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A Missão Espacial de Katy Perry foi um Ritual de Humilhação?


A missão espacial da Blue Origin com Katy Perry pareceu menos um avanço científico e mais uma performance ritualística envolta em simbolismo esotérico. Aqui está uma olhada neste evento bizarro promovido como um marco para o “empoderamento feminino”.

Os últimos anos da carreira de Katy Perry parecem seguir um roteiro estranho e desconfortável — e, para quem entende a filosofia da indústria do entretenimento, até previsível. Depois de dominar as paradas na primeira metade da década de 2010, Perry entrou em uma fase marcada por decisões artísticas controversas, vídeos repletos de mensagens duvidosas e uma sequência de eventos que parecem ter sido orquestrados mais para ridicularizá-la do que para celebrá-la.

Para muitos, o que ela está vivenciando é uma clássica “fase de humilhação pública”: quando uma celebridade é deliberadamente arrastada para o ridículo coletivo como parte de um ciclo de controle e destruição de imagem. Essa ideia pode parecer conspiratória à primeira vista, mas assume uma nova profundidade quando analisada pela lente do simbolismo oculto — algo que há muito permeia os bastidores da indústria do entretenimento.

Perry sempre esteve cercada por elementos associados à programação monarca, um sistema de controle mental baseado em traumas usado para criar fantoches obedientes na cultura popular.

No entanto, o que começou como um flerte com o oculto se transformou em degradação. Depois de raspar a cabeça — um gesto simbólico comum entre escravas MK — Perry lançou “Bon Appétit”, um vídeo que faz alusão ao canibalismo, chegando a retratá-la como um prato sendo preparado para consumo. A capa do single? Mais insinuações gráficas de exploração.

É o tipo de “arte” que parece menos sobre expressão criativa e mais sobre submissão ritualística.

A humilhação continuou com aparições públicas bizarras, como sua fantasia de hambúrguer no MET Gala 2019, enquanto outras celebridades usavam alta-costura. O resultado: piadas, memes e mais danos à imagem. O padrão se repetiu.

Em 2024, Perry tentou um grande retorno com “Woman’s World”, um suposto hino feminista. No entanto, a tentativa foi um desastre.

Todo Mundo Odeia “Woman’s World”

A música “Woman’s World” foi amplamente criticada por sua mensagem fraca. Além disso, a música foi produzida por Dr. Luke, o infame produtor acusado de abuso por Kesha.

O vídeo é ainda mais estranho. Em uma cena, Perry é vista urinando em um mictório ao lado de outras mulheres. Qual é a mensagem por trás dessa imagem? Que ser uma mulher forte significa imitar os homens? Que ter um pênis define poder?

O vídeo inteiro parece feito sob medida para cobrir Perry de desprezo e ridículo. Aqui estão os primeiros comentários que encontramos no YouTube.

É um fluxo interminável de comentários negativos.

Recentemente, a cereja do bolo veio quando ela participou de uma missão espacial da empresa de astronáutica Blue Origin, ao lado de outras mulheres selecionadas para representar “o futuro das mulheres”. No entanto, quando se analisa o contexto e o simbolismo envolvidos, a missão parece mais uma performance ritualística do que um marco histórico. Por que colocar Perry no espaço? Qual é a verdadeira mensagem?

Ritual Cósmico

Em 14 de abril, ao lado de figuras criteriosamente selecionadas, como Lauren Sánchez (noiva de Jeff Bezos), a apresentadora de TV Gayle King, a ativista Amanda Nguyen, a ex-cientista da NASA Aisha Bowe e a cineasta Kerianne Flynn, Katy Perry embarcou em uma curta missão espacial com a Blue Origin.

A missão durou apenas 11 minutos. Um número curioso, até simbólico — 11 é frequentemente associado a portais em tradições esotéricas. Durante esse breve “voo cerimonial”, a tripulação flutuou por 3 minutos, vestindo trajes justos desenhados pela própria Lauren Sánchez. A cena parecia menos uma conquista científica e mais uma performance cuidadosamente coreografada.

O que mais chamou a atenção, no entanto, foi o patch da missão — um emblema simbolicamente decorado que, para o olhar atento, parecia mais um símbolo ritualístico do que um desenho comemorativo.

No patch, há uma nave no centro, cercado por elementos que representam cada mulher na missão: um microfone, uma estrela cadente, um rolo de filme, uma balança da justiça, uma mosca (uma referência a Flynn) e... fogos de artifício para Katy Perry.

A intenção declarada era homenagear a influência de Perry e sua música “Firework”. No entanto, há algo escondido no patch?

Quando o patch é invertido, surge uma figura central: a cabeça de Baphomet. Além disso, há uma estrela de oito pontas — o símbolo da estrela de Ishtar.

A estrela de oito pontas da deusa babilônica Ishtar é um símbolo recorrente nos Mistérios Ocultos e nas tradições esotéricas preservadas por sociedades secretas. Ishtar é vista como a personificação divina do planeta Vênus. Na linguagem dos iniciados, a conexão entre Lúcifer, Vênus e Ishtar revela um arquétipo central: a luz que desce (ou ascende), a dualidade entre desejo e transcendência, entre o terreno e o espiritual.

O simbolismo não parou por aí.

Antes do lançamento, Perry tocou um sino cerimonial e então colocou a mão sobre o patch, um gesto que muitos interpretaram como parte de um ritual — uma “consagração” simbólica.

Então o foguete decolou. E tudo parecia muito falso.


Talvez seja apenas uma impressão, mas é difícil não questionar prioridades quando vemos pessoas com o raro privilégio de estar no espaço usando seus preciosos minutos de flutuação para posar para câmeras e tirar selfies. Além disso, há algum aspecto CGI (imagens geradas por computador) em tudo isso.

Uma coisa é certa: este voo não foi uma viagem ao espaço. Sim, a cápsula passou pela famosa linha de Kármán, localizada a cerca de 100 km acima da superfície da Terra, que simbolicamente marca o início do “espaço”. No entanto, não houve inserção orbital, nem qualquer manobra de navegação real.

A breve sensação de ausência de peso que sentiram não foi o resultado de terem “escapado da gravidade”, mas sim o resultado de uma queda livre controlada, onde a força gravitacional atua sem oposição do impulso do foguete.

Então, não. Perry não é uma astronauta.

Dentro da cápsula, Perry segurava um recorte de borboleta com o título “Lifetimes”, revelando seu novo repertório. Para quem conhece o simbolismo MK, a borboleta monarca é um símbolo de controle mental. Além disso, diz-se que escravas MK que se dissociam durante traumas experimentam uma sensação de “flutuação”. Apropriadamente, Perry flutuando com uma borboleta na mão confirma que tudo isso é Programação Monarca.

Outro fato que torna tudo muito suspeito: por que a porta da cápsula claramente abriu e fechou sozinha antes que um funcionário aparecesse e “fingisse” abri-la para as passageiras?


Foi encenado?

A missão espacial termina com Perry saindo da cápsula e beijando o chão.

Perry se ajoelha e beija o chão como se tivesse acabado de retornar de uma odisseia interplanetária — quando, na verdade, ele só ficou flutuando em queda livre por três minutos.

Como de costume, Perry não escapou das críticas — mesmo em momentos que deveriam ser de comemoração.

É quase como se, para Katy Perry, cada vitória viesse automaticamente acompanhada de uma nota de desprezo ou um comentário sarcástico. Ritual de humilhação.

Conclusão

A indústria da música é um teatro estranho — e nem todas as estrelas recebem o mesmo roteiro. Enquanto algumas são elevadas ao status de intocáveis, constantemente elogiadas por cada movimento que fazem, outras parecem ser retratadas como bobos da corte, submetidas a um ridículo quase ritualístico. Katy Perry é um exemplo disso.

Depois de dominar o pop na década de 2010, ela foi gradualmente empurrada para o lado obscuro da cultura popular: o da estranheza fabricada, das fantasias de hambúrguer, das piadas e da rejeição pública até mesmo por campanhas políticas, como a rejeição constrangedora de sua música “Woman’s World” pela equipe de Kamala Harris.

Sua participação na missão Blue Origin — que deveria ser um momento inspirador de avanço feminino — acabou parecendo mais uma paródia enlatada de empoderamento, com uma atmosfera de estúdio de Hollywood (Interestelar é mais convincente). Além disso, todos os símbolos estavam lá: a borboleta monarca, o patch Baphomético, a estrela de Ishtar e, claro, o olhar implacável da mídia de massa.

Em suma, a missão veio para personificar a vida de Perry na indústria: depois de decolar alto, ela cai no chão arenoso e o beija.


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