a por e-mail: dunaijunior@hotmail.com

Um agradecimento especial a todos que enviaram manchetes!


P.S. Se você gostou deste artigo, considere fazer uma doação. Obrigado pelo seu apoio!

Não esqueça: Inteligência e Fé!

Comentários

Postagens mais visitadas

Inteligência e Fé em Tempos de Manipulação: Minha Mensagem de Férias de 2025

Compreender a mentalidade da elite e seu simbolismo é essencial para viver com discernimento, mas o verdadeiro propósito desta vida pode estar em outro lugar. Vamos conversar sobre isso? Com o ano de 2025 chegando ao fim, concluo mais um ciclo com a sensação de ter feito o meu melhor para trazer a vocês informações e análises no Intelligence and Faith . Meu compromisso sempre foi escrever sobre os temas discutidos neste site, mantendo distância de histrionismo, moralismo e ódio. Se isso ficou claro ao longo deste ano, então o esforço valeu a pena. Nem sempre é fácil acompanhar a avalanche diária de eventos e analisá-los. Mesmo assim, escrevo com genuíno prazer. As palavras sempre foram meu instrumento natural e sou grato a Deus por poder alcançar as pessoas fazendo exatamente o que me motiva. Ao longo deste ano, analisei imagens, narrativas, filmes, videoclipes e eventos amplificados pela mídia de massa. O objetivo nunca foi apenas apontar o óbvio, mas revelar como os símbolos moldam a...

O Significado Oculto do Filme “O Castelo Animado”

“O Castelo Animado” é um popular filme de animação japonês lançado em 2004. Embora pareça ser direcionado a um público jovem, o simbolismo do filme revela uma história oculta: a romantização da bruxaria e o relativismo moral tão prevalentes na mídia atualmente. Aqui está uma análise do pseudo-luciferianismo apresentado em “O Castelo Animado”. Aviso: spoilers gigantescos à frente! “O Castelo Animado” é um filme de animação de 2004, escrito e dirigido por Hayao Miyazaki e produzido pelo Studio Ghibli. À primeira vista, a história parece um conto inocente de amor e fantasia, mas com grandes doses de referências esotéricas que levam o espectador a se perguntar se há algo mais por trás disso. Talvez o encanto do filme resida justamente nessa dualidade — um tema bastante presente ao longo da animação. De fato, “O Castelo Animado” acompanha a jornada de iniciação oculta de uma jovem que se descobre e desenvolve seu poder interior no submundo da bruxaria. No entanto, nada disso é explicita...

Eu sou o Danizudo?

A pergunta que mais recebo durante todos os 6 anos de canal e blog é se DunaiJunior e Danizudo são a mesma pessoa. Para responder as postagens na Internet e até vídeos no YouTube comparando nossos conteúdos, decidi criar este artigo, além de abordar sobre algo que precisamos conversar. Em primeiro lugar, eu não sou o Danizudo. A comparação entre nossos conteúdos teve força exponencial quando o blog e canal Knowledge is Power  parou de publicar, no início de 2020. Muitos levantaram suspeitas de morte, migração do seu nome original para DunaiJunior ou até sequestro. E, felizmente, nenhuma das suposições é realidade. Meu Contato com Danizudo Caso você more em uma caverna e não saiba quem é Danizudo, pode-se supor que ele foi um dos maiores nomes do conteúdo conspiracionista do Brasil entre os anos de 2013-2017. Seu blog e canal, portanto, foram um dos mais assistidos e acompanhados por um público do qual hoje ele inclui “fundamentalistas cristãos” (mais sobre isso mais tarde). Quando ...