
Nesta edição do MIDMM: Folha de São Paulo está empenhada em nos fazer comer insetos, Correio Braziliense está tentando nos degenerar e a revista Veja vê racismo em tudo.
Folha da Elite Oculta
A Folha de São Paulo é um dos jornais que mais perdeu credibilidade nos últimos anos. O motivo: ela se mostrou um instrumento de lavagem cerebral para as principais agendas da elite. Como resultado, as manchetes da Folha são presença recorrente no Manchetes Insanas.
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O recente escândalo envolvendo o desvio bilionário do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) causou forte repulsa em setores da sociedade, mas, como de costume, muitos ainda não conseguem enxergar o panorama geral. Trata-se de um esquema de corrupção sistêmica que fragiliza a estrutura do Estado e penaliza os mais vulneráveis. Enquanto milhões de brasileiros dependem desse sistema para sobreviver, bilhões foram desviados em operações fraudulentas e orquestradas. Nesta manchete, a Folha disfarça a corrupção com mais um eufemismo criativo: venda casada. |
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Em uma de suas manchetes mais insanas, a Folha pergunta: “É errado namorar ex de amigo? Especialista responde”. |
À primeira vista, parece apenas mais uma tentativa de gerar cliques com chavões disfarçados de conselhos modernos. No entanto, há algo mais profundo e perturbador em jogo aqui. Manchetes como essa operam em um nível sutil de engenharia social: a dissolução de valores fundamentais como lealdade, respeito e limites interpessoais. Ao terceirizar a moralidade para “especialistas”, a mídia busca enfraquecer os fundamentos da convivência social.
Além disso... especialista? Especialista em quê? Existe agora uma formação acadêmica em “aplicação de talaricagem”? Depois que a Folha bombardeou as massas com manchetes que diziam “veja por que isso é bom” ou “diz o leitor”, o chamado “especialista” tornou-se o novo oráculo da agenda.
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Quando a Folha publica uma manchete tentando convencer o público de que comer insetos é “sustentável” e “inovador”, o faz de propósito. Essas narrativas fazem parte de uma agenda mais ampla de reengenharia social, em que hábitos tradicionais são sistematicamente desvalorizados para dar lugar a práticas que atendem aos interesses da elite globalista sob o pretexto da sustentabilidade. |
A Agenda Racial da Veja
Enquanto a esquerda acusa a direita de racismo estrutural e a direita denuncia a política identitária como ferramenta de manipulação, um fato crucial é ignorado: ambos os lados estão sendo usados para acender o estopim de uma guerra racial provocada artificialmente. Essa tensão não surge espontaneamente. É deliberadamente fomentada por narrativas midiáticas, como as da revista Veja.
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A Veja publicou uma matéria criticando a novela “A Viagem”, de 1994, pela ausência de negros, principalmente nas cenas do plano espiritual, onde só se viam brancos desfrutando do “paraíso”. Esta não é uma reflexão sincera. É um decreto ideológico. |
A Veja não quer discutir representatividade honestamente, mas sim impor uma leitura racializada até mesmo em obras do passado, reinterpretando narrativas sob a ótica da agenda racial da elite.
Esta não é a primeira vez que a Veja publica material que favorece a divisão racial. Em 2018, a revista publicou um vídeo surreal no qual listava palavras e expressões que, segundo ela, os brasileiros deveriam parar de usar, acusando termos comuns do cotidiano de serem “resquícios de uma visão de mundo opressora e preconceituosa”.
O vídeo revela mais sobre histeria ideológica do que sobre qualquer preocupação real com justiça ou linguagem. Expressões como “não sou tuas negas”, “da cor do pecado”, “mulato”, “moreno” e até mesmo “ovelha negra” foram condenadas com base em uma lógica superficial e descontextualizada, completamente alheia às raízes culturais e históricas desses termos. Ignora, por exemplo, que “nêga” no Nordeste é uma gíria carinhosa usada entre pessoas de todas as cores, e não um insulto racial.
Em muitos casos, 'nega' é uma forma carinhosa de se referir a uma mulher, especialmente em comunidades afro-brasileiras, onde a palavra é usada para expressar afeto e respeito. Essa utilização é comum em músicas, poesias e na fala cotidiana, refletindo a cultura e a identidade de um povo que valoriza suas raízes
– Só Escola, O que é Nega: Significados e Contextos no Brasil
O vídeo também acusa a palavra “mulato” de vir de “mula”, quando na verdade ela vem do árabe “muladi”, que significa “mestiço”, fato convenientemente omitido pela Veja. O cúmulo do absurdo ocorre quando até mesmo “ovelha negra” é cancelada, com a justificativa de que o adjetivo “negra” é usado de forma pejorativa, ignorando o fato de que a origem da expressão está ligada à lã e ao valor comercial das ovelhas, não à cor da pele humana.
O vídeo da Veja, em vez de esclarecer, promove uma patrulha moral desconectada da realidade, tratando o povo brasileiro como racista simplesmente por falar como sempre fez. O resultado foi um festival de críticas nos comentários.
Correio Braziliense Promovendo Sodomia
O Correio Braziliense se juntou a uma onda de publicações que promovem um tipo específico de ativismo que beira o proselitismo sexual, muitas vezes com linguagem e simbolismo voltados para o público jovem. O jornal publicou recentemente conteúdo que exalta abertamente a luxúria.
A luxúria (do latim luxuria) é o desejo passional e egoísta por todo o prazer sensual e material. Também pode ser entendido em seu sentido original: 'deixar-se dominar pelas paixões'. Consiste no apego aos prazeres carnais, corrupção de costumes; sexualidade extrema, lascívia e sensualidade. Sua virtude oposta é a castidade
– Wikipedia, Pecado capital
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O Correio Braziliense publicou uma matéria que causou espanto ao apresentar o termo “hotwifing” (prática sexual que envolve relações extraconjugais) de forma quase didática, como se explicasse uma receita de bolo ou uma tendência de moda. |
Há algo profundamente distorcido quando a mídia de massa tenta normalizar práticas sexuais degeneradas com nomes “modernos”, como se o público-alvo fossem os jovens. A intenção é clara: reconfigurar os valores culturais e morais do brasileiro médio, banalizando e normalizando comportamentos que eram considerados depravados ou, no mínimo, restritos aos círculos adultos.
No fim das contas, a nova tendência da mídia é vender a ideia de ser corno como algo moderno, empoderador e até admirável. Felizmente, “hotwifing” ou qualquer expressão que pareça ter saído de um site pornô não faz parte do vocabulário de nenhum lugar que eu frequento.
Em suma, estamos testemunhando a sociedade se degenerando em uma versão moderna de Sodoma e Gomorra.
Espero que tenham gostado desta nova edição do Manchetes Insanas do mês! Sintam-se à vontade para deixar seus comentários, críticas ou sugestões.
Se você se deparar com uma manchete insana, por favor, envie-a por e-mail: dunaijunior@hotmail.com
Um agradecimento especial a todos que enviaram manchetes!
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Não esqueça: Inteligência e Fé!
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