
Enquanto vemos o mundo se tornando cada vez mais consciente das questões políticas, algumas agendas são completamente ignoradas. Por exemplo, por que a grande mídia e os líderes mundiais são tão simpáticos ao comunismo? O que há nessa ideologia que os empolga? A resposta pode ser perturbadora.
Nas últimas décadas, tem havido um esforço coordenado da elite global para moldar a mentalidade das novas gerações, apresentando o comunismo como a solução definitiva para os males do mundo contemporâneo. Curiosamente, esse movimento encontra eco em iniciativas como a “Grande Reinicialização”, promovida pelo Fórum Econômico Mundial (a organização mais elitista do planeta).
A ironia reside no fato de a elite propor o fim do capitalismo, justamente o sistema que a enriqueceu. Para vender essa ideia às massas, especialmente aos jovens, o discurso apela ao medo ambiental: a crise climática é apresentada como uma ameaça existencial que só pode ser evitada com a adoção de uma nova ordem socioeconômica.
Mais do que uma ideologia, o comunismo é apresentado como uma verdadeira alternativa histórica ao capitalismo. Analisemos esse projeto revolucionário que dividiu o mundo e mudou os rumos da humanidade.
A Promessa Vermelha
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Karl Marx fazendo o sinal da mão oculta. |
Karl Marx é conhecido hoje como o fundador do comunismo moderno. Apesar de ser negado por alguns maçons, ele teria sido um maçom do Grande Oriente de grau 32. Marx tornou-se o porta-voz dos movimentos ateísta e socialista da Europa. Ele planejou a substituição das monarquias por repúblicas socialistas, com a próxima etapa, a conversão em repúblicas comunistas.
O Manifesto Comunista, publicado anonimamente em fevereiro de 1848, surgiu em meio a uma Europa abalada por revoluções. A coincidência entre sua publicação e a eclosão da Revolução de 1848 em Paris não foi acidental: revelou o espírito de uma era marcada por tensões sociais, exploração e resistência.
A gênese do comunismo moderno está intimamente ligada às transformações que abalaram a Europa entre os séculos XVI e XIX. As Revoluções Inglesa, Francesa e Industrial compõem o ciclo das chamadas Revoluções Burguesas, que derrubaram o mundo feudal e consolidaram o poder da burguesia.
No entanto, o advento do capitalismo não foi isento de fantasmas. A primeira metade do século XIX foi marcada por revoltas, greves e pela organização de diversos setores do movimento operário. A França, com seu Iluminismo e seu legado revolucionário, tornou-se um terreno fértil para o florescimento dessas ideias radicais.
No entanto, Marx não viveria para ver suas ideias colocadas em prática. Passou seus últimos anos em Londres, dedicando-se intensamente à escrita e aos estudos. Sua obra mais ambiciosa, “O Capital”, teve apenas o primeiro volume publicado em vida. Os demais seriam editados e publicados por Engels após sua morte. Marx faleceu em 14 de março de 1883, aos 64 anos, praticamente desconhecido do grande público.
Rússia dos Czares
A União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS) foi o primeiro país do mundo a tentar concretizar o sonho de uma sociedade comunista. Nascida da Revolução de 1917, liderada por Lenin e os bolcheviques, a União Soviética emergiu de uma Rússia semifeudal.
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Em apenas algumas décadas, a União Soviética lançou-se na vanguarda da tecnologia e da política mundial, chegando a enviar o primeiro ser vivo para a órbita da Terra, a cadelinha Laika, em 1957. |
Ao longo do século XX, os soviéticos vivenciaram uma trajetória repleta de contrastes: da execução sangrenta da família Romanov à vitória heroica sobre os nazistas; da industrialização acelerada aos expurgos stalinistas; do otimismo espacial ao colapso do sistema.
Embora frequentemente retratado como um erro trágico da história, é inegável que a URSS liderou o experimento socialista mais ambicioso já registrado.
No início do século XX, a Rússia era uma nação marcada pelo atraso. Quase 80% da população eram camponeses, presos a um modo de vida medieval, enquanto a economia ainda dependia da agricultura e os centros urbanos davam os primeiros passos rumo à industrialização. O Império Russo era o único entre os grandes países europeus sem constituição ou parlamento.
Nenhuma forma de participação política era permitida, o que levou até mesmo as elites liberais a simpatizar com a revolução.
Assim, o marxismo encontrou terreno fértil, não porque atendesse plenamente às condições previstas por Marx, mas porque a repressão czarista e a insatisfação social criaram um ambiente de inevitável radicalização.
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A história revolucionária da Rússia, no entanto, começou antes da popularização do marxismo. No século XIX, o movimento populista russo (os Narodniks) já defendia mudanças profundas, embora com ideias diferentes das de Marx. |
Os populistas russos acreditavam que o socialismo poderia surgir diretamente do campesinato.
Embora os populistas não tenham alcançado seus objetivos, eles pavimentaram o terreno político para o surgimento de partidos revolucionários que mais tarde se dividiriam em mencheviques e bolcheviques.
Durante o século XX, a União Soviética foi palco de eventos que resultaram na morte de milhões de pessoas em nome do ideal comunista. Repressão política, expurgos, campos de trabalho forçado (gulags), coletivização forçada da agricultura e políticas econômicas mal planejadas causaram fome generalizada e eliminaram sistematicamente qualquer oposição ao regime. As estimativas históricas variam, mas pesquisadores sugerem que o número de mortes como resultado direto das políticas soviéticas pode ultrapassar 20 milhões.
A Tardia Colônia de Cuba
Em 2 de dezembro de 1956, o mundo quase testemunhou o fim prematuro de uma das revoluções mais emblemáticas do século XX. As tropas do ditador cubano Fulgêncio Batista abriram fogo contra um grupo de exilados que tentavam desembarcar clandestinamente na costa sul da ilha.
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Entre os alvos estava Fidel Castro, então considerado morto pela imprensa internacional. |
No entanto, o que parecia o fracasso definitivo de um punhado de idealistas marcaria o início de uma reviravolta histórica. Aquele grupo de guerrilheiros, incluindo o argentino Ernesto “Che” Guevara, estava prestes a transformar Cuba de uma ilha submissa aos interesses dos Estados Unidos em um símbolo da luta anti-imperialista durante a Guerra Fria.
A Revolução Cubana não nasceu do cálculo estratégico das superpotências, mas da persistência de jovens que, apesar de derrotados nas armas, resistiram nas selvas e acenderam a centelha de um novo destino para o Caribe. A história de Cuba, até então, foi marcada pela dependência e frustração. Sua independência da Espanha, conquistada apenas em 1898, foi tardia e ambígua.
Dividida entre os autonomistas, que sonhavam com uma nação soberana, e os anexionistas, que desejavam a integração aos Estados Unidos, a elite cubana testemunhou a ascensão da República sob a tutela norte-americana. Com a morte de José Martí, um herói das guerras de independência, os Estados Unidos assumiram o controle de Cuba, interferindo militarmente e moldando a política local por meio da Emenda Platt.
A ilha tornou-se oficialmente independente, mas na prática manteve características coloniais: os EUA controlavam sua economia, ocupavam Guantánamo e influenciavam diretamente seus assuntos internos.
O açúcar, principal produto de exportação, garantia a subjugação econômica, e Cuba tornou-se o playground tropical da elite norte-americana, com cassinos, festas, prostituição e crime organizado. Essa condição de colônia informal produziu profundas tensões sociais. O sonho frustrado de independência completa, combinado com a desigualdade brutal e o autoritarismo político, preparou o terreno para a revolta.
Após anos de ditaduras, especialmente sob Gerardo Machado e, posteriormente, Fulgêncio Batista (símbolo de submissão ao imperialismo ianque), o povo cubano estava pronto para algo novo. Mesmo após um fracasso inicial em 1953, com o ataque ao Quartel Moncada, Fidel Castro persistiu. Exilado no México, ele preparou um retorno revolucionário com o Movimento 26 de Julho. E embora o desembarque de 1956 tenha sido quase fatal, o que sobreviveu foi suficiente para iniciar uma guerra de guerrilha que culminaria na queda do regime de Batista em 1959.
A Revolução liderada por Fidel estabeleceu um regime comunista marcado por forte repressão política e violações de direitos humanos. Desde os primeiros anos do novo governo, milhares de opositores foram presos, executados ou forçados ao exílio. Tribunais revolucionários realizaram julgamentos sumários, e alegações de tortura, trabalho forçado e detenção arbitrária tornaram-se recorrentes. Estimativas independentes sugerem que entre 5.000 e 17.000 pessoas foram executadas por motivos políticos desde a revolução, além das centenas de milhares que sofreram perseguição, vigilância ou prisão por dissidência do regime.
Sovietização da Europa Oriental
Ao final da Segunda Guerra Mundial, soldados do Exército Vermelho cruzaram a Europa com o propósito declarado de libertar o continente da barbárie nazista. No entanto, a vitória sobre Hitler não trouxe a tão esperada liberdade para muitos dos países que foram “libertados”. Em vez disso, uma nova hegemonia foi estabelecida, desta vez sob o comando de Moscou.
Os tanques soviéticos, que antes representavam esperança para populações esmagadas pelo fascismo, tornaram-se o símbolo de uma nova dominação. Com a divisão da Europa acordada em conferências de paz como a de Yalta, em 1945, a União Soviética garantiu o controle político e ideológico sobre a Europa Oriental. Estônia, Letônia, Lituânia, Moldávia, Ucrânia e Bielorrússia foram incorporadas diretamente à URSS. Países como Polônia, Romênia, Hungria, Tchecoslováquia, Bulgária, Alemanha Oriental, Albânia e Iugoslávia tornaram-se parte do chamado “bloco soviético”.
Esses países não tiveram a chance de escolher livremente seu destino: a mera presença do Exército Vermelho em seus territórios foi suficiente para garantir a instalação de regimes comunistas modelados à imagem soviética. Esse processo, conhecido como sovietização, começou sob o pretexto da desnazificação. Inicialmente, os soviéticos prometeram um modelo flexível, as chamadas “democracias populares”, que combinariam elementos do socialismo com estruturas liberais. Pequenos e médios proprietários de terras seriam preservados, partidos comunistas cooperariam com outras forças políticas nacionais e o sistema parlamentar seria mantido, tudo sob a discreta vigilância da URSS.
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A promessa de pluralismo rapidamente ruiu. A bandeira nazista foi substituída pela foice e o martelo. Com o tempo, a influência soviética tornou-se cada vez mais direta, centralizada e autoritária. Os “caminhos nacionais para o socialismo” foram engolidos pela rigidez de um modelo único, imposto de cima para baixo pela elite. |
Moscou acreditava na superioridade de seu sistema, e esse orgulho ideológico se traduzia em desprezo pelas tradições políticas e sociais dos países do Bloco Oriental. Nos arquivos soviéticos, era comum encontrar referências depreciativas aos aliados forçados: “poloneses tolos”, “alemães estúpidos” e “húngaros desorganizados”.
A missão do Kremlin não era apenas exportar uma ideologia, mas ensinar aos outros “como se faz”. Essa postura ditatorial consolidou o controle soviético por meio de espionagem, censura, monopólio partidário e eliminação da dissidência, transformando antigas democracias em satélites autoritários. A reação viria com o tempo. Em Varsóvia, por exemplo, o casal Zbigniew e Sofia Romaszewski tornou-se símbolo da resistência ao regime ao liderar uma estação de rádio clandestina.
Em 1983, logo após serem libertados da prisão, eles perguntaram durante uma transmissão:
Se alguém nos ouve, pisque as luzes pela liberdade
Naquela noite, a cidade inteira piscou. A repressão soviética era forte, mas o desejo por liberdade era mais persistente. A Guerra Fria não era apenas uma disputa militar ou econômica. Era uma batalha por corações e mentes. E nesse embate, os Estados Unidos responderam com duas armas importantes: o Plano Marshall, que prometia a reconstrução econômica da Europa devastada, e a criação da OTAN, uma aliança militar defensiva que delineava claramente o bloco capitalista.
Para a URSS, essas iniciativas representavam ameaças diretas ao seu domínio na Europa Oriental. As tensões aumentaram e o mundo foi dividido por uma Cortina de Ferro que separava duas visões de mundo irreconciliáveis. O desafio para a URSS nas décadas seguintes era sustentar esse império artificialmente costurado, mesmo após a morte de Stalin e o início de um processo de desestalinização no bloco oriental.
Como manter o controle sem recorrer ao terror absoluto? A contradição era insustentável. O colapso viria no final da década de 1980, não apenas devido à pressão externa, mas também a uma turbulência interna que começou com rádios clandestinos e janelas piscando, e terminou com a queda de muros e o dobramento de bandeiras vermelhas pela última vez.
Em países como Alemanha Oriental, Polônia, Tchecoslováquia, Romênia, Hungria e Bulgária, milhares de pessoas foram presas, torturadas, executadas ou enviadas para campos de trabalho forçado sob a acusação de “subversão” ou “traição ao socialismo”. A polícia secreta mantinha a população sob vigilância constante, e revoltas populares eram brutalmente reprimidas, resultando em centenas de mortos e milhares de feridos. Embora o número de vítimas varie de país para país, estimativas indicam que o número total de mortes resultantes da repressão comunista na Europa Oriental chega a dezenas de milhares.
Revoluções na China
Em 213 a.C., o Imperador Qin Shi Huang, fundador da primeira dinastia imperial da China unificada, ordenou um ato brutal que marcaria profundamente a história do país: a destruição de todos os livros considerados perigosos para o regime e a execução de centenas de intelectuais. A intenção era clara: apagar o passado para dominar o presente. O episódio foi uma tentativa sistemática de eliminar qualquer forma de pensamento autônomo que pudesse desafiar o poder absoluto do imperador.
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Qin Shi Huang. |
Séculos depois, essa mesma lógica repressiva se repetiria. Durante o século XX, Mao Tsé-Tung e o Partido Comunista Chinês adotariam estratégias semelhantes para consolidar seu domínio, ainda que sob disfarces revolucionários e ideológicos. Se Qin Shi Huang buscava unificar um império por meio da destruição do conhecimento, Mao pretendia refundar a China promovendo uma revolução permanente que atacaria as tradições, os costumes e a memória coletiva do povo chinês.
A história moderna da China foi marcada por profundas rupturas. Desde 1644, o país era governado pela dinastia Qing, representante de uma longa tradição imperial. Essa antiga monarquia entraria em colapso em 1911 com a Revolução Republicana liderada por Sun Yat-sen, fundador da Liga Revolucionária e primeiro presidente da China. Inspirado por ideais nacionalistas e modernizadores, Sun defendia o fim do feudalismo, a redistribuição de terras e a industrialização do país.
No entanto, sua breve liderança foi logo substituída por uma ditadura militar liderada por Yuan Shikai, que forçou Sun ao exílio e mergulhou a China em um período de divisão interna e domínio dos chamados “Senhores da Guerra”. Nesse contexto caótico, o Partido Comunista Chinês (PCC) surgiu em 1921, fundado por jovens intelectuais que viam a Revolução Russa como um modelo a seguir.
No entanto, ao contrário da URSS, a China era predominantemente rural, o que representava um dilema estratégico: a revolução deveria se basear na classe trabalhadora, como defendia Marx, ou poderia encontrar força no campesinato? Para Mao Tsé-Tung, que vinha de uma família rural e havia vivenciado a realidade do campo, a resposta era clara: o campesinato poderia e deveria ser a força motriz por trás da transformação revolucionária.
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Mao, influenciado pelas ideias de Stalin, acreditava na centralidade do líder revolucionário e na necessidade de vigilância constante contra inimigos internos. |
Seu pensamento moldaria o caminho da revolução chinesa, que se concentraria cada vez mais na destruição sistemática de “velhos costumes” e “velhas ideias”. Essa visão radical culminaria décadas depois na Revolução Cultural, quando escolas foram fechadas, livros queimados, professores humilhados e milhares de intelectuais perseguidos. Como na época de Qin Shi Huang, pensar diferente tornou-se crime.
No entanto, o Partido Comunista Chinês sobreviveu a todas as convulsões do século XX. Ao contrário da URSS, que entrou em colapso em 1991, o regime chinês se adaptou, reformou sua economia e manteve seu monopólio político. Sob Mao e seus sucessores, a China passou por uma série de campanhas políticas que resultaram em um dos maiores números de mortes causadas por um governo no século XX.
A coletivização forçada da agricultura e os objetivos utópicos do Grande Salto para a Frente levaram a uma das piores fomes da história da humanidade, que se estima ter causado entre 15 e 45 milhões de mortes. Mais tarde, a Revolução Cultural mergulhou o país no caos social e político, com milhões de pessoas perseguidas, humilhadas publicamente, enviadas para campos de reeducação ou executadas em nome da “pureza ideológica”. Professores, intelectuais, clérigos e qualquer pessoa acusada de “pensamento burguês” tornaram-se alvos.
A China atual se estabeleceu como um modelo perturbador de controle social altamente tecnológico, onde o crédito social monitora e pune comportamentos considerados “inadequados” e os campos de reeducação ideológica impõem obediência ao regime. A repressão a qualquer voz dissidente é severa e implacável, apoiada por um aparato de vigilância digital que transforma cada cidadão em alvo de escrutínio constante.
Esse experimento autoritário de alta tecnologia não está acontecendo isoladamente: líderes globalistas têm frequentemente elogiado o sistema chinês, vendo-o como uma prévia de uma nova ordem mundial centralizada, tecnocrática e hostil à liberdade individual.
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O diretor-geral da OMS, Tedros Ghebreyesus, com o líder do Partido Comunista Chinês, Xi Jinping. Não nos esqueçamos dos lockdowns insanos da COVID na China. |
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Esta é uma foto de Bill Gates se encontrando com Xi. Durante o encontro, eles se chamaram de “velhos amigos”. |
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O presidente brasileiro Lula com Xi. Neste encontro draconiano, a primeira-dama Janja elogiou o modelo de censura da China, que prende pessoas por usar a Internet de maneiras que o governo não gosta, e reclamou dos algoritmos das redes sociais que favorecem conteúdo “de direita”. Ela provavelmente se refere a sites como Intelligence and Faith. |
Conclusão
Reconheço plenamente que analisar o comunismo e todas as suas complexidades em um único artigo é quase impossível. No entanto, como você deve ter notado, a elite global concorda perfeitamente com o aspecto ditatorial, controlador e sanguinário que impulsiona essa ideologia até hoje. Quero dizer, as pessoas que fabricam vacinas e os líderes de várias nações estão recebendo ideias de censura do líder do Partido Comunista Chinês.
Como visto acima, o comunismo foi fundado por um maçom, oprimiu nações e criou os ditadores mais insanos da história. Em outras palavras, foi criado pela elite para a elite. Embora a maioria dos governos comunistas tenha se originado de uma revolta popular contra uma tirania, o autoritarismo permaneceu, apenas mudou de bandeira.
Nas últimas décadas, a mídia de massa entrou em modo de doutrinação e endossou o comunismo das formas mais repugnantes possíveis. Políticos eleitos se declaram socialistas e, consequentemente, as massas (especialmente os jovens) tendem a pensar que esse termo não é negativo.
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À esquerda, a deputada federal Sâmia Bomfim no carnaval de 2020 com o símbolo comunista na cabeça. |
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Bomfim também usou uma fantasia com um “F*da-se Nazistas” na cabeça... um dia depois de ter celebrado publicamente uma ideologia sanguinária. Fato irônico: ela é membro do Partido Socialismo e Liberdade. Acho que ela deveria comer menos e estudar mais para perceber que é impossível que socialismo e liberdade coexistam. |
Em suma, a elite satânica está trabalhando intensamente para estabelecer uma nova ordem mundial nos moldes do comunismo. Mas primeiro eles precisam normalizá-lo. Porque eles gostam de sacrificar vidas pelo puro e claro prazer do mal.
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Não esqueça: Inteligência e Fé!
E o fascismo, não é do demônio não?
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